Tecnicamente, os dois objetos abaixo podem ser chamados de “carrinhos de bebê”. Mas não dá para dizer que o primeiro é a “mesma coisa” que o segundo. Ou vice-versa.
Um consumidor pode não ter grana para comprar o mais bacana dos dois. Ou achar que não precisa de tantos features nem todos os benefícios a mais que ele lhe propicia. E que, por isso, não lhe convém pagar o tanto a mais que ele custa, com relação ao outro. Afinal, cada um sabe de si e do grau de segurança, de beleza, de qualidade e de durabilidade que espera de cada bem ou serviço que adquire. E quanto está disposto a pagar para ter o melhor.
Só não dá é para dizer que os dois objetos são “a mesma coisa”.