Meu amigo Ronaldo foi quem me enviou o texto a seguir, que anda rodando pela Internet. Tem gente que jura que o caso aconteceu de verdade. Só estou repassando o peixe como o comprei:
Uma professora universitária dava as últimas orientações a seus alunos, com relação à prova final, que ocorreria no dia seguinte. E finalizou alertando a classe para o fato de que não haveria desculpas para a falta de nenhum aluno, salvo se fosse em decorrência de ferimento grave, doença ou falecimento de um parente próximo.
Um engraçadinho, daqueles que sempre sentam no fundo da classe, perguntou com
aquele velho ar de cinismo:
- "Professora, entre os motivos justificados podemos incluir o extremo cansaço
por excesso de atividade sexual?"
A sala inteira explodiu em gargalhadas.
A professora esperou pacientemente que o silêncio fosse restabelecido e, então, respondeu:
"- Não, lamento, mas isso não valerá como justificativa. Como a prova será em forma de teste de múltipla escolha, você pode vir para a classe e escrever com a outra mão... Ou, se não conseguir se sentar, poderá responder as questões em pé."