Saí há pouco da Missa de Sétimo Dia da saudosa Maria Luisa Rodenbeck. Cheguei cedo, com a igreja ainda vazia, e confesso que estava de tal forma emocionado ao abraçar meu amigo e mestre Peter Rodenbeck - a quem devo muitas portas abertas e muitas oportunidades que ele criou para mim ao longo dos últimos 20 anos - que nem reparei no sujeito que estava ao lado dele.
Só depois, com a cerimônia em pleno andamento, me dei conta de que o tal sujeito se parecia muito com Howard Schultz, o todo-poderoso, o chefe-supremo, o bam-bam-bam da bala chita da Starbucks.
Não apenas se parecia, como era o próprio. Que veio a São Paulo por um dia, exclusivamente para a Missa. E aproveitou para conhecer as lojas paulistanas da rede.
Além dele, estavam na igreja outros integrantes da cúpula da marca, vindos de Seattle. Além de integrantes das Starbucks México e Chile. O que é um sinal do imenso prestígio que Maria Luisa tinha - e que o Peter continua a ter - na organização.