29 de dez. de 2009

CRM não é difícil... basta fazer

No último sábado minha mulher e eu fomos jantar no La Mar, o badalado restaurante peruano que fica na Rua Tabapuã, em São Paulo, com um casal de amigos queridos que, infelizmente, encontramos menos do que gostaríamos. Quem cuidou da reserva fui eu.

A noite foi perfeita: companhia excelente, ambiente bonito, cheio de gente bonita, bom serviço, comida de primeira...

Na segunda-feira à tarde, meu celular toca e é uma moça simpática, funcionária do La Mar. Pensei que tivesse ocorrido algum problema com o cartão de crédito que usei para pagar a conta. Nada disso. A moça simpática só queria saber se tudo havia corrido bem, seu eu e meus amigos tínhamos gostado do restaurante, se eu tinha alguma crítica ou sugestão a fazer. Eu respondi que tudo havia sido perfeito e ela disse que esperava que eu voltasse brevemente ao restaurante.

Fiquei encantado. E me dei conta de que NUNCA antes ("na história deste país...") um restaurante havia feito isso. E seria tão fácil, já que, ao fazer a reserva, TODO restaurante pede que você deixe um telefone de contato...

Nota mil para o La Mar! Não só a comida é boa, o ambiente é bonito e o serviço é simpático. Os caras também são inteligentes. E entendem de CRM. Ou seja: entendem de Marketing e de Branding. Afinal, Branding não é o que você diz que é ou faz (isso é Publicidade). Branding é o que os outros dizem que você é ou faz.

23 de dez. de 2009

Mil mãos - dançarinos surdos-mudos // Imperdível

Mais um vídeo que me enviou o Gândara. Se a coordenação já é fantástica por si só, o que você me diz, sabendo que todos os dançarinos são surdos-mudos? Executam seus movimentos a partir de sinais feitos por treinadores estrategicamente localizados nos 4 cantos do palco.

22 de dez. de 2009

Para você, que se interessa por Varejo...

Clique aqui para conhecer nosso blog focado na NRF 2010, a edição 2010 da Convenção da National Retail Federation, que acontece há precisamente 99 anos seguidos, sempre em Nova York. Simplesmente o maior evento de Varejo do Mundo.

21 de dez. de 2009

Você gostaria de conhecer os bastidores da loja Armani na 5ª Avenida?

Se você fizesse parte do seleto grupo de executivos e empresários brasileiros e europeus que irão com a GrowBiz, a J2B e a FAL à Convenção da NRF, em janeiro 2010, você teria essa oportunidade.

Uma visita técnica desse naipe é algo que só dá para fazer quando você tem os contatos certos e não está com uma multidão. Não é coisa para ir com uma "massa" de gente. Nem cabe.

Só para ficar com mais vontade, clique na imagem abaixo para ter uma palhinha do que é a tal loja:

18 de dez. de 2009

Ai, que saudade que dá...

Tomo a liberdade de transcrever aqui um texto sobre a gloriosa cidade de Santos, escrito pelo meu conterrâneo (e famoso crítico de cinema) Rubens Ewald Filho. Embora seja um pouco mais novo do que ele, tirando o lado natação (já que nunca fui chegado nesse esporte e muito menos em águas profundas) vi e vivi praticamente tudo o que ele relata nessa crônica que - confesso, sem pudor - me emocionou bastante.

Sempre achei que nascer de frente para o mar faz uma diferença. A gente é mais aberto, mais livre, acostumado desde criança a furar onda, respeitar o oceano, conviver com o sol aberto. A gente tem cheiro de maresia, de iodo, de areia molhada.

Santista, pisciano, fui jogado numa piscina mal aprendi a ser gente. Meu pai era presidente do Clube Saldanha da Gama que ficava na Ponta da Praia, diante do Canal da Barra e em sua gestão construiu a piscina que ainda hoje leva o nome dele. Todas as minhas lembranças se referem a mar, água, o sacrifício de acordar cedo todas as manhãs para treinar, faça sol ou chuva (não havia aquecimento de piscina na época).

Mais tarde, nadar no oceano, pular do trampolim velho (hoje demolido), atravessar o canal a nado (por vezes fugindo dos navios que passavam), indo explorar do outro lado (lá ficava o lado pouco conhecido de Guarujá), ou pegar a baleeira para ir até as praias da Pouca Farinha, do Góes, ou o fechadíssimo Clube de Pesca. E também participar de travessias muitas vezes nadando com os botos ou se desviando das águas vivas. E não do lixo e entulhos como atualmente.

Santos ainda hoje é uma cidade muito especial, muito boa para se viver. Na minha época de garoto ainda era melhor. Rica por causa do café e do porto, cosmopolita (muitos estrangeiros), repleta de clubes sociais ou esportivos, tinha também uma inesperada vida cultural (não é à toa que lá estava Patricia Galvão e de lá saíram Cacilda Becker, Plínio Marcos e mais tarde Bete Mendes, Ney Latorraca, Jandira Martini, Nuno Leal Maia, etc).

Era possível se andar de bicicleta por toda a cidade, plana, sem colinas, era perfeita para se andar, caminhar, mesmo que fosse pela areia (santista tem orgulho de poder caminhar à beira mar, e nem se ofende quando invejosos dizem que ela é cimentada!).

Minha família morava ao lado do trilho do trem da Sorocabana e de fronte ao ponto do Bonde Dez. Quase todos eles eram abertos, com estribos (o fechado estilo Camarão seria mais tarde importado de São Paulo), arejados e confortáveis. Tínhamos fazenda de bananas no litoral sul (parte em Mongaguá, parte em Itanhaém), um lugar repleto de córregos e cachoeiras, onde para consumo próprio tínhamos algum gado, criação de porcos, galinhas.

De tempos em tempos, chegavam latas de gordura animal, de água fresca de nascente e naturalmente bananas. Acho que devo a saúde à natação e às bananas. De tudo que é tipo e jeito, mas principalmente nanica ou branca ( a banana maçã vinha sempre empedrada), amassada com aveia, transformada em bananada ou torta ou cozida ou assada. Cresci à custa de tanto potássio.

Como boa família brasileira éramos descendentes de portugueses, italianos, alemães, russos (e por mãe espanhol e belga). A mesa sempre foi farta. No Natal, o avô exigia Pernil de Porco, mas o forte era o polvo (a provençal/vinagrete e/ou como risoto) e o macarrão da família (um raviolone recheado de ricota ralada, passas sem caroço, salsa picada, ovo inteiro para dar liga e um pouco de sal) com massa feita em casa, o que arregimenta até hoje um esforço coletivo.

Para uma criança, Santos era uma cidade de mil delicias. Lembro ainda do sorvete de São Vicente, a bananinha seca da Leoneza, a queijadinha e o biscoito de polvilho da fabrica Praiano, o frappé de Coco do Yara, a torta Napoleão e o chantilly da primeira confeitaria de frente para a Praia, a Joinville. E também da primeira lanchonete de cachorro quente que se instalou na Praça Independência (chamava-se apenas Hot Dog´s) e marcou época. Do mate que tomávamos com o Paraná na praia do Canal 3 (tudo por lá é referenciado pelos números dos Canais). E para refrescar, as raspadinhas (gelo picado com dose de groselha ou outro tipo de licor).

Meu pai era um bom garfo e desde cedo íamos ao Jangadeiro na Ponta da Praia (que era o máximo em peixes e fruto do mar, até mesmo a sopa de tartaruga, hoje nada ecológica), na primeira cantina da cidade (que foi a Liliana), na famosa Caldeirada de Peixes no Marreiro, no filé Chateaubriand do Atlântico (do Hotel do mesmo nome), o filé até hoje famoso do Chopp Gonzaga onde você come no balcão.

Só mais tarde é que fui descobrir o centro da cidade e seus restaurantes e bares tradicionais: O Chope do Nicanor e seu pãozinho com aliche. O Café Carioca, ao lado da Prefeitura e seus famosos pasteis, o Café Paulista, na Rua XV, centro de negócios e que inventou um creme batido de abacate com vinho do porto . O tradicional Almeida que fica até hoje no fim da Ana Costa, perto terminal dos bondes, o único que fica aberto a noite toda e conhecido por seu caldo Verde. E saudades do requintado Chave de Ouro, em plena Boca, com madeira de Mogno e seus reservados a la francesa.

Mas o maior impacto foi mesmo causado por uma revolução gastronômica na cidade, quando chegou o Don Fabrizio da Família Tattini, que ficava no Edifício Lutécia, ao lado da escola que freqüentava, o Ateneu Progresso Brasileiro. Foi ali que eduquei meu gosto, desenvolvi meu paladar e criei as bases para toda minha experiência culinária. Foi revolucionário na introdução dos réchauds (os garçons é que concluíam o prato na sua frente) e me cativou para sempre com a sobremesa favorita até pelo nome, que me fazia quebrar a cabeça, o chamado Sorvete Quente! Como era possível isso??

Acho que qualquer um é plasmado pela infância e juventude. Passamos a vida muitas vezes correndo atrás daquilo que nunca tivemos ou perdemos ou gostaríamos de ter. Quando sinto o cheiro de maresia, o perfume da compota de goiaba de minha mãe, o show da comida em chamas do Don Fabrizio, as lembranças todas voltam e me aquecem.

