Vale a pena assistir ao vídeo que o Guilherme Carnicelli me enviou:
Procuro ampliar horizontes. Os meus e os daqueles que me cercam. 1% ao dia, todos os dias.
Vale a pena assistir ao vídeo que o Guilherme Carnicelli me enviou:
Em função de meu envolvimento de longa data com a Endeavor Global, sediada em Nova York, acabei conhecendo David Auerbach. E, como voluntário, dei a ele e seus sócios, pouco mais de um ano atrás, orientações relacionadas à criação, no Kenya, de uma rede de franquias que se enquadram naquilo que a gente vem chamando de Setor 2,5. Ou seja: o setor que congrega negócios que, embora com fins lucrativos, têm alto impacto social. Nem Segundo Setor, nem Terceiro Setor: Setor 2,5.
O negócio se chama Sanergy (combinação de Sanitary com Energy) e, de forma bastante resumida, é o seguinte: a empresa de David e seus sócios vende banheiros químicos a empreendedores-franqueados que vivem em favelas de Nairobi e outras regiões do Kenya (nas quais, evidentemente, não há esgoto, nem banheiros que sejam minimamente seguros, do ponto de vista de higiene e não-proliferação de doenças). Para bancar o investimento (que é baixíssimo), muitos desses empreendedores usam micro-crédito, oferecido por uma entidade financeira parceira da Sanergy.
É obrigação do franqueado manter o banheiro limpo e fornecer aos usários papel higiênico, água e sabão. Em troca, cobra de seus clientes cerca de R$ 0,10 por uso.
A Sanergy recolhe diariamente os dejetos de cada banheiro e, usando tecnologia que já é conhecida há tempos, os tranforma em adubo agrícola e em biogás e biomassa, que, por sua vez, são usados para gerar eletricidade, que a Sanergy comecializa.
Portanto, franqueadora e franqueados ganham dinheiro e, ao mesmo tempo, revolucionam as condições sanitárias de um país carente de quase tudo.
Para saber um pouco mais sobre o tema, sugiro clicar aqui e também aqui.
Você, eu, seus parentes, seus vizinhos, todo mundo que você conhece, cada qual a seu jeito, somos todos vendedores. Estamos sempre vendendo alguma coisa: uma idéia, um projeto, um produto, um serviço, uma mudança, uma não-mudança, etc. Sempre que a gente tenta convencer alguém (marido, mulher, pai, filho, chefe, sócio, subordinado, ou quem seja) a fazer ou deixar de fazer algo, está vendendo.
Se é assim, é conveniente que você saiba claramente em qual dos 4 perfis clássicos de vendedor você se enquadra. Clique aqui para ler o texto que escrevi para a Exame.com no qual descrevo esses 4 perfis.
Afinal, o primeiro passo para alguém ser melhor naquilo que faz é se conhecer mais a fundo.
Meu chip (AKA SIM Card) da Claro queimou.
Eu nem sabia que chip de celular podia queimar, mas, segundo o cara da loja física da Claro que me atendeu (depois das ligações de praxe, da emissão de um Protocolo de Autorização, de um chá de cadeira na loja e o escambau), é algo que costuma acontecer. Ora, pois, Vivendo e aprendendo.
Se eu fosse um cliente pessoa física, com uma única linha, meu chip seria substituído e habilitado na hora, na própria loja. E eu sairia dali usando meu celular.
Como a titular da linha que uso é uma empresa (dona de umas 40 linhas ou mais), embora o novo chip me tenha sido entregue na hora (e cobrado: paguei R$ 10,00 no ato, mesmo sem ter culpa pela queima do maldito), a Claro leva 48 horas para habilitá-lo.
E eu continuo até agora sem poder usar meu celular...
Quem conseguir me explicar de forma convincente o que leva uma empresa a tratar um cliente que gasta mais pior do que trata um cliente que gasta menos, ganha um picolé da Kibon.
Quer saber quais as características e comportamentos típicos de um bom vendedor? Clique aqui para ler o texto que escrevi sobre isso para a Exame.com.
Clique aqui para ler matéria publicada na Exame.com mostrando 7 pisadas na bola que muitas empresas cometem e que podem arranhar a imagem de qualquer negócio.
No dia 01 de agosto, como parte do evento Brazilian Retail Week (que está com pinta de se tornar a NRF brasileira), vou coordenar um Painel de Debates para mostrar, na prática, como algumas empresas que enfrentam as mesmas dificuldades e restrições da maioria dos demais varejistas brasileiros conseguem propiciar a seus clientes, de forma consistente, dia após dia, transação após transação, uma experiênca de consumo positiva e, com isso, fidelizar esses clientes.
