Esta semana, almocei na Thymus com Ricardo Guimarães, um dos brasileiros que mais entendem de Branding. A prosa inteligente e agradável do Ricardo e sua história empresarial provocaram em mim inúmeras reflexões a respeito da organização de consultoria que fundei há 22 anos e do novo patamar para onde quero (e sei que vou) levá-la.
Uma frase dita por ele está martelando na minha cabeça desde que saí do almoço: "o que a lagarta chama de fim, o mundo chama de borboleta". Assim, reproduzida fora do contexto, pode parecer meio esotérica, mas garanto que não é.
E sei que muitos leitores deste blog, cujas empresas passam, como a minha, por uma fase de transição altamente positiva (mas nem por isso menos inquietadora), também vão compreender o que o Ricardo quis dizer com isso. E, assim como eu, terão um pouco mais de certeza de que é preciso mudar até mesmo o que parece estar muito bem.
Em time que está ganhando também se mexe, sim senhor.