Acabo de chegar de uma viagem pela Austrália (onde já havia passado quase 2 meses, anos atrás) e Nova Zelândia (que eu ainda não conhecia). Voltei ainda mais apaixonado pela Austrália. A queima de fogos na Baía de Sydney, no Reveillon, é indescritível e não há filme ou sequência de fotos que possa mostrar o que de fato aquilo é. E fiquei absolutamente encantado com a Nova Zelândia, especialmente com Queenstown, o paraíso dos esportes radicais.
Uma das muitas coisas que me chamaram a atenção na Nova Zelândia foi a água mineral Antipodes. Só o design da garrafa (de vidro) já vale o preço (alto) que os caras cobram. Bacana mesmo. Morri de pena de não conseguir trazer algumas para casa.
Mas os neguinhos não ficam só no desenho, não. Fazem questão de contar uma historinha de que se trata de produto de um dos aquíferos mais profundos (e mais puros) do mundo e dão mais um montão de detalhes. Ou seja: inserem a água num "enredo".
E provam que uma coisa tão "commodity" como é a água (que, por definição, é inodora, insípida e incolor) pode, com um bom Marketing e um excelente design, se tornar um produto super-diferenciado e aspiracional. Um objeto de desejo para muita gente. Inclusive para este pobre escriba.