Os organizadores do evento, além da gentileza de me convidarem para mediar os debates, me deram liberdade total para compor o painel com os empresários que eu julgasse mais adequados. E eu resolvi chamar os seguintes amigos (e clientes):
João Appolinário, fundador e presidente da Polishop, que não apenas gera experiências de consumo altamente positivas, mas faz isso em múltiplos canais... inclusive internet e telefone,
Ricardo Garrido, fundador, sócio e diretor de operações da Cia. Tradicional de Comércio (leia-se Astor, Lanchonete da Cidade, Bráz Pizzaria, Bottagallo, Pirajá, Venga!, Original, etc), um benchmark para qualquer empresa interessada em oferecer a seus clientes um atendimento de primeiríssima qualidade; e, last, but not least,
Samuel Seibel, sócio e presidente da rede Livraria da Vila
Se eu fosse você, me inscrevia já.
Clique aqui e confira o texto que escrevi para a Exame.com com dicas práticas e direto ao ponto.
Para isso, é fundamental que você compreenda o processo pelo qual seus clientes passam até decidirem se estão - ou não - dispostos a adquirir o produto, serviço ou solução que você gostaria que comprassem de você.
Clique aqui para ler o texto que escrevi para a Exame.com explicando quais são as etapas desse processo de tomada de decisão de compra e como você deve agir para ter mais sucesso em suas vendas.
Quer saber como você e sua empresa podem inovar em matéria de vendas (e, assim, vender mais e melhor)? Clique aqui para ler o texto que escrevi para o portal Exame.com.
Para uma empresa criar (e manter) uma rede de franquias de alta performance, uma das ações mais importantes é ter uma Consultoria de Campo bem estruturada e bem azeitada, que contribua de fato para que cada franquia atinja todo o seu potencial de resultados.
Assista ao vídeo abaixo e saiba como funciona uma Consultorias de Campo brasileiras "de Classe Mundial", a da rede Localiza:
Todos nós somos vendedores. Estamos o tempo todo vendendo algo: um produto, um serviço, uma idéia, um projeto, uma oportunidade, nós mesmos, etc...
Se você quer aumentar a eficácia de suas vendas, precisa aprender a "ler" os sinais que seu "cliente" emite. E, se for o caso, alterar seu comportamento a partir dessa leitura. Quer saber como fazer isso? Clique aqui e leia o texto que escrevi para o portal Exame.com.
A Di Santinni, conhecida varejista de calçados cliente da Cherto e da Franchise Store, lança franquia de um novo conceito de loja: a DS Design. Confira no vídeo abaixo:
O ex-favelado Edivan Costa, Empreendedor Endeavor (de cuja empresa, a SEDI, sou um dos Conselheiros Consultivos), tem sido uma inspiração para mim e para muitas outras pessoas. Assista ao vídeo abaixo e entenda porque:
Clique aqui para ler a coluna de minha sócia Filomena Garcia (responsável pela nossa Franchise Store) no portal UOL Notícias.
E a idéia também. Conheça o combo de carrinho de bebê e bicicleta:
Era para eu estar lá em Nova York, participando desse que é o maior evento de Varejo do mundo. Mas o excesso de trabalho me obrigou a cancelar a ida aos 45'' do 2º Tempo e ficar aqui em São Paulo, na labuta.
Por isso, sou obrigado a acompanhar o evento à distância, através dos comentários que leio, publicados por pessoas com cérebro, cuja opinião eu respeito, seja no Twitter, no Facebook, em blogs, sites e via e-mail. E até agora não li nada a respeito de algo realmente novo. Posso estar enganado, mas minha percepção é que os palestrantes e painelistas que se apresentam por lá vêm falando mais do mesmo, repetindo basicamente o que já disseram - eles mesmos, ou outros - em 2009, 2010 e 2011.
Será que é isso mesmo, ou quem está lá mandando notícias está escondendo o jogo, para só mostrar o que realmente interessa nos tais seminários pós-NRF, que a partir da próxima semana vão acontecer aos montes, em São Paulo, Rio e outras cidades brasileiras?
Tudo o que tenho lido fala de sociabilidade, mobilidade e outras "ades" e, ainda que com um verniz um tantinho diferente, me leva a acreditar que, por lá, os palestrantes vem repetindo a velha receita de investir na equipe do ponto de venda (via recrutamento, seleção, "empoderamento" - eita palavra horrível! - etc), criar, descrever e seguir processos no ponto de venda e usar tecnologia no ponto de venda. Tudo isso para gerar experiências positivas para os clientes e, assim, se tudo der certo, "fidelizá-los", ou, ao menos, conquistar a preferência deles.
Tudo isso é verdadeiro, relevante, bacana e necessário. Mas, cá para nós, não é essencialmente diferente do que fazia o seu Renato, dono do armazém que havia perto da minha casa, quando eu era criança.
Falem das novidades, gente! Queremos novidades que sejam realmente novidades! Se as há, botem na roda!
Esse cara (Charlie Todd) é um figuraço, que faz coisas divertidas que, embora inofensivas, acabam incomodando muita gente. Assista ao vídeo baixo e me diga se ele não está 100% certo no que diz.
Há legendas disponíveis. Basta clicar sobre o botão subtitles available, correr a barra e clicar em Português do Brasil. Divirta-se.
Quem me enviou o link para o vídeo acima foi a Tania Kulb.