E parto em busca, não do tempo perdido, mas do tempo vivido. Quando eu nem sabia que era feliz.

Meus sites favoritos :

Clique aqui para conhecer os sites onde busco inspiração e informação.

15 de dez. de 2009

Como é que ninguém pensou nisso antes?

Em todos os mercados, com todos os produtos e serviços, nos 4 cantos do mundo, segmentar é cada vez mais fundamental. Quem não segmenta seus clientes e suas ofertas(direito, é claro!), tem cada vez mais dificuldade em criar vínculos profundos com seus clientes "do coração" e, portanto, de se diferenciar.

Num ambiente em que cada um de nós recebe um número absurdo (e dezenas ou centenas de vezes maior do que nossos cérebros conseguem processar), quem não for notável, dança. E quem não se diferencia não é notável...

Quer ver um exemplo legal de segmentação? Clique aqui para conhecer uma empresa que fabrica guitarras apenas para mulheres.

Como é que ninguém pensou nisso antes? Como é que EU não pensei nisso antes?

11 de dez. de 2009

Pagamos imposto de Suécia e recebemos do Poder Público serviço de Somália

A frase acima é de autoria do meu sobrinho - e advogado brilhante - Luiz. E exprime bem o que sentimos ele, eu e mais um monte de gente pensante, bem informada e produtiva. Estamos cansados de ser feitos de bobos por governantes e legisladores (e todos os níveis) totalmente divorciados dos reais interesses da Nação (o cacófato é proposital!), que só pensam em si mesmos e nos seus cupinchas e apadrinhados.

Como se não bastasse a má qualidade dos serviços públicos (saúde, educação, segurança, limpeza, prevenção de enchentes e outros desastres do gênero, etc, etc, etc), dói no coração ver a NOSSA grana ser gasta em "panetones", mensalões e quetais...

10 de dez. de 2009

Franchising Store faz um ano de vida hoje

Nem parece que já passou tanto tempo, mas foi precisamente um ano atrás, em 10 de dezembro de 2008, que a Franchise Store (a loja que comercializa franquias de várias marcas, situada na Avenida 9 de Julho, 4.400, em São Paulo) abriu suas portas. Sei que isso é papo de velho, mas parece que foi ontem...

Naquela altura, o mundo estava em plena crise econômica. E parecia que o Brasil seria arrastado pelo tsunami financeiro que provocou estragos sérios na vasta maioria dos países.

Meus sócios e eu fomos chamados de doidos por gente que não entendia como a gente podia ter a ousadia - ou insanidade - de abrir um negócio novo, totalmente inovador, num momento como aquele. Confesso que nós mesmos chegamos a duvidar da nossa capacidade de fazer da loja um sucesso.

Mas o tempo passou, muita água fluiu por baixo da ponte, batalhamos muito e aqui estamos, mais velhos, mais experientes... e com mais uma história de sucesso para contar.

Nossa meta inicial era fechar o primeiro ano com 30 marcas expostas e 80 franquias vendidas. Estamos com mais de 60 marcas e quase 200 franquias comercializadas. Sem falar nos mais de 100 pontos comerciais que selecionamos e negociamos para nossos clientes, principalmente em shopping-centers.

Da minha parte, estou convencido de que 2010 será um ano ainda melhor. Para o Brasil, para o Franchising e para a Franchise Store. Que venha 2010!

9 de dez. de 2009

Seth Godin dá uma dica valiosíssima neste vídeo

Para assistir, clique sobre a imagem abaixo. Para legendas em Português, clique em subtitles e escolha Portuguese Brazil.

Nasceu o filho da Gisele Bundchen!

Se tem alguém com direito ao maior Complexo de Édipo do mundo é esse moleque...

8 de dez. de 2009

Se é atrás de informações sobre Franchising que você está...

... clique aqui para visitar o blog Franquias na Rede (no site de O Globo) e aqui para visitar o blog da Franchise Store.

O Melhor Bolo do Mundo no Shopping Pátio Higienópolis

O Melhor Bolo de Chocolate do Mundo acaba de inaugurar um quiosque (foto abaixo) no Shopping Pátio Higienópolis, bem pertinho da minha casa. Quem resiste àquele bolo? Como é que eu vou conseguir manter a dieta que vinha fazendo para chegar ao Verão mais ou menos em forma?

7 de dez. de 2009

Só acredito porque já vi o cara fazer isso ao vivo...

... no Teatro Municipal de São Paulo. E até cantei, junto com o restante da platéia. Clique sobre a imagem abaixo para assistir à espetacular demostração que o genial Bobby McFerrin fez da força da Escala Pentatônica, durante o Festival Mundial de Ciência que aconteceu em junho deste ano em Nova York. Imperdível. Dica do meu amigo Sergio Motta Mello, via Twitter.

6 de dez. de 2009

Pode um país corrupto se tornar uma grande potência?

Ótimo texto do meu amigo e parceiro Clemente Nobrega, publicado hoje no seu blog (que você acessa clicando aqui), e que tomo a liberdade de reproduzir aqui:

É possível ser sustentável sendo corrupto?(Parte I) [texto de Clemente Nobrega, publicado em 06/12/2009]

Estava lendo no O GLOBO de hoje que nosso sistema judiciário não pune a corrupção. Conclusão minha: o Brasil não pode se tornar uma grande potência.

Sou cético quanto à possibilidade de crescermos até o nível de potência mundial cavalgando só naquelas coisas que estão fazendo todo mundo nos elogiar hoje (estabilidade econômica,inclusão social via programas como Bolsa Família,etc..).Num post aqui neste blog, eu disse que nosso crescimento não pode ser sustentável porque não temos reservas de “capital humano”, mas há outros fatores. Também não temos reserva de “capital social”.

Um país sem isso (já explico o termo) não inova, não gera riqueza. Um país corrupto não pode crescer sustentavelmente. Vou explicar usando fragmentos de um texto que fiz para a EPOCA NEGÓCIOS em 2007 (matéria de capa:”Porque o Brasil é ruim de inovação”).

Aprendi que o processo de geração contínua de riqueza nova (inovação) que existe nos paises desenvolvidos é uma propriedade emergente. Isso quer dizer o seguinte: num grupo (pessoas, empresas, países), desenvolvimento sustentável (sistemático) é algo que emerge - brota - quando existem certos encaixes entre vários elementos diferentes. Não é algo que se possa embutir no sistema por decreto.

No Brasil faltam encaixes entre as peças certas. Ou essas peças não existem, ou os encaixes são ruins.

Em 2002, fizeram uma pesquisa com 72 países ricos e pobres. O que se investigava era : ”O que torna um país sustentavelmente rico?”. Eric Beinhocker, da McKinsey, autor de “The Origin Of Wealth” comenta: “Talvez se imaginasse que os fatores determinantes da riqueza de um país fossem coisas como a existência ou não de recursos naturais, a competência das políticas de governo, ou a sofisticação de suas tecnologias físicas [artefatos tecnológicos]. Tudo isso conta, mas não é o principal. O fator mais importante são as tecnologias sociais do país. A regra da lei, a existência de direitos de propriedade, um sistema bancário organizado, transparência econômica, ausência de corrupção. Essas coisas desempenham um papel muito mais importante para o sucesso econômico do que qualquer outra categoria de fatores! Mesmo países com poucos recursos naturais e governos incompetentes, se saem razoavelmente bem se têm tecnologias sociais fortes e bem desenvolvidas! O vice-versa é verdade – não há país com tecnologias sociais ruins que seja bom em inovação, independentemente de seus recursos naturais e de suas políticas macro econômicas. Tecnologias sociais têm uma influência enorme, não só na escala dos países, mas na das empresas também...”.

Eu digo: as tecnologias sociais é que dão as cartas em qualquer escala em que haja humanos trabalhando para produzir algo juntos. Pode ser uma empresa, pode ser um país ou uma associação deles como a zona do Euro. Se o Brasil é ruim em inovação, pode apostar que as causas estão na fraqueza de suas tecnologias sociais, não na carência de investimentos em tecnologias físicas.

5 de dez. de 2009

Bar topless

Sem comentários. Meu amigo Ronaldo foi quem me enviou o link para este vídeo:

Até tu, Mara Gabrilli?

Esta semana estive em 3 reuniões diferentes, para tratar de assuntos diferentes com pessoas que não têm nada a ver umas com as outras e, por mero acaso, o aumento abusivo, absurdo, descabido do IPTU na cidade de São Paulo veio à baila.

Também por mero acaso, descobri que a maioria das pessoas presentes a tais reuniões - incluindo este que vos escreve - votou na Mara Gabrilli para Vereadora, nas últimas eleições. E todos nos sentimos traídos por ela, por haver votado a favor desse aumento.

A partir disso, decidi fazer um levantamento informal com amigos e familiares que sei que também votaram na Mara. E TODOS aqueles com conversei sentem que foram abandonados por ela. E estão tremendamente desapontados, por entenderem que ela se nivelou aos timóteos da vida...

Um de meus sobrinhos enviou um e-mail de protesto a ela. Mas não recebeu resposta...

Pois é, Mara. Adoro você, sou seu fã, acho você um exemplo de superação...

Mas desta vez você pisou na bola.

4 de dez. de 2009

Deve ter gente dormindo feito criancinha...

Ou seja: acordando de hora em hora e chorando...

