Eu já havia antecipado o assunto no meu post de 24/11/2007. Demorou, mas a Nutriplant finalmente fez seu IPO, usando o caminho do Bovespa Mais. Aliás, foi o primeiro IPO do ano, no Brasil. E o primeiro, em toda a história do mercado de capitais brasileiro, de uma pequena empresa (a Nutriplant fatura R$ 30 Milhões por ano).
O resultado do IPO ficou um pouco abaixo das expectativas da empresa e de seus assessores. Mas não se pode dizer que foi ruim: ela conseguiu levantar cerca de R$ 21 Milhões. E as ações tiveram alta de 5% no dia do lançamento.
Antes de continuar, preciso deixar bem claro: não conheço ninguém da Nutriplant, não tenho nenhum relacionamento com a empresa e nem comprei ações dela. Então por que motivo tenho tanto interesse no processo de abertura de capital dela?
É que entendo que se trata de um precedente da maior relevância para outras empresas de porte pequeno a médio. Categoria em que se enquadram muitas (talvez a vasta maioria) das empresas franqueadoras deste país. Muitas das quais são clientes do Grupo Cherto (somos líderes nesse mercado).
E abrir o capital em bolsa pode se tornar a forma mais efetiva e barata de viabilizar a expansão de várias delas. Inclusive para fora do Brasil.
E eu sempre procurei gerar oportunidades para meus clientes. E para quem me cerca. Tanto no que diz respeito à minha atividade profissional, como a outros universos. Entendo que minha missão pessoal é expandir os horizontes (e os resultados) das pessoas com quem me importo.
Como já disse Madre Tereza (e minha amiga Chieko Aoki não se cansa de repetir), a gente não pode permitir que alguém que se acerque de nós saia da nossa presença sem se sentir um pouco melhor ou um pouco mais feliz.