29 de dez. de 2009

CRM não é difícil... basta fazer

No último sábado minha mulher e eu fomos jantar no La Mar, o badalado restaurante peruano que fica na Rua Tabapuã, em São Paulo, com um casal de amigos queridos que, infelizmente, encontramos menos do que gostaríamos. Quem cuidou da reserva fui eu.

A noite foi perfeita: companhia excelente, ambiente bonito, cheio de gente bonita, bom serviço, comida de primeira...

Na segunda-feira à tarde, meu celular toca e é uma moça simpática, funcionária do La Mar. Pensei que tivesse ocorrido algum problema com o cartão de crédito que usei para pagar a conta. Nada disso. A moça simpática só queria saber se tudo havia corrido bem, seu eu e meus amigos tínhamos gostado do restaurante, se eu tinha alguma crítica ou sugestão a fazer. Eu respondi que tudo havia sido perfeito e ela disse que esperava que eu voltasse brevemente ao restaurante.

Fiquei encantado. E me dei conta de que NUNCA antes ("na história deste país...") um restaurante havia feito isso. E seria tão fácil, já que, ao fazer a reserva, TODO restaurante pede que você deixe um telefone de contato...

Nota mil para o La Mar! Não só a comida é boa, o ambiente é bonito e o serviço é simpático. Os caras também são inteligentes. E entendem de CRM. Ou seja: entendem de Marketing e de Branding. Afinal, Branding não é o que você diz que é ou faz (isso é Publicidade). Branding é o que os outros dizem que você é ou faz.

23 de dez. de 2009

Mil mãos - dançarinos surdos-mudos // Imperdível

Mais um vídeo que me enviou o Gândara. Se a coordenação já é fantástica por si só, o que você me diz, sabendo que todos os dançarinos são surdos-mudos? Executam seus movimentos a partir de sinais feitos por treinadores estrategicamente localizados nos 4 cantos do palco.

22 de dez. de 2009

Para você, que se interessa por Varejo...

Clique aqui para conhecer nosso blog focado na NRF 2010, a edição 2010 da Convenção da National Retail Federation, que acontece há precisamente 99 anos seguidos, sempre em Nova York. Simplesmente o maior evento de Varejo do Mundo.

21 de dez. de 2009

Você gostaria de conhecer os bastidores da loja Armani na 5ª Avenida?

Se você fizesse parte do seleto grupo de executivos e empresários brasileiros e europeus que irão com a GrowBiz, a J2B e a FAL à Convenção da NRF, em janeiro 2010, você teria essa oportunidade.

Uma visita técnica desse naipe é algo que só dá para fazer quando você tem os contatos certos e não está com uma multidão. Não é coisa para ir com uma "massa" de gente. Nem cabe.

Só para ficar com mais vontade, clique na imagem abaixo para ter uma palhinha do que é a tal loja:

18 de dez. de 2009

Ai, que saudade que dá...

Tomo a liberdade de transcrever aqui um texto sobre a gloriosa cidade de Santos, escrito pelo meu conterrâneo (e famoso crítico de cinema) Rubens Ewald Filho. Embora seja um pouco mais novo do que ele, tirando o lado natação (já que nunca fui chegado nesse esporte e muito menos em águas profundas) vi e vivi praticamente tudo o que ele relata nessa crônica que - confesso, sem pudor - me emocionou bastante.

Sempre achei que nascer de frente para o mar faz uma diferença. A gente é mais aberto, mais livre, acostumado desde criança a furar onda, respeitar o oceano, conviver com o sol aberto. A gente tem cheiro de maresia, de iodo, de areia molhada.

Santista, pisciano, fui jogado numa piscina mal aprendi a ser gente. Meu pai era presidente do Clube Saldanha da Gama que ficava na Ponta da Praia, diante do Canal da Barra e em sua gestão construiu a piscina que ainda hoje leva o nome dele. Todas as minhas lembranças se referem a mar, água, o sacrifício de acordar cedo todas as manhãs para treinar, faça sol ou chuva (não havia aquecimento de piscina na época).

Mais tarde, nadar no oceano, pular do trampolim velho (hoje demolido), atravessar o canal a nado (por vezes fugindo dos navios que passavam), indo explorar do outro lado (lá ficava o lado pouco conhecido de Guarujá), ou pegar a baleeira para ir até as praias da Pouca Farinha, do Góes, ou o fechadíssimo Clube de Pesca. E também participar de travessias muitas vezes nadando com os botos ou se desviando das águas vivas. E não do lixo e entulhos como atualmente.

Santos ainda hoje é uma cidade muito especial, muito boa para se viver. Na minha época de garoto ainda era melhor. Rica por causa do café e do porto, cosmopolita (muitos estrangeiros), repleta de clubes sociais ou esportivos, tinha também uma inesperada vida cultural (não é à toa que lá estava Patricia Galvão e de lá saíram Cacilda Becker, Plínio Marcos e mais tarde Bete Mendes, Ney Latorraca, Jandira Martini, Nuno Leal Maia, etc).

Era possível se andar de bicicleta por toda a cidade, plana, sem colinas, era perfeita para se andar, caminhar, mesmo que fosse pela areia (santista tem orgulho de poder caminhar à beira mar, e nem se ofende quando invejosos dizem que ela é cimentada!).

Minha família morava ao lado do trilho do trem da Sorocabana e de fronte ao ponto do Bonde Dez. Quase todos eles eram abertos, com estribos (o fechado estilo Camarão seria mais tarde importado de São Paulo), arejados e confortáveis. Tínhamos fazenda de bananas no litoral sul (parte em Mongaguá, parte em Itanhaém), um lugar repleto de córregos e cachoeiras, onde para consumo próprio tínhamos algum gado, criação de porcos, galinhas.

De tempos em tempos, chegavam latas de gordura animal, de água fresca de nascente e naturalmente bananas. Acho que devo a saúde à natação e às bananas. De tudo que é tipo e jeito, mas principalmente nanica ou branca ( a banana maçã vinha sempre empedrada), amassada com aveia, transformada em bananada ou torta ou cozida ou assada. Cresci à custa de tanto potássio.

Como boa família brasileira éramos descendentes de portugueses, italianos, alemães, russos (e por mãe espanhol e belga). A mesa sempre foi farta. No Natal, o avô exigia Pernil de Porco, mas o forte era o polvo (a provençal/vinagrete e/ou como risoto) e o macarrão da família (um raviolone recheado de ricota ralada, passas sem caroço, salsa picada, ovo inteiro para dar liga e um pouco de sal) com massa feita em casa, o que arregimenta até hoje um esforço coletivo.

Para uma criança, Santos era uma cidade de mil delicias. Lembro ainda do sorvete de São Vicente, a bananinha seca da Leoneza, a queijadinha e o biscoito de polvilho da fabrica Praiano, o frappé de Coco do Yara, a torta Napoleão e o chantilly da primeira confeitaria de frente para a Praia, a Joinville. E também da primeira lanchonete de cachorro quente que se instalou na Praça Independência (chamava-se apenas Hot Dog´s) e marcou época. Do mate que tomávamos com o Paraná na praia do Canal 3 (tudo por lá é referenciado pelos números dos Canais). E para refrescar, as raspadinhas (gelo picado com dose de groselha ou outro tipo de licor).

Meu pai era um bom garfo e desde cedo íamos ao Jangadeiro na Ponta da Praia (que era o máximo em peixes e fruto do mar, até mesmo a sopa de tartaruga, hoje nada ecológica), na primeira cantina da cidade (que foi a Liliana), na famosa Caldeirada de Peixes no Marreiro, no filé Chateaubriand do Atlântico (do Hotel do mesmo nome), o filé até hoje famoso do Chopp Gonzaga onde você come no balcão.

Só mais tarde é que fui descobrir o centro da cidade e seus restaurantes e bares tradicionais: O Chope do Nicanor e seu pãozinho com aliche. O Café Carioca, ao lado da Prefeitura e seus famosos pasteis, o Café Paulista, na Rua XV, centro de negócios e que inventou um creme batido de abacate com vinho do porto . O tradicional Almeida que fica até hoje no fim da Ana Costa, perto terminal dos bondes, o único que fica aberto a noite toda e conhecido por seu caldo Verde. E saudades do requintado Chave de Ouro, em plena Boca, com madeira de Mogno e seus reservados a la francesa.

Mas o maior impacto foi mesmo causado por uma revolução gastronômica na cidade, quando chegou o Don Fabrizio da Família Tattini, que ficava no Edifício Lutécia, ao lado da escola que freqüentava, o Ateneu Progresso Brasileiro. Foi ali que eduquei meu gosto, desenvolvi meu paladar e criei as bases para toda minha experiência culinária. Foi revolucionário na introdução dos réchauds (os garçons é que concluíam o prato na sua frente) e me cativou para sempre com a sobremesa favorita até pelo nome, que me fazia quebrar a cabeça, o chamado Sorvete Quente! Como era possível isso??

Acho que qualquer um é plasmado pela infância e juventude. Passamos a vida muitas vezes correndo atrás daquilo que nunca tivemos ou perdemos ou gostaríamos de ter. Quando sinto o cheiro de maresia, o perfume da compota de goiaba de minha mãe, o show da comida em chamas do Don Fabrizio, as lembranças todas voltam e me aquecem.

E parto em busca, não do tempo perdido, mas do tempo vivido. Quando eu nem sabia que era feliz.

Meus sites favoritos :

Clique aqui para conhecer os sites onde busco inspiração e informação.

15 de dez. de 2009

Como é que ninguém pensou nisso antes?

Em todos os mercados, com todos os produtos e serviços, nos 4 cantos do mundo, segmentar é cada vez mais fundamental. Quem não segmenta seus clientes e suas ofertas(direito, é claro!), tem cada vez mais dificuldade em criar vínculos profundos com seus clientes "do coração" e, portanto, de se diferenciar.

Num ambiente em que cada um de nós recebe um número absurdo (e dezenas ou centenas de vezes maior do que nossos cérebros conseguem processar), quem não for notável, dança. E quem não se diferencia não é notável...

Quer ver um exemplo legal de segmentação? Clique aqui para conhecer uma empresa que fabrica guitarras apenas para mulheres.

Como é que ninguém pensou nisso antes? Como é que EU não pensei nisso antes?

11 de dez. de 2009

Pagamos imposto de Suécia e recebemos do Poder Público serviço de Somália

A frase acima é de autoria do meu sobrinho - e advogado brilhante - Luiz. E exprime bem o que sentimos ele, eu e mais um monte de gente pensante, bem informada e produtiva. Estamos cansados de ser feitos de bobos por governantes e legisladores (e todos os níveis) totalmente divorciados dos reais interesses da Nação (o cacófato é proposital!), que só pensam em si mesmos e nos seus cupinchas e apadrinhados.

Como se não bastasse a má qualidade dos serviços públicos (saúde, educação, segurança, limpeza, prevenção de enchentes e outros desastres do gênero, etc, etc, etc), dói no coração ver a NOSSA grana ser gasta em "panetones", mensalões e quetais...

10 de dez. de 2009

Franchising Store faz um ano de vida hoje

Nem parece que já passou tanto tempo, mas foi precisamente um ano atrás, em 10 de dezembro de 2008, que a Franchise Store (a loja que comercializa franquias de várias marcas, situada na Avenida 9 de Julho, 4.400, em São Paulo) abriu suas portas. Sei que isso é papo de velho, mas parece que foi ontem...

Naquela altura, o mundo estava em plena crise econômica. E parecia que o Brasil seria arrastado pelo tsunami financeiro que provocou estragos sérios na vasta maioria dos países.

Meus sócios e eu fomos chamados de doidos por gente que não entendia como a gente podia ter a ousadia - ou insanidade - de abrir um negócio novo, totalmente inovador, num momento como aquele. Confesso que nós mesmos chegamos a duvidar da nossa capacidade de fazer da loja um sucesso.

Mas o tempo passou, muita água fluiu por baixo da ponte, batalhamos muito e aqui estamos, mais velhos, mais experientes... e com mais uma história de sucesso para contar.

Nossa meta inicial era fechar o primeiro ano com 30 marcas expostas e 80 franquias vendidas. Estamos com mais de 60 marcas e quase 200 franquias comercializadas. Sem falar nos mais de 100 pontos comerciais que selecionamos e negociamos para nossos clientes, principalmente em shopping-centers.

Da minha parte, estou convencido de que 2010 será um ano ainda melhor. Para o Brasil, para o Franchising e para a Franchise Store. Que venha 2010!

9 de dez. de 2009

Seth Godin dá uma dica valiosíssima neste vídeo

Para assistir, clique sobre a imagem abaixo. Para legendas em Português, clique em subtitles e escolha Portuguese Brazil.

Nasceu o filho da Gisele Bundchen!

Se tem alguém com direito ao maior Complexo de Édipo do mundo é esse moleque...

8 de dez. de 2009

Se é atrás de informações sobre Franchising que você está...

... clique aqui para visitar o blog Franquias na Rede (no site de O Globo) e aqui para visitar o blog da Franchise Store.

O Melhor Bolo do Mundo no Shopping Pátio Higienópolis

O Melhor Bolo de Chocolate do Mundo acaba de inaugurar um quiosque (foto abaixo) no Shopping Pátio Higienópolis, bem pertinho da minha casa. Quem resiste àquele bolo? Como é que eu vou conseguir manter a dieta que vinha fazendo para chegar ao Verão mais ou menos em forma?

7 de dez. de 2009

Só acredito porque já vi o cara fazer isso ao vivo...

... no Teatro Municipal de São Paulo. E até cantei, junto com o restante da platéia. Clique sobre a imagem abaixo para assistir à espetacular demostração que o genial Bobby McFerrin fez da força da Escala Pentatônica, durante o Festival Mundial de Ciência que aconteceu em junho deste ano em Nova York. Imperdível. Dica do meu amigo Sergio Motta Mello, via Twitter.

6 de dez. de 2009

Pode um país corrupto se tornar uma grande potência?

Ótimo texto do meu amigo e parceiro Clemente Nobrega, publicado hoje no seu blog (que você acessa clicando aqui), e que tomo a liberdade de reproduzir aqui:

É possível ser sustentável sendo corrupto?(Parte I) [texto de Clemente Nobrega, publicado em 06/12/2009]

Estava lendo no O GLOBO de hoje que nosso sistema judiciário não pune a corrupção. Conclusão minha: o Brasil não pode se tornar uma grande potência.

Sou cético quanto à possibilidade de crescermos até o nível de potência mundial cavalgando só naquelas coisas que estão fazendo todo mundo nos elogiar hoje (estabilidade econômica,inclusão social via programas como Bolsa Família,etc..).Num post aqui neste blog, eu disse que nosso crescimento não pode ser sustentável porque não temos reservas de “capital humano”, mas há outros fatores. Também não temos reserva de “capital social”.

Um país sem isso (já explico o termo) não inova, não gera riqueza. Um país corrupto não pode crescer sustentavelmente. Vou explicar usando fragmentos de um texto que fiz para a EPOCA NEGÓCIOS em 2007 (matéria de capa:”Porque o Brasil é ruim de inovação”).

Aprendi que o processo de geração contínua de riqueza nova (inovação) que existe nos paises desenvolvidos é uma propriedade emergente. Isso quer dizer o seguinte: num grupo (pessoas, empresas, países), desenvolvimento sustentável (sistemático) é algo que emerge - brota - quando existem certos encaixes entre vários elementos diferentes. Não é algo que se possa embutir no sistema por decreto.

No Brasil faltam encaixes entre as peças certas. Ou essas peças não existem, ou os encaixes são ruins.

Em 2002, fizeram uma pesquisa com 72 países ricos e pobres. O que se investigava era : ”O que torna um país sustentavelmente rico?”. Eric Beinhocker, da McKinsey, autor de “The Origin Of Wealth” comenta: “Talvez se imaginasse que os fatores determinantes da riqueza de um país fossem coisas como a existência ou não de recursos naturais, a competência das políticas de governo, ou a sofisticação de suas tecnologias físicas [artefatos tecnológicos]. Tudo isso conta, mas não é o principal. O fator mais importante são as tecnologias sociais do país. A regra da lei, a existência de direitos de propriedade, um sistema bancário organizado, transparência econômica, ausência de corrupção. Essas coisas desempenham um papel muito mais importante para o sucesso econômico do que qualquer outra categoria de fatores! Mesmo países com poucos recursos naturais e governos incompetentes, se saem razoavelmente bem se têm tecnologias sociais fortes e bem desenvolvidas! O vice-versa é verdade – não há país com tecnologias sociais ruins que seja bom em inovação, independentemente de seus recursos naturais e de suas políticas macro econômicas. Tecnologias sociais têm uma influência enorme, não só na escala dos países, mas na das empresas também...”.

Eu digo: as tecnologias sociais é que dão as cartas em qualquer escala em que haja humanos trabalhando para produzir algo juntos. Pode ser uma empresa, pode ser um país ou uma associação deles como a zona do Euro. Se o Brasil é ruim em inovação, pode apostar que as causas estão na fraqueza de suas tecnologias sociais, não na carência de investimentos em tecnologias físicas.

5 de dez. de 2009

Bar topless

Sem comentários. Meu amigo Ronaldo foi quem me enviou o link para este vídeo:

Até tu, Mara Gabrilli?

Esta semana estive em 3 reuniões diferentes, para tratar de assuntos diferentes com pessoas que não têm nada a ver umas com as outras e, por mero acaso, o aumento abusivo, absurdo, descabido do IPTU na cidade de São Paulo veio à baila.

Também por mero acaso, descobri que a maioria das pessoas presentes a tais reuniões - incluindo este que vos escreve - votou na Mara Gabrilli para Vereadora, nas últimas eleições. E todos nos sentimos traídos por ela, por haver votado a favor desse aumento.

A partir disso, decidi fazer um levantamento informal com amigos e familiares que sei que também votaram na Mara. E TODOS aqueles com conversei sentem que foram abandonados por ela. E estão tremendamente desapontados, por entenderem que ela se nivelou aos timóteos da vida...

Um de meus sobrinhos enviou um e-mail de protesto a ela. Mas não recebeu resposta...

Pois é, Mara. Adoro você, sou seu fã, acho você um exemplo de superação...

Mas desta vez você pisou na bola.

4 de dez. de 2009

Deve ter gente dormindo feito criancinha...

Ou seja: acordando de hora em hora e chorando...

Imagino que alguns dos fornecedores do Grupo Pão de Açúcar e das Casas Bahia não devem estar saindo de casa sem antes vestir fralda e calça plástica. Muita gente deve estar se borrando de medo, pois, se cada uma dessas organizações, sozinha, já tinha um poder de barganha fenomenal, imagine só as duas juntas.

Estou seguro de que ao menos alguns desses fornecedores sairão em busca de mecanismos que lhes permitam fortalecer e profissionalizar seus demais canais de vendas (pequenas e médias revendas, distribuidores, etc). E também tratarão de criar canais novos (redes de franquias, de vendedores porta-a-porta e outros).

Lembra-se do velho ditado "quem tem #*, tem medo". Pois é...

Todo negócio deveria ser estruturado como uma franquia...

... mesmo que seu dono não tenha nenhuma intenção de vir a franqueá-lo. Clique aqui para saber porque.

Se você se interessa por franquias...

... clique aqui para visitar o blog Franquias na Rede, no site de O Globo.

2 de dez. de 2009

Como dizia o jingle daquele banco que já não existe mais, o tempo passa, o tempo voa...

Meu Deus, o tempo voa mesmo! Na semana que vem (no dia 10 de dezembro, para ser exato) a Franchise Store completa um ano de vida. Sei que é papo de velho, mas juro que parece que foi ontem que a gente abriu as portas com pouco mais de 20 marcas expostas e uma vontade louca de fazer aquilo dar certo... mas sem saber bem que bicho ia dar.

Estávamos em plena crise e ninguém sabia até que ponto o Brasil seria, de fato, atingido pelo tsunami financeiro que varreu do mapa um monte de empresas, bancos e até alguns países. Não tinhamos idéia de se alguém ainda iria investir em franquia neste país. Como se isso não bastasse, como se tratava de um negócio pioneiro, também não tinhamos muita certeza de como deveria ser operado e gerido.

Graças a Deus, tudo deu muito certo e vamos encerrar esse primeiro ano de vida com muito mais vitórias e conquistas do que tropeços.

E estamos seguros de que 2010 será um ano ainda melhor. Para a Franchise Store, para o Franchising e para o Brasil. Que venha o ano novo!

Não reinvente a roda: copie e adapte o que dá certo em outros mercados

As maiores oportunidades para sua empresa faturar e lucrar mais geralmente estão na "transposição", para o seu ramo de atividade, de soluções que já deram certo em outros segmentos. Clique aqui para ler meu artigo sobre o tema publicado hoje no site da Pequenas Empresas Grandes Negócios.

Última chance para participar da Convenção da NRF 2010

No Brasil, independente do ramo ou produto, mais de 80% das decisões de compra são tomadas pelo consumidor no ponto de venda. Por isso, ter seus produtos no ponto certo, com o layout certo, as cores certas, o visual merchandising certo, não é apenas bom para a maioria das empresas. É fundamental!!! Pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso. Ou entre um sucesso mais ou menos e o sucesso retumbante.

Afinal, faturar é preciso. Lucrar, idem. E, para isso, o ponto de venda precisa ser mais do que bonito. Precisa funcionar como uma máquina de vendas.

É esse o foco do grupo que a GrowBiz, em conjunto com a J2B, vai levar para a Convenção Anual da NRF – National Retail Federation, em Nova York, em janeiro de 2010: o DESIGN QUE VENDE.

Ou seja: o design aplicado ao ponto de venda, para torná-lo a tal MÁQUINA DE VENDAS de que falei acima.

Não queremos levar um grupo grande. Como não ganhamos grana em cima das passagens ou da estadia dos integrantes do nosso grupo (diferente do que acontece com outros organizadores de grupos para a NRF, esse não é o nosso negócio), preferimos ir com pouca gente, para garantir que cada um receberá a atenção especial e individualizada que merece, de acordo com suas necessidades e seus interesses específicos.

Se você se interessa por Varejo, clique aqui para conhecer o programa detalhado (inclusive alguns eventos dos quais só que for do nosso grupo vai poder participar, como, por exemplo, uma palestra fechada com o grande Paco Underhill).

Se ficar a fim de ir com a gente, trate de se inscrever logo, pois restam pouquíssimas vagas.

A Franchise Store na HSM ExpoManagement 2009

Na segunda parte da entrevista, Keila Maíra e eu falamos sobre a Franchise Store:

www.hsmglobal.com

Marcelo Cherto fala de Design Thinking durante a HSM ExpoManagement

Clique na imagem abaixo para assistir à entrevista sobre Design Thinking (algo que me interessa tremendamente) que a Keila Taira, da HSM, fez comigo, durante a ExpoManagement 2009:

www.hsmglobal.com

Empresa que venceu concurso da IBM ganha como prêmio consultoria da GrowBiz

A IBM Brasil anunciou os vencedores nas categorias Acadêmicos, Desenvolvedores e Empresa de Software do concurso cultural “Soluções Inovadoras para um Planeta Mais Inteligente”, que avalia e premia as melhores soluções tecnológicas para aumento da eficiência de setores básicos, como saúde, transporte, segurança e educação.

A vencedora na categoria Empresa de Software receberá suporte técnico da IBM para aprimorar sua solução e apoio da GrowBiz para elaboração de um Plano de Negócios que ajude a focar os esforços dos respectivos gestores no desenvolvimento da própria empresa.

a premiada foi a Valor TI, que desenvolveu uma solução para ensinar o idioma Inglês à distância, com o uso de videogames e tutores inteligentes.