Imagino que alguns dos fornecedores do Grupo Pão de Açúcar e das Casas Bahia não devem estar saindo de casa sem antes vestir fralda e calça plástica. Muita gente deve estar se borrando de medo, pois, se cada uma dessas organizações, sozinha, já tinha um poder de barganha fenomenal, imagine só as duas juntas.

Estou seguro de que ao menos alguns desses fornecedores sairão em busca de mecanismos que lhes permitam fortalecer e profissionalizar seus demais canais de vendas (pequenas e médias revendas, distribuidores, etc). E também tratarão de criar canais novos (redes de franquias, de vendedores porta-a-porta e outros).

Lembra-se do velho ditado "quem tem #*, tem medo". Pois é...

Todo negócio deveria ser estruturado como uma franquia...

... mesmo que seu dono não tenha nenhuma intenção de vir a franqueá-lo. Clique aqui para saber porque.

Se você se interessa por franquias...

... clique aqui para visitar o blog Franquias na Rede, no site de O Globo.

2 de dez. de 2009

Como dizia o jingle daquele banco que já não existe mais, o tempo passa, o tempo voa...

Meu Deus, o tempo voa mesmo! Na semana que vem (no dia 10 de dezembro, para ser exato) a Franchise Store completa um ano de vida. Sei que é papo de velho, mas juro que parece que foi ontem que a gente abriu as portas com pouco mais de 20 marcas expostas e uma vontade louca de fazer aquilo dar certo... mas sem saber bem que bicho ia dar.

Estávamos em plena crise e ninguém sabia até que ponto o Brasil seria, de fato, atingido pelo tsunami financeiro que varreu do mapa um monte de empresas, bancos e até alguns países. Não tinhamos idéia de se alguém ainda iria investir em franquia neste país. Como se isso não bastasse, como se tratava de um negócio pioneiro, também não tinhamos muita certeza de como deveria ser operado e gerido.

Graças a Deus, tudo deu muito certo e vamos encerrar esse primeiro ano de vida com muito mais vitórias e conquistas do que tropeços.

E estamos seguros de que 2010 será um ano ainda melhor. Para a Franchise Store, para o Franchising e para o Brasil. Que venha o ano novo!

Não reinvente a roda: copie e adapte o que dá certo em outros mercados

As maiores oportunidades para sua empresa faturar e lucrar mais geralmente estão na "transposição", para o seu ramo de atividade, de soluções que já deram certo em outros segmentos. Clique aqui para ler meu artigo sobre o tema publicado hoje no site da Pequenas Empresas Grandes Negócios.

Última chance para participar da Convenção da NRF 2010

No Brasil, independente do ramo ou produto, mais de 80% das decisões de compra são tomadas pelo consumidor no ponto de venda. Por isso, ter seus produtos no ponto certo, com o layout certo, as cores certas, o visual merchandising certo, não é apenas bom para a maioria das empresas. É fundamental!!! Pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso. Ou entre um sucesso mais ou menos e o sucesso retumbante.

Afinal, faturar é preciso. Lucrar, idem. E, para isso, o ponto de venda precisa ser mais do que bonito. Precisa funcionar como uma máquina de vendas.

É esse o foco do grupo que a GrowBiz, em conjunto com a J2B, vai levar para a Convenção Anual da NRF – National Retail Federation, em Nova York, em janeiro de 2010: o DESIGN QUE VENDE.

Ou seja: o design aplicado ao ponto de venda, para torná-lo a tal MÁQUINA DE VENDAS de que falei acima.

Não queremos levar um grupo grande. Como não ganhamos grana em cima das passagens ou da estadia dos integrantes do nosso grupo (diferente do que acontece com outros organizadores de grupos para a NRF, esse não é o nosso negócio), preferimos ir com pouca gente, para garantir que cada um receberá a atenção especial e individualizada que merece, de acordo com suas necessidades e seus interesses específicos.

Se você se interessa por Varejo, clique aqui para conhecer o programa detalhado (inclusive alguns eventos dos quais só que for do nosso grupo vai poder participar, como, por exemplo, uma palestra fechada com o grande Paco Underhill).

Se ficar a fim de ir com a gente, trate de se inscrever logo, pois restam pouquíssimas vagas.

A Franchise Store na HSM ExpoManagement 2009

Na segunda parte da entrevista, Keila Maíra e eu falamos sobre a Franchise Store:

www.hsmglobal.com

Marcelo Cherto fala de Design Thinking durante a HSM ExpoManagement

Clique na imagem abaixo para assistir à entrevista sobre Design Thinking (algo que me interessa tremendamente) que a Keila Taira, da HSM, fez comigo, durante a ExpoManagement 2009:

www.hsmglobal.com

Empresa que venceu concurso da IBM ganha como prêmio consultoria da GrowBiz

A IBM Brasil anunciou os vencedores nas categorias Acadêmicos, Desenvolvedores e Empresa de Software do concurso cultural “Soluções Inovadoras para um Planeta Mais Inteligente”, que avalia e premia as melhores soluções tecnológicas para aumento da eficiência de setores básicos, como saúde, transporte, segurança e educação.

A vencedora na categoria Empresa de Software receberá suporte técnico da IBM para aprimorar sua solução e apoio da GrowBiz para elaboração de um Plano de Negócios que ajude a focar os esforços dos respectivos gestores no desenvolvimento da própria empresa.

a premiada foi a Valor TI, que desenvolveu uma solução para ensinar o idioma Inglês à distância, com o uso de videogames e tutores inteligentes.

26 de nov. de 2009

Se quiser visitar gratuitamente a HSM ExpoManagement (área de exposição)...

... é só clicar aqui, preencher o formulário online e retirar sua Credencial gratuita na bilheteria do evento. Você vai poder visitar toda a área de exposição (não deixe de ir ao espaço da Franchise Store!) e assistir a palestras nos mini-auditórios que estão espalhados por essa área de exposição.

A HSM ExpoManagement acontece de 30/11 a 02/12, no Transamérica ExpoCenter, em São Paulo.

Franchise Store terá um espaço na ExpoManagement da HSM

A Franchise Store estará presente a mais uma ExpoManagement, que acontece de 30/11 a 02/12 no Transamérica ExpoCenter, à Rua Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387, no bairro de Santo Amaro, em São Paulo, Capital (atrás do Hotel Transamérica da Marginal).

Desta vez, a Franchise Store exporá ali as franquias de 18 das mais de 60 marcas que comercializa na loja física que fica também em São Paulo, à Av. 9 de Julho, 4.400 (esquina da Rua Martinica).

Se você se interessa por franquia e vai à ExpoManagement, não perca a oportunidade de visitar a Franchise Store lá.

Muito pior do que falhar é nem tentar

O Portal Mundo do Marketing, comandado pelo Bruno Mello, publicou um texto que fala da necessidade imperiosa de ousar e tomar a iniciativa. Para ler, basta clicar aqui.

24 de nov. de 2009

Adianta o McDonald's trocar por verde o vermelho do fundo do seu logo?

Sei não, mas essa história do McDonald's trocar, na Europa, a cor vermelha do fundo de seu logo por um tom de verde-quase-bandeira-do-Brasil "para se mostrar uma empresa preocupada com a preservação do meio ambiente" me lembrou o caso que contam de um Secretário Municipal de minha terra natal, a gloriosa e pacata cidade praiana de Santos, que, lá pelos anos 1970 (quando a cidade - que sempre teve fama de ser "reduto da esquerda" - era administrada por um interventor nomeado pelos militares), teria proposto pintar de verde algumas trechos do asfalto da avenida da praia, com o objetivo de "ampliar a área verde do município"...

O ingrediente "secreto" do sucesso - ou talento não basta

Toda vez que você encontrar alguém bem sucedido, seja nos negócios, no esporte, nas artes, ou no que for, pode ter certeza de que não é apenas uma questão de talento, de sorte ou de inteligência.

Analisando um montão de gente bem sucedida que conheço, sou obrigado a reconhecer que um mínimo de talento, um pouco de sorte e uma certa dose de inteligência são fundamentais. Mas, mas acima de tudo isso, em ordem de importância, na minha humilde visão, está a disciplina. Pode chamar de garra, determinação, persistência ou outro apelido que soe melhor a seus ouvidos.

Estou cansado de conhecer gente talentosa, inteligente e até sortuda que não chega a lugar nenhum. Fica marcando passo. E reclamando da vida. Mas não mostra disposição para fazer nenhum sacrifício, para tirar o traseirinho da cadeira e fazer o que resolve.

No fundo, o segredo do sucesso está na execução com disciplina, mas do que no talento ou numa estratégia super bem bolada.

23 de nov. de 2009

Quer saber como conseguir mais clientes?

Clique aqui para ler a resposta que dei a uma leitora da Pequenas Empresas Grandes Negócios, que tinha essa dúvida.

22 de nov. de 2009

Presentes transados a preços camaradas, num espaço bacana, cheio de gente legal

Isso existe: é o Happy Art 2009, que está sendo organizado por minha amiga Carla Ferraro. Itens produzidos por artistas hiper-bacanas como Guto Lacaz, Nice De Cara (que vem a ser minha mulher), Paulo Von Poser, Marcelo Cipis, Isabelle Tuchband, Luiz Paulo Baravelli, Marco Mariutti e mais um monte de gente do mesmo naipe.

