Se você não leu o ensaio escrito pelo meu amigo e guru Clemente Nobrega para a revista Época Negócios do mês passado, tem mais uma chance: é só CLICAR AQUI e ler. Garanto que vale a pena.
Clemente prega que supermercado, hospital, lojinha, oficina, indústria hoje é tudo igual. Não importa o ramo de atuação, a única forma de ganhar dinheiro hoje é inovando e aprimorando a maneira como a empresa orquestra o fluxo de informação entre os diversos elos da cadeia empresa-consumidor. E eu me atrevo a complementar: isso vale inclusive (e talvez principalmente) para os Canais de venda.
Não é por outra razão que mais e mais empresas vêm se utilizando das técnicas e ferramentas que fazem o sucesso das redes de franquias para aprimorar seu relacionamento com (e o desempenho dos) Canais de Venda.
Afinal, as empresas franqueadoras sabem como orquestrar uma organização formada por players autônomos (cada um com sua estrutura própria, sua realidade economico-financeira e até seu próprio CNPJ) para que cada um execute as tarefas que lhe competem da forma adequada para assegurar que o fluxo de informações (no sentido mais amplo da expressão) seja o mais efetivo possível.