Comenta-se, a bocas de Matilde, que o português Luís Pinho, que foi franqueado do McDonald's em Ipanema, Leblon e Duque de Caxias (RJ), estaria para assumir posição de destaque numa importante organização de "food service".
Pinho ganhou notoriedade, anos atrás, ao introduzir pastel, chopp e pagode no cardápio de sua loja da Baixada Fluminense, sob o argumento (correto, a meu ver) de que era fundamental "duquedecaxiar" o McDonald's antes de pretender "mcdonaldizar" a população de Duque de Caxias. Nosso amigo comum Peter Rodenbeck (na época presidente do McDonald's do Rio para cima e atualmente sócio do Outback e do Starbucks) costumava dizer que Pinho era o "provocador necessário", aquele elemento que toda organização precisa ter para, com consistência, boa-fé e conhecimento de causa, questinonar certos dogmas que, de tanto em tanto, precisam mesmo ser repensados.
Inteligente, carismático, articulado, extrovertido, bom operador e bom gestor de pessoas e negócios, Pinho é um daqueles profissionais que fazem uma diferença positiva na vida da organização e dos que a integram.