E ainda tem shows do Toquinho (no dia 26/11 às 20h), do Christophe Les Serges (dia 27/11 às 20h), Jessica Areias (28/11 às 17h) e Glaucia Nasser (dia 29/11 às 17h).

O Happy Art abre no dia 26/11 às 18:30h no Atelier do Hugo França, à Rua Gomes de Carvalho, 585, na Vila Olímpia, em São Paulo. E funciona de 27 a 29/11 das 12h ás 20h. Não perca!

21 de nov. de 2009

Usando apenas os dedos e uma superfície coberta com areia...

... a jovem ucraniana Kseniya Simonova vai desenhando a história da invasão da Ucrânia pelos alemães, na II Guerra Mundial. Imperdível. Foi meu irmão Carlos quem me enviou do Uruguai o link para este vídeo da artista em ação:

Franchise Store entra no negócio de repasse de franquias em operação

A Franchise Store ampliou seu portfolio de serviços, passando a oferecer, ao lado de franquias "zero km", também o repasse de franquias já em operação. Clique aqui para saber mais.

Catálogo online de loja de departamentos holandesa

Clique aqui para entrar no site e não faça mais nada. Apenas aguarde. Bem divertido.

Mais uma colaboração do Gândara.

20 de nov. de 2009

Foi assim que comecei a fuçar a Internet...

Minhas primeiras surfadas na internet, lá pelos idos de 1993, foram através do BBS criado pelo pioneiro da rede no Brasil, hoje meu amigo, Aleksandar Mandic. Era um inferno: só conexão discada. E por linhas na maioria analógicas, com discagem por pulso. Caía umas 30 vezes por hora. As interfaces eram horríveis. Havia limitação do tempo de acesso por dia: apenas 1 hora.

Mas era o máximo! Um novo mundo que se descortinava. Minha vida nunca mais seria a mesma, depois que descobri a Internet. E a Mandic está fazendo 20 anos!!!

A foto abaixo, tirada pelo próprio Mandic, mostra como era o "data center" do BBS em 1992:

18 de nov. de 2009

Com relação ao post abaixo (da Menina do Hot-Dog)...

... a Mayra Carvalho, que é bonita e bem sucedida (mas não por ser bonita), fez um comentário interessante: "é um absurdo que algumas mulheres acreditem que podem vencer na vida só com a beleza...". Disse pouco, mas disse bem.

Não consigo decidir se tenho pena ou raiva...

Essa cultura de instant celebrity sem conteúdo já deu, não é? Por outro lado, essa coitadinha é apenas mais uma vítima...

15 de nov. de 2009

Marketeiro, franqueador e guitarrista

Pouca gente sabe que meu amigo Marinho Ponci, além de Diretor de Marketing da Chilli Beans, também é guitarrista (dos bons) e tem uma ótima banda de Soul Music, a Reverendo Franklin. Confira clicando na imagem abaixo:

13 de nov. de 2009

Amanhã abre uma nova Apple Store em Nova York

Clique aqui para saber mais detalhes e ver as primeiras fotos.

As redes complexas e o Apagão

Em mais um texto brilhante, que tomo a liberdade de replicar aqui, meu amigo e parceiro Clemente Nobrega dá sua visão de cientista sobre o Blackout (Apagão) que abalou o Brasil há alguns dias:

"A lição é a mesma da crise financeira internacional. Quanto mais se conectam elementos a uma rede, maior é a chance de surgirem efeitos não previstos. Isso é matemática. Tem a ver com o que chamam de topologia de redes complexas.

Algumas vezes, esses efeitos não previstos podem ser catastróficos (principalmente ,como no nosso caso, quando se soma doses cavalares de incompetência às conseqüências da topologia de redes densamente conectadas. “Ei, Ministro Lobão, você estava fazendo o quê na hora do blackout? Pintando o cabelo?"). Tire a incompetência e já teremos nossa dose de surpresas desagradáveis (a rede não perdoa). Com ela então…

Diz aí: o que apagões elétricos, crises financeiras e terrorismo têm em comum? São todas manifestações que poderiam ser limitadas, ou totalmente eliminadas, se decidíssemos cortar os links entre os elementos que as compõem e deixar os “nós” funcionarem localmente apenas. Se a produção e consumo de eletricidade fosse local (em cada cidade), cada blackout seria local também. Dá pra fazer? Não.

Se você desligar o comércio internacional (cortar os links), não teremos mais problemas com relação aos impactos, digamos, das decisões do Banco Central Japonês sobre nossa economia. Em compensação, veríamos o derretimento da economia global. Fechar as fronteiras reduz o perigo de ataques terroristas, mas também destrói o sonho de sociedade plural e diversa. Se você isolar, cortando os links, tudo piora. Ficaremos mais pobres e mais burros. Cuba não tem futuro. Isolado, nada tem.

Falhas em cascata são comuns em redes complexas (muito densamente conectadas). Elas acontecem na Internet, onde o tráfego é redirecionado para compensar roteadores que funcionam mal. Isso às vezes causa recusa de serviço por parte dos roteadores que absorvem tarefas-extra sem ter capacidade para isso. Vimos a mesma coisa quando, em 1997, o FMI pressionou os bancos centrais de vários países asiáticos a limitarem a concessão de crédito. Isso causou um efeito cascata que levou à quebra de muitos bancos e empresas mundo afora.

Numa rede típica, mesmo densamente conectada, a maioria das falhas acontece localmente e é absorvida localmente também, o mundo nem fica sabendo delas. Algumas, porém, se infiltram (percolam) para dentro das malhas tecnológicas ou sociais e nos atingem a partir das mais inesperadas direções. A menos que queiramos nos isolar, cortando as conexões, a única maneira de mudar o mundo é melhorando cada nó e seus links. Como se poderia fazer isso?"

O Brasil é a bola da vez

Clique aqui para ler a matéria de capa da edição atual da The Economist, que mostra que o Brasil deixou de ser "o país do futuro" e decolou de vez. Vale a pena ler.

11 de nov. de 2009

Caos nas comunicações

Efeitos do apagão peçonhento: na GrowBiz, não estamos conseguindo fazer nem receber chamadas, nem pelos fixos (Telefonica), nem pelos celulares (Claro). Também não conseguimos receber (nem enviar) e-mails pelo Blackberry.

Ou seja: caos total nas nossas comunicações.

9 de nov. de 2009

Uniban consegue piorar ainda mais uma situação que já era péssima

A decisão, tomada pela Uniban, de expulsar a aluna que foi à aula de mini-saia e, por causa disso, foi xingada, hostilizada e ameaçada de estupro por cerca de 700 de seus próprios colegas, foi, do ponto de vista de Marketing, simplesmente desastrosa.

Parece que ninguém parou para pensar no efeito que os fatos poderão ter sobre a imagem, não apenas da instituição, mas dos portadores de diplomas expedidos por ela. A maioria dos quais investiu sangue, suór e lágrimas para conseguir cursá-la na esperança de que o diploma se convertesse no passaporte para uma vida melhor.

Não cabe discutir aqui se a roupa que a moça usou é de bom gosto, ou não. Não é, é vulgar. E tão adequada ao ambiente (ou inadequada, depende do ponto de vista) quanto os bonés portados por vários de seus colegas que aparecem nos vídeos que mostram cenas da histeria coletiva que acometeu aquela turba. Nem cada questionar se cada um tem o direito de usar a roupa que quiser, para ir à faculdade, ainda que de aparência vulgar. Tem, é claro. Basta que não ponha em risco a segurança ou o bem-estar dos demais, nem atente contra o pudor. E, desde pelo menos 1967, acho difícil que usar uma saia curta numa faculdade possa ser considerado um atentado ao pudor.

Cabe discutir é que à Universidade competia ter (e demonstrar) um pouco (ou um bocado) mais de ponderação. E jamais tomar uma decisão que pune a vítima e deixa livres seus algozes talebans.

Clique aqui para ler o comentário muito oportuno do genial Contardo Calligaris a respeito do tema. E aqui para ler o que o Luiz Marinho escreveu a respeito do mesmo assunto e sobre o nível de alguns alunos das chamadas universidades populares. Faço minhas as palavras dos dois.

3 de nov. de 2009

Vivemos em tempos incríveis...

... e, ainda assim, a gente só reclama. Não reconhece que testemunha, todos os dias, várias vezes por dias, verdadeiros "milagres" da ciência.

Assista ao vídeo abaixo, que minha amiga gringa Janet Racy me enviou de Nova York (infelizmente, em Inglês e sem legendas), e me diga se não é mesmo assim:

30 de out. de 2009

Bando de trogloditas fundamentalistas

Estou chocado com o comportamento dos estudantes da Uniban que humilharam e ameaçaram uma colega só porque ela foi à aula trajando um vestido curto. O que é isso? Onde já se viu algo como isso acontecendo numa universidade? É nas mãos desses trogloditas que está o futuro deste país?

Desde quando o valor de alguém pode ser definido a partir da cor da pele, do corte dos cabelos, da orientação sexual ou do comprimento da saia? Meu Deus!

Assista ao vídeo abaixo e me diga se você também não se sente enojado com essa cambada. E me diga: trata-se de um bando de doentes? Ou de bando de babacas preconceituosos?

Parabéns ao professor que manteve a aluna dentro da sala de aula, chamou a polícia e permaneceu ao lado da moça para protegê-la até que os homens de farda chegassem. E nota zero para o professor a cuja entrevista assisti na TV, que praticamente defendeu a atitude da "turba ignara" ao dizer que a moça trajava roupa inadequada para o ambiente escolar.

Se não tomar providências urgentes para identificar e punir exemplarmente os culpados e se não orientar adequadamente seus funcionários e professores, a Uniban sairá do episódio com a imagem bastante arranhada.

29 de out. de 2009

Lamento informar...

Tem gente me escrevendo, pedindo minha interferência para conseguir um lugar na platéia da minha palestra sobre as "Competências essenciais para criar e manter uma empresa de sucesso", que acontece no auditório da ABF - Associação Brasileira de Franchising no dia 17/11.

Infelizmente, meu poder de influir nisso é zero. A ABF me informou que as vagas se esgotaram em dois dias e não estou conseguindo lugar nem para um dos meus sócios. Mil perdões.

Camisetas para gêmeos

Foi o Rico quem me enviou essa foto. Achei a idéia genial!

Nos anos 50, não havia academias nos EUA...

... e mesmo assim não existiam tantos gordos como agora. O vídeo abaixo, que a Marília Fanucchi Ferraz me enviou, ajuda a explicar o motivo:

27 de out. de 2009

Semana das franquias de moda e acessórios, na Franchise Store

Para você, que tem interesse em conhecer várias franquias dos ramos de Vestuário, Acessórios Pessoais e Calçados, haverá um evento gratuito na Franchise Store, nesta quinta, dia 29/10, com início às 18:30h.

Como as vagas são limitadas, para reservar a sua convém ligar agora mesmo para (11) 3729-2093 e falar com Christiano Evers, ou enviar um email para franchisestore@franchisestore.com.br.

Franchise Arabia

Lá de Dubai, o Marcelo Cunha manda notícias sobre a Franchise Arabia, a maior feira de franquias daquelas bandas, que acontece em maio, em Abu Dhabi.

26 de out. de 2009

"Tudo a mesma droga", by Clemente Nobrega

Ao ler o post de hoje do meu amigo e parceiro Clemente Nobrega no seu blog, com uma visão empresarial do negócio do tráfico no Rio de Janeiro, achei que fazia todo sentido reproduzí-lo aqui:

TUDO A MESMA DROGA [texto de Clemente Nobrega)

O negócio da droga no Rio fatura (estimativas conservadoras) 300 Milhões de reais por ano e deixa em caixa uma sobra de menos de 10%. Gastos de capital (compra de armas) são altos, além do próprio custo da mercadoria vendida, propinas, mão de obra e tal.

A distribuição de renda entre os participantes do negócio é totalmente achatada -uma multidão em baixo, um ou outro barão faturando melhorzinho. A galera de soldados que rouba carros, invade favelas etc. ganha muito mal. Também devem morar com mãe, como o livro Freakonomics demonstrou acontecer com os soldados do tráfico nos EUA. O achatamento da renda aqui é pior do que lá.

O incentivo dos caras para ficar nessa vida é a perscpectiva de chegar ao topo, mas as carcterísticas do negócio impedem a cristalização de “planos de carreira”. Os soldados que botam as manguinhas de fora são assasinados para desestimular aventuras análogas dos demais. Os chefões não têm nenhum motivo para promover ninguém.

A grana é pouca. Sobram R$ 27 Milhões por ano para dividir entre três facções de traficantes. A tentação é aumentar o market share invadindo mercados e tomando canais de distribuição dos concorrentes. É uma coisa pré-histórica: se você cruzar com alguém de outra facção, mate-o imediatamente.

Como não há joint-ventures ou acordos de qualquer natureza, só é possível crescer tomando mercado de outros ou diversificando os negócios - fornecimento ilícito de gás e eletricidade, por exemplo. Ou, mais lucrativo ainda: elegendo políticos.

Mas nessas coisas os traficantes terão de concorrer com as milícias, que têm nelas sua competência central. São experts totalmente focados. Vai piorar.

25 de out. de 2009

Pesquisa sobre Tendências do Mercado para 2010

Clique aqui para participar. O Núcleo de Varejo da ESPM e a GrowBiz contam com você!

Imperdível - OSGEMEOS, na FAAP

Não perca a exposição das obras dos grafiteiros paulistanos OSGEMEOS, na FAAP. Além de excelente, divertida, inteligente e bem montada, a entrada é gratuita.

23 de out. de 2009

Adorei este filminho...

... que o Gândara me enviou. É genial !!!

Palestra gratuita - Semana Global do Empreendedorismo

Como parte da minha contribuição para a Semana Global do Empreendedorismo, vou palestrar no auditório da ABF - Associação Brasileira de Franchising, no dia 17/11, das 15 às 17h.

Tema: "Competências Essenciais para Criar e Manter uma Empresa de Sucesso".

A entrada é franca e as vagas são super-limitadas (o auditório é pequeno). Portanto, quem quiser participar precisa se inscrever, ligando agora mesmo para (11) 3020-8822 ou enviando um e-mail para carolina.prado@abf.com.br.

O endereço da ABF é Av. das Nações Unidas, 10989 - 11° andar, Conj. 112, na Vila Olímpia, em São Paulo, Capital. O fone geral é (11) 3020-8800.

22 de out. de 2009

Ah, os resultados inesperados...

Aposto que o arquiteto (ou designer) que projetou este muro não contava com a imagem que sua sombra produziria no chão. Ou contava, sei lá. De qualquer forma, podemos dizer, sem medo de errar, que se trata de um projeto "do cacete"...

21 de out. de 2009

Que país é este???

Tá no site do Ancelmo Góis: entre as quase 110.000 pessoas já inscritas para o próximo concurso que vai escolher quem vai ser contratado como GARI (para os paulistas, lixeiro) da Comlurb, a empresa estatal que cuida da coleta do lixo no Rio de Janeiro, 45 têm doutorado, 22 têm mestrado, 1.026 têm nível superior completo e 3.180 ingressaram numa faculdade, embora não tenham concluído o curso em que estavam matriculadas.

É bom lembrar que, para participar do concurso, nem mesmo o diploma de ensino fundamental é pré-requisito. A prova é só de esforço, ou seja: mede basicamente a resistência física. E, segundo o Ancelmo, o salário é de R$ 486,10 por mês. Mais o equivalente a R$ 237,90 em ticket-alimentação e plano de saúde.

Se você não conhece William Kamkwamba, está na hora de conhecer

Meu amigo Lacaz foi quem me enviou o vídeo abaixo. Simplesmente imperdível. E, o que é melhor, tem legendas em Português. É só você clicar na imagem abaixo e, depois, quando a página do TED abrir, clicar (logo abaixo da imagem do vídeo) em Subtitles e sobre a opção Portuguese-Brazil.

Empreendedorismo é isso a que você vai assistir. Se é social ou empresarial, para mim não faz a menor diferença. Empreendedor é empreendedor, com ou sem fins lucrativos.

18 de out. de 2009

Um violão e dois violonistas

Este é o Duo Siqueira Lima e meu amigo Gândara foi quem me enviou o link. Foi uma delícia escutar Tico-Tico no Fubá aqui na Flórida, onde estou neste momento.

17 de out. de 2009

Se for divertido, neguinho até sobe escada...

O Marcus Vinicius Doti me enviou o vídeo abaixo, sobre o qual teço os seguintes comentários:

Se você tiver que subir uma altura razoável e puder escolher entre uma escada convencional e uma escada rolante, qual tende a ser a sua escolha? A escada rolante, não é mesmo? É a tal Lei do Mínimo esforço em pleno vigor.

Mas... e se entrar em vigor uma outra lei natural? A Lei da Diversão, que diz que as pessoas gostam tanto de se divertir que estão dispostas a encarar até uma escada convencional... mesmo tendo uma escada rolante ao lado?

Confira o que faz a maioria das pessoas numa estação de metro em Estocolmo, clicando na imagem abaixo:

16 de out. de 2009

Barbeiro perigoso...

Meu amigo Darcio Crespi foi quem me enviou a foto abaixo:

Além de designer, Deus também é compositor?

O Christiano Evers, da equipe da Franchise Store, assistiu a uma matéria na TV que falava de um publicitário que, a partir de uma foto com um monte de passarinhos em fios de eletricidade, como se fossem notas numa pauta, “compôs” uma melodia a partir da exata posição de cada bichinho na tal “pauta”. O Chris fuçou o YouTube e encontrou o vídeo abaixo, que mandou para mim. Por pura coincidência, no mesmo dia, o Yuri Saiovici me enviou um link para o mesmo vídeo.

15 de out. de 2009

O futuro das vídeolocadoras

Clique aqui para ler o texto publicado no site da Pequenas Empresas Grandes Negócios no qual respondo a pergunta de um leitor que é dono de uma vídeolocadora e quer saber como pode recuperar os clientes que vem perdendo.

14 de out. de 2009

México X Brasil

Por que os empresários mexicanos estão tão deprimidos e os brasileiros tão felizes? Clique aqui para ler (em Inglês) um artigo do Matthew Bishop, editor da excelente The Economist (que foi painelista no mesmo CEO Summit da Endeavor que eu, em Miami, em maio deste ano). O cara é bom, sabe das coisas e escreve bem. Vale a pena ler.

13 de out. de 2009

Vá com a gente à Convenção da NRF

Como já escrevi aqui, a J2B e a GrowBiz uniram seus esforços para levar um grupo super reduzido (no máximo, 25 a 30 pessoas) para participar da 99ª Convenção anual da NRF - National Retail Federation (o maior e mais importante evento de Varejo do mundo).

Além das atividades abertas a todos os inscritos na Convenção, os integrantes do nosso grupo seleto participarão de visitas técnicas (em companhia de vários "feras") e de palestras exclusivas. Para poucos e bons.

Clique aqui e conheça os detalhes do programa.

A prova de que a ignorância pode ser ilimitada...

Dizer que as loiras são burras é um preconceito enorme. E não tem o menor fundamento. Mas convenhamos que até parece que a loirinha que aparece no vídeo abaixo quer que a gente acredite exatamente no contrário.

A meiga não é apenas burra. É também de um ignorância equina ("Eu achava que a Europa fosse um país", "A França é um país?", "A Hungria é um país?", etc...). Só não relincha por modéstia. E não empina por falta de espaço. Mas, se cair de quatro num gramado, adeus grama...

Minha amiga Katalin Mandel, que é húngara, vive em Budapest e é loira, foi quem me enviou o link para esse vídeo.

Ah, se toda empresa fosse como uma orquestra...

Meu amigo Fred Cruz foi quem me enviou este comercial da HP:

Evento gratuito na Franchise Store - franquias de alimentação

Para mais informações, clique aqui para enviar um e-mail à Franchise Store.

Franchise Store faz pesquisa com candidatos a franqueados

Saiu na Folha de S. Paulo deste domingo:

12 de out. de 2009

Se você gosta de fotografia, não perca...

... a exposição de obras de Henri Cartier-Bresson, no SESC Pinheiros. Está demais!

Aproveite para conhecer por dentro o SESC Pinheiros, com sua Comedoria, suas piscinas, sua sala de leitura, seus concertos, etc. Dá gosto ver a grana do contribuinte sendo bem investida, num negócio bacana, com serviço de primeira linha, prestado por gente simpática, bem treinada e interessada em ajudar...

Mostra que o que é feito pela inicitiva privada (com ou sem ajuda do Governo ou de "contribuições obrigatórias") tende a ser bem melhor do que aquilo que é feito pelo Poder Público.

9 de out. de 2009

Obama merece o Prêmio Nobel da Paz?

Simpatizo com o Obama. E torço muito para os planos do cara darem certo. Mas confesso que não entendi bem esse Prêmio Nobel da Paz que concederam a ele.

Pode ser que ele ainda venha a fazer muita coisa pela Paz Mundial. Espero que faça mesmo. Mas, cá para nós, até agora o que é que ele já fez de concreto, nesse sentido?

Músicos do Playing for Change formaram uma banda

Os caras tocam paca. Mas, para mim, perdeu muito do charme e da graça. Era muito mais legal quando se tratava de um bando de músicos "de rua", cada um no seu país ou na sua cidade. Mas, é da vida... Confira:

8 de out. de 2009

Quer participar do maior evento de Varejo do Mundo?

A J2B (de João Batista Ferreira, um dos grandes divulgadores do Design Thinking no Brasil) e a Divisão de Educação Corporativa da GrowBiz (fusão de Cherto + Advance Marketing + Ricardo Pastore Consultoria de Varejo) estão organizando um grupo muito seleto para ir à 99ª Convenção Anual do Varejo promovida pela NRF - National Retail Federation, em janeiro de 2010, em Nova York.

Trata-se, simplesmente, do principal evento relacionado a Varejo em todo o mundo.

Essa iniciativa da J2B e da GrowBiz conta com o apoio da ABF - Associação Brasileira de Franchising, da FAL - Falzoni & Alves Lima, do IBOPE Inteligência e do ICSC - International Council of Shopping Centers. A organização e logística estão a cargo da IT Mice.

Além da participação na Convenção propriamente dita, o grupo participará de palestras exclusivas e visitas técnicas segmentadas, com feras como Paco Underhill (o cara que mais entende de Comportamento do Consumidor em todo o planeta), Brian Dyches (um dos maiores especialistas em Design para o Varejo de todo o mundo), meu sócio Ricardo Pastore (Coordenador do Núcleo de Varejo da ESPM), Manoel Alves Lima (o maior especialista em Design Estratégico para o Varejo do Brasil), o próprio João Batista Ferreira e este humilde blogueiro.

Para mais informações, CLIQUE AQUI para enviar um e-mail para a IT Mice.

7 de out. de 2009

Jovem brasileiro empreende cada vez mais

Abaixo, trecho de texto publicado hoje no site do Madia Mundo Marketing:

Mais depressa do que se imaginava o BRASIL revela novas e novas gerações de empreendedores. E era tudo o que precisava. Se ainda em passado recente os jovens sentiam-se constrangidos, por falta de emprego, a empreender, hoje os que empreendem por vontade e sonhos superam o contingente dos que empreendem para sobreviver. Ou seja, sai do campo e em nosso país o empreendedorismo por necessidade, e ingressa o empreendedorismo por oportunidade.

Essa foi a conclusão de pesquisa GEM – GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR, em sua nona edição, e realizada no Brasil pelo IBPQ – Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade – em parceria com o SEBRAE – Serviço de Apoio às Pequenas e Médias Empresas. De acordo com os novos números do estudo, para cada 2 jovens brasileiros que abriram um negócio próprio por oportunidade, 1 terceiro abriu por necessidade. No ano de 2001, a situação era inversa: 8,5 empreendimentos por necessidade e 5,7 por oportunidades.

De qualquer maneira, e mesmo causando justificável entusiasmo, é preciso aumentar a chama empreendedora em nossos jovens para alcançarmos o mesmo patamar de outros países. Nos ESTADOS UNIDOS, por exemplo, para cada jovem que empreende por necessidade, 6,86 empreendem por oportunidade. E na FRANÇA a relação é ainda maior: 8,35 por 1,00.

Clique aqui, para acessar o site do Madia e ler o texto na íntegra.

Comercial divertido

Foi meu amigo Rico (meu Conselheiro para Assuntos Judaicos) quem me enviou:

GrowBiz de blog novo e também no Twitter

A GrowBiz, consultoria especializada em planejamento e ações para empresas que querem crescer e ocupar o mercado, agora está no Twitter. Clique aqui para conferir.

E também está de Blog novo, com novo endereço, novo visual e novo conteúdo, que você confere clicando aqui.

6 de out. de 2009

Rio 2016

Lindo filme, este que a designer e empresária (e também Empreendedora Endeavor) Francesca Romana Diana me enviou:

5 de out. de 2009

"Remake" do comercial da Havaianas

Meu sobrinho Guilherme, sempre antenado, me mandou o link para o remake do comercial da Havaianas que foi tirado do ar (atendendo a "reclamações") e que você encontra no meu post anterior (abaixo deste). Confira:

Havaianas - comercial que foi tirado do ar

O comercial abaixo foi tirado do ar porque tinha gente reclamando do "excesso de liberalidade". Mas a agência (a excelente ALMAP, do Zé Luiz Madeira e do Marcelo Serpa) decidiu mantê-lo na Internet. O que é ótimo, pois o comercial é muito divertido.

O gozado é que não vejo ninguém reclamar da baixaria (em todos os sentidos) que se vê nesses programas de TV (humorísticos, reality shows, novelas, etc) todos os dias e noites...

Agora assista ao comercial e me diga se não é simpático. A velhinha lembra minha falecida mãe, uma velhinha esperta e despudorada, que, quando eu tinha vinte e poucos anos, perguntou a mim e um grupo de amigos meus: "a sua geração pensa que inventou o sexo, não é? Pois saibam que tanto não inventou que vocês todos estão aqui... e, até onde sei, nenhum de vocês é de proveta". Corta para o comercial:

4 de out. de 2009

Se você não conhece a Mara Gabrilli...

... assista a este vídeo e me diga se é possível não gostar dessa minha amiga querida:

Como transformar um trabalho chato numa atividade divertida

Qualquer trabalho pode se transformar em algo divertido… se quem o faz tiver senso de humor e imaginação:

Foi meu amigo Gândara quem me enviou o vídeo acima.

Não basta cuidar do SELL IN - é preciso cuidar também do SELL OUT.

No Prefácio que escreveu para nosso livro Franchising – Uma Estratégia para a Expansão de Negócios (que escrevi junto com alguns de meus sócios), Clemente Nóbrega afirmou que a obra é útil não apenas por quem tem interesse direto no Franchising, mas por todo e qualquer empresário ou executivo.

Segundo Clemente (e eu concordo com ele), os grandes temas que compõem a idéia do Franchising como conceito de negócio são os fundamentos do que há de mais moderno em Gestão”.

Com sua visão analítica, forjada e apurada em anos de atividade como Físico (isso mesmo: assim como meu sócio Dagoberto Hajjar, Clemente é físico) e como Executivo de uma empresa de muito sucesso (a Amil), o agora Consultor, Escritor e Palestrante, se dá conta de que certos mecanismos que fazem parte do dia-a-dia de uma rede de franquias bem estruturada podem constituir um grande diferencial para organizações que nada têm a ver com o Franchising.

Clemente se refere a elementos como o valor do conhecimento, a padronização e condificação (manualização) de processos (para assegurar que sejam os mesmos em todos os pontos de interação dos clientes e consumidores com o produto ou serviço), a coleta e análise estruturada de informações críticas do negócio, a identificação e disseminação de melhores práticas, a capacidade de coordenar redes de parceiros e a percepção de que a confiança é um ativo a ser gerenciado.

De fato, como comprova a experiência prática dos integrantes da equipe de consultores da GrowBiz, boa parte das técnicas e ferramentas que são corriqueiras numa operação de Franchising podem contribuir para melhorar os resultados de organizações de todos os tipos, gerando condições concretas para a otimização do desempenho de Canais de Vendas e Redes de Negócios não-franquias, como redes de Representantes, de Revendas, de Assistências Técnicas, de Distribuidores, de Corretores, de Agências e outros.

Afinal, se há um know-how que uma boa empresa franqueadora detém é o relacionado à orquestração das ações de uma rede formada por dezenas, centenas e, em certos casos, até milhares de empresários autônomos, levando-os a atuar de forma uníssona. E, assim, gerando o mesmo tipo de experiência de consumo em diferentes pontos de venda, cidades, regiões e mesmo países.

A verdade é que poucas empresas entendem tão bem quanto as boas franqueadoras que não basta cuidar do sell in (venda da empresa para o canal). É crucial endereçar também o sell out (venda do canal para seus clientes). Não basta fazer com que os canais comprem. É fundamental ajudá-los a vender. E apoiar os integrantes de cada canal (com capacitação, ferramentas e instrumentos adequados) na gestão dos próprios negócios, para assegurar que atinjam o máximo de efetividade.

Afinal, cliente-canal que vende mais e ganha dinheiro com isso, acaba comprando mais. E isso é positivo para todo mundo (canais, empresa, fornecedores e consumidores).

3 de out. de 2009

Perspectivas para 2010 são muito boas

Nos últimos dias, conversei com vários empresários, executivos e consultores experientes e bem informados, conhecedores dos ramos mais diversos, a respeito de suas perspectivas para o ano que vem.

O pessimismo de meses atrás deu lugar a um otimismo bem calibrado: o mais pessimista acredita num crescimento da economia brasileira da ordem de 5% e o mais otimista crê que chegará a 7%. Cá para nós, 5% já será pra lá de bom. 7%, então, será uma maravilha.

De acordo com alguns deles, muitas empresas já elevam (ou se preparam para elevar) seus investimentos e buscam pessoal qualificado. E muitas estão repensando suas estruturas de produção e logística e suas estratégias de canais de vendas.

É inegável que, no Brasil, os canais de venda em geral (especialmente pequenos e médios varejistas e distribuidores de produtos dos mais diversos ramos) carecem de capacitação e ferramentas de gestão. E que, com a informalidade tributária (que permitiu sua sobrevivência até aqui) se tornando uma prática cada vez mais difícil e arriscada, muitos vão desaparecer... a menos que as indústrias e os grandes atacadistas, que têm neles seus principais clientes, se dediquem a apoiá-los num processo de profissionalização intensiva.

De forma geral, os homens de negócio com quem troquei idéias nestes dias acreditam que a realização dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro terá efeito positivo para o Brasil (segundo alguns, mais de imagem do que propriamente econômico - ao menos no curto prazo).

Mas ninguém está lá muito seguro quanto à competência e seriedade dos Governos para realizar as obras necessárias. Temem pelo que possa ocorrer no que tange aos volumes de grana a serem desembolsados com essas obras e demais atividades. Não conseguem se esquecer do Pan, cujas obras acabaram custando várias vezes (10 vezes?) o que havia sido orçado...

Um desses senhores fez um comentário muito interessante com relação ao Pré-Sal. Disse estar convencido de que seu impacto positivo na economia brasileira será ainda maior do que se imagina... mesmo que, ao final, se constate que é economicamente inviável extrair o petróleo que ali existe.

É interessante observar que um medo manifestado por alguns é que, com a retomada do crescimento do país, faltem produtos, infra-estrutura "y otras cositas más". Mas isso já são outros quinhentos...

2 de out. de 2009

"Yes we créu" vira mania nacional

A expressão "Yes we créu", uma grande gozação tipicamente brasileira em cima do slogan da campanha de Barack Obama ("Yes we can"), tomou conta do Twitter hoje, com a vitória do Rio sobre as demais cidades que disputavam qual sediaria as Olimpíadas de 2016.

Rodrigo Hashimoto não perdeu tempo e criou a ilustração abaixo, com jeitão dos posters de Obama, mas com a cara do velho Mussum no lugar da cara do presidente "americanis".

Mais sobre Design Thinking - entrevista de Tim Brown na Fast Company

Clique aqui para ler a entrevista de Tim Brown na Fast Company. Foi o Flávio Oliveira quem me enviou o link.

Como as escolas de negócios podem melhorar seu desempenho?

Meu amigo e guru Clemente Nobrega, um questionador por excelência, traduziu e publicou no seu blog (que eu acompanho diariamente) um trecho da nova coluna sobre Negócios da excelente revista The Economist, publicada na edição da semana passada.

Tomo a liberdade de transcrever aqui a tradução do Clemente... esperando que nem ele, nem o pessoal da Economist (o editor de negócios Matt Bishop foi palestrante no mesmo evento que eu, o CEO Summit da Endeavor, em Miami, em maio deste ano), fiquem bravos comigo:

O que as escolas de negócios podem fazer para melhorar seu desempenho? Mais aulas de história ajudariam. Futuros dirigentes de empresas precisam aprender que a história econômica é marcada por crises e catástrofes; que os booms inevitavelmente dão lugar a bolhas que estouram; que os ciclos de negócios continuam dando as cartas na economia moderna. O desastre recente poderia ter chegado com menos surpresa se os MBAs tivessem aprendido que houve pelo menos 124 crises centradas no sistema bancário ao redor do mundo desde 1970, a maioria das quais foi precedida de crescimento de preços de residências,alta forte de ações nas bolsas, grandes fluxos de capital e aumento da dívida pública.

As escolas de negócio deviam promover o ceticismo. Os formados nos últimos anos aceitaram muito facilmente a noção de que a “engenharia financeira” inteligente poderia abolir risco e incerteza, quando, provavelmente, piorou essas coisas. É interessante notar que os gigantes da economia foram céticos… Andrew Lo, do MIT Sloan School of Management, gostava de dizer que nas ciências físicas três leis conseguem explicar o comportamento de 99% da coisas, enquanto em finanças 99% das leis podem explicar, no máximo, 3% do comportamento.

O pecado original das escolas de negócios é o oba-oba em relação a empresas supostamente modelo. Os professores estão sempre dispostos a puxar o saco das empresas que lhes fornecem suas matérias-primas (alunos). Com alguma sorte, além de fornecerem alunos, essas empresas os contratarão também para lucrativos trabalhos de consultoria . A Harvard Business School produziu estudos bajuladores de quase todos os recentes vilões corporativos - da Enron (que estava recheada de ex-alunos de Harvard ) ao Banco Real da Escócia.

....

Professores com “cifrões nos olhos” estão sempre anunciando o nascimento da mais recente revolucionária técnica de gestão, ou a descoberta da mais quente “supercorp”. As escolas de negócios precisam dar mais espaço a pessoas que estejam dispostas a “morder a mão que as alimenta”, expor modismos, atacar os CEOs festejados. Os reis de antigamente empregavam bobos da corte para fazê-los “voltar à Terra”. É tempo das escolas de negócios fazerem o mesmo”.

Clique aqui para ler o texto original (em Inglês), na íntegra.

1 de out. de 2009

Você está realizando todo o seu potencial?

Veja que máximo este comercial que meu sobrinho Guilherme me enviou:

E a cegonha que trouxe você, o que sentiria se visse você agora? Sentiria que valeu a pena o esforço?

Quando a fraqueza se torna uma força - meu artigo no site da PEGN

Clique aqui para ler meu artigo deste mês no site da Pequenas Empresas Grandes Negócios.

Nele, falo de pessoas maravilhosas que conheci. Pessoas capazes de fazer da própria deficiência uma força a seu favor (e a favor de outros).

São pessoas que me emocionam. E que faço questão de homenagear.

30 de set. de 2009

Carro elétrico da Honda

Veja o novo carro-conceito elétrico da Honda:

Não é bacana? Tomara que os caras decidam lançar esse "brinquedinho". E por um preço razoável.

Imperdível - Tim Brown fala sobre Design e Design Thinking

Lamento que o vídeo esteja em Inglês e sem legendas, mas decidi postá-lo assim mesmo, por considerar esta fala do grande Tim Brown a respeito do Design e do Design Thinking e da necessidade do designer "pensar grande" absolutamente imperdível:

Novo site da MD Comunicação está no ar

Clique aqui para conhecer o novo site da MD Comunicação. Até onde sei, a MD é a única agência especializada em redes de franquias da América Latina.

24 de set. de 2009

Complementando o post anterior

Quem tiver interesse em se tornar um instrutor ou palestrante da divisão de Educação Corporativa da GrowBiz precisa apenas enviar seu currículo para growbiz@growbiz.com.br. Recebido o currículo, o Fabio entrará em contato para agendar um bate-papo e uma aula-teste de 15 minutos.

É importante ressaltar que a GrowBiz está aberta à possibilidade de agregar novos temas (na forma de cursos, workshops ou palestras) àqueles que você encontra clicando aqui.

