27 de dez. de 2010

Mais um vídeo com o genial Hans Rosling

A evolução de 200 países, ao longo de 200 anos, mostrada de forma espetacular em menos de 5 minutos. Dica do meu guru Clemente Nobrega, é claro.

17 de dez. de 2010

13 de dez. de 2010

O Brasil é a bola da vez (também no programa 60 Minutes, da CBS)

De Istambul, via Twitter, minha amiga Elmira me enviou o link para este vídeo:

Imperdível: Tony Hsieh, da Zappos, fala a alunos de Empreendedorismo em Stanford

Sequência de 5 vídeos imperdíveis. Uma dica de Ramiro Jesus:

Startup growing pains:

Culture is priority one:

Core values of culture:

Chase the vision:

Frameworks of happiness:

10 de dez. de 2010

Percepção X Realidade ou Memória X Experiência

Fantástica (e imperdível) palestra de Daniel Kahneman. Mais uma dica preciosa do meu amigo e mestre Clemente Nobrega. Legendas em Português disponíveis no "botão" Subtitles (na parte inferior esquerda da tela, logo abaixo do vídeo.

9 de dez. de 2010

Os Valores da Zappos

Infelizmente, este vídeo não tem legendas em Português. Mas, se vc compreende alguma coisa de Inglês, vale a pena assistí-lo:

Quando as idéias fazem sexo

Vídeo imperdível. Excelente dica do meu amigo e guru Clemente Nobrega

Para legendas em Português, clique em subtitles, mova a barra e clique em Portuguese (Brazil):

29 de nov. de 2010

Não adianta adicionar sorvete de creme a um pote de merda

Aprendi com o Beto Sicupira que colocar sorvete num pote de merda não melhora (e nunca vai melhorar) o sabor da merda. E ainda estraga o sorvete.

Traduzindo: quando a gente percebe que está num negócio errado, num relacionamento errado, numa sociedade errada ou num projeto errado, que nunca vai ter jeito, o melhor a fazer é parar de investir tempo, dinheiro, esperanças, energias e/ou o que for. Tratar de liquidar logo a conta, realizar o prejuízo e seguir em frente!

23 de nov. de 2010

5 de out. de 2010

Marc Gobé, que fará palestra exclusiva p/ nosso grupo na NRF-2011...

... explica porque vale a pena empresários e executivos brasileiros irem a Nova York em janeiro de 2011 para participar dessa 100ª Convenção Anual da National Retail Federation. Gobé é hoje o maior especialista em Emotional Branding do mundo.

29 de set. de 2010

Comercial do Mini Countryman. Genial!

Vale a pena assistir a este comercial com efeitos espetaculares que meu amigo Ibrahim me enviou:

O que os varejistas brasileiros precisam fazer para vender mais

Clique aqui para ler o que foi dito numa mesa redonda com especialistas em Varejo (incluindo este humilde consultor) que o portal Mundo do Marketing promoveu alguns dias atrás.

22 de set. de 2010

De onde vêm realmente as boas idéias?

Steven Johnson tem uma resposta surpreendente (e muito interessante): as boas idéias, de forma geral, não acontecem em momentos "EUREKA!" (mesmo quando parece que foi assim que elas surgiram.

Elas vêm principalmente da interação com outras pessoas e também de leituras, conexões de várias idéias anteriores (da própria pessoa e/ou de outras), coisas que a gente vê, frases que a gente ouve e, de forma geral, de períodos mais ou menos longