Os herdeiros de um peruano que morreu no desastre com o avião que fazia o vôo 3054 da TAM acaba de entrar com uma ação judicial contra a própria TAM, a Airbus e os fabricantes dos freios e das turbinas do avião acidentado.
Só que, em lugar de entrar com essa medida perante a Justiça brasileira, optaram pela Justiça norte-americana, já que o falecido trabalhava no Banco Santander em Miami e estava no Brasil a trabalho. E seu bilhete foi adquirido em Miami.
Quer apostar que o processo vai andar muito mais rápido do que os que forem iniciados no Brasil pelos familiares de outras vítimas? E que, no caso de vitória, a indenização obtida nos EUA será bem maior?