Você é, ou já pensou em ser, professor ou palestrante?

O Fabio Alvim, diretor da Divisão de Educação Corporativa da GrowBiz, que tem a missão de triplicar esse negócio nos próximos 3 anos, está em busca de novos instrutores e palestrantes para reforçar seu “banco de talentos”.

Clique aqui para conhecer a lista dos cursos que essa divisão da GrowBiz oferece, ou se prepara para oferecer (todos ligados a Gestão, Vendas e Marketing).

Se você tem – ou conhece alguém que tenha - interesse em avaliar a possibilidade de ministrar aulas ou palestras sobre um ou mais desses temas, envie um e-mail para growbiz@growbiz.com.br.

23 de set. de 2009

Você mostraria esta etiqueta para sua mulher?

Veja a foto da etiqueta de uma camisa que o Rico me enviou. Eu não teria coragem nem de usar uma camiseta com tal etiqueta, que dirá mostrar a tal etiqueta pra minha mulher... E você?

Em defesa do Fleury

Não tenho procuração para defender a empresa, nem ela é minha cliente. Aliás, eu é que sou cliente dela. Mas acho uma sacanagem o que estão fazendo com o Laboratório Fleury. Aparentemente, um dos seus fornecedores de medicamentos teria vendido ao Fleury algumas caixas de um produto para tratamento oncológico que haviam sido roubadas. E isso virou manchete em tudo quanto é jornal, programa de rádio e noticiário de TV.

Note-se que esse fornecedor é uma empresa regularmente registrada, autorizada a funcionar, cuja atividade é, precisamente, a distribuição de medicamentos. Uma empresa que é - ou dveria ser - fiscalizada pelas autoridades competentes. E, ao que tudo indica, vendeu o tal remédio ao Fleury por preços compatíveis com os praticados no mercado.

Não sei se a sacanagem maior é desse pessoal que pratica o jornalismo-espetáculo, ou se é da polícia, que fez a apreensão do tal medicamento com o estardalhaço que vem se tornando costumeiro. Mas que alguém está jogando mercado no ventilador, é inegável.

Acho um absurdo. Entendo que ninguém envolvido numa investigação policial deveria ter seu nome divulgado enquanto não estiver provada sua culpa.

Que se conduza a investigação de acordo com a Lei. Se, ao final, ficar comprovada a culpa do Fleury, que seus dirigentes responsáveis sejam punidos exemplarmente. Mas, até lá, é pura sacanagem ficar divulgando notícias que deixam "no ar" até que ponto a empresa e seus gestores estão, de fato, envolvidos na trambicagem. Essas notícias podem arruinar a reputação de uma organização que sempre se mostrou séria e que é referência em sua área de atuação.

Enquanto isso, o filho do Sarney é flagrado, numa escuta telefônica, dizendo que "coloca quem quiser no Senado". E nada, absolutamente nada, acontece com o rapaz. E muito menos com seu pai... Vá entender...

22 de set. de 2009

Texto do anúncio que celebra os 100 anos da ABI - Associação Brasileira de Imprensa

Meu amigo Lau Ranieri foi quem me enviou o texto abaixo, que achei genial:

Vírgula pode ser uma pausa... ou não. Não, espere. Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro. 23,4. 2,34.

Pode ser autoritária. Aceito, obrigado. Aceito obrigado.

Pode criar heróis. Isso só, ele resolve. Isso só ele resolve.

E vilões. Esse, juiz, é corrupto. Esse juiz é corrupto.

Ela pode ser a solução. Vamos perder, nada foi resolvido. Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião. Não queremos saber. Não, queremos saber.

Uma vírgula muda tudo.

ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.

21 de set. de 2009

Mini faz ação de marketing com o "homem do carro amarelo"

Como toda cidade, São Paulo tem seus tipos folclóricos. Como o mendigo que escreve poesias incessantemente na Av. Pedroso de Morais e o “Homem do Carro Amarelo”. Este é um figuraço: há pelo menos uns 15 anos, nos fins de semana de tempo bom, esse sujeito estaciona seu conversível amarelo (um Miura?) em algum lugar bem movimentado e se põe ao lado dele, sempre trajando ternos de cores no mínimo estranhas (branco, amarelo, salmão...) e gravatas espalhafatosas e usando uns óculos escuros enormes, daqueles que permitem ver até aproximação de frente fria.

Sobre o carro, ele coloca um bichinho de pelúcia e ali fica, fazendo pose. Para que? Segundo ele, para ser visto.

Ele pode parecer um idiota completo. Pode até ser um idiota completo (não sei dizer, nunca conversei com ele). Mas, além de ser uma figura que todo paulistano conhece, conseguiu virar notícia na Veja São Paulo e personagem de pelo menos 3 campanhas publicitárias, como você pode conferir nos vídeos abaixo.

Este vídeo, mostra um comercial do Jornal da Tarde:

Já este mostra um comercial do Dia Mundial Sem Carro:

E este, que o Yuri Saiovici me enviou, mostra uma ação de street marketing do Mini:

A favor do homem do carro amarelo, é preciso dizer que ele conseguiu virar uma pequena celebrity sem mostrar a bunda, sem participar de reality show e sem namorar roqueiro, político, piloto de carro, nem jogador de futebol. O que é mais do que se pode dizer a respeito de boa parte das instant celebrities atuais.

"Caras" por todo lado

Clique aqui para conhecer o blog "Faces in Places", com fotos de uma variedade de objetos que parecem ter uma "cara". Também foi o Yuri quem me enviou.

Belo comercial

Foi o Yuri quem me enviou o link:

18 de set. de 2009

Aos leitores e amigos "da colônia"

Shana' Tova' U-Metuka'!

Que o novo ano seja cheio de paz, alegria e (why not?) grana. Para todos, judeus e não judeus.

O números do mundo - assustador !!!

Clique aqui para ver o "Relógio Mundial" que o Gândara me enviou. Os números são impressionantes.

17 de set. de 2009

Lula quer trocar Sucatão por avião francês...

Sei que a imagem acima está rodando a Internet. Não sei quem é o autor. Quem me enviou foi meu amigo Lacaz.

Nova loja Beth Salles

A designer Beth Salles reinaugura hoje sua loja de acessórios no Shopping Iguatemi São Paulo, totalmente repaginada.

O projeto é da arquiteta Nice De Cara, responsável também pelo projeto da Franchise Store. E dona da Cara de Casa.

Modéstia às favas (Nice é minha mulher), a loja está linda.

16 de set. de 2009

Não incide ISS sobre royalties pagos por uma franquia à sua franqueadora

O Superior Tribunal de Justiça, em Acordão proferido em ação que a Municipalidade do Rio de Janeiro moveu contra a Concentro (franqueadora da rede Multicoisas), decidiu que:

A mera inserção da operação de franquia no rol de serviços constantes da lista anexa à Lei Complementar 116/2003 não possui o condão de transmudar a natureza jurídica complexa do instituto, composto por um plexo indissociável de obrigações de dar, de fazer e de não fazer.

Destarte, revela-se inarredável que a operação de franquia não constitui prestação de serviço (obrigação de fazer), escapando, portanto, da esfera da tributação do ISS pelos municípios.

O que o tribunal quis dizer com essa linguagem esquisita é que nenhum município pode pretender cobrar ISS sobre o valor de Royalties pagos por um franqueado a sua franqueadora. E zé-fi-ní !!!

Se você tem um lado masoquista que o faz querer ler a íntegra do Acórdão, é só clicar aqui.

15 de set. de 2009

Texturas iluminadas

Nem todo mundo sabe, mas a arquiteta Nice De Cara, autora do projeto da Franchise Store, tem um atelier charmosíssimo, onde cria e executa almofadas, colchas, cortinas e outros objetos de tecido super bacanas. Clique aqui e confira a matéria que saiu no site Radar.

Fazer Benchmarking é essencial

Empresas de sucesso são aquelas que aprendem, não apenas com os próprios erros e acertos, mas também com os erros e acertos de outras. Do mesmo ramo de atividade, ou de ramos totalmente diferentes.

Por acreditar nisso, a divisão de Educação Corporativa da GrowBiz organiza, de tempos em tempos, uma visita de benchmarking (de um dia inteiro) a alguma empresa franqueadora de sucesso.

Nessas visitas, é possível ver por dentro como uma empresa bem sucedida gere e motiva sua rede de franqueados. O que propicia aprendizados valiosíssimos, não apenas para outras empresas franqueadoras, mas para qualquer empresa que lidere uma rede de negócios de algum tipo (incluindo redes de revendas, de distribuidores, de vendedores porta-a-porta, de representantes comerciais, etc.). Afinal, a lógica é exatamente a mesma. E muitos dos instrumentos e ferramentas de gestão são precisamente iguais.

Agora é a vez de visitar a Localiza, em BH. Onde os participantes (não mais que 25) terão a oportunidade de conhecer as principais áreas daquela empresa franqueadora, como opera sua consultoria de campo, como ela se relaciona com os franqueados e outros detalhes que fazem da Localiza uma referência em gestão de redes na América Latina.

A visita será no dia 1º de outubro. Na noite do dia 30 de setembro haverá um coquetel de integração. Para informações, clique aqui. Ou ligue para Viviane Faria, pelo (11) 3549-9910. Ou envie um e-mail para atendimento@growbiz.com.br .