Ontem, duas pessoas me perguntaram se, com essa crise que ameaça chegar ao Brasil com vontade, meus sócios e eu vamos "arquivar" nosso plano de abrir uma loja para vender franquias.
Ora, eu já disse aqui ontem (ou foi anteontem?) que há gente que, nos períodos de crise, escolher chorar. E há os que preferem fabricar e vender lenços. É neste último time que meus sócios e eu optamos por jogar.
Portanto, os planos seguem como antes. Nos preparamos para fazer esse investimento sem "sangrar" nossa organização. E vamos em frente.
Em breve, vamos inaugurar nossa loja de rua para vender franquias. Num espaço de praticamente 500m2 (com cerca de 200m2 de “chão de loja” e o resto tomado por salas de reunião, depósito, banheiros, etc.), na região dos Jardins, em São Paulo, vamos expor e comercializar franquias de várias empresas franqueadoras. Como se fosse uma feira de franquias permanente.
Nosso plano é ter 100 marcas sendo expostas e comercializadas ali, simultaneamente, até o final de 2009.
Vamos atender aos milhares de interessados em franquias que essa crise vai gerar.
E também àqueles que já iriam, de qualquer forma, com crise, ou sem crise, investir numa franquia.
Sem esquecer dos empresários interessados em converter seus negócios em franquias de alguma rede. Afinal, em tempos difíceis, quem faz parte de uma rede tem mais chnce de sobreviver e de prosperar do que quem trabalha sozinho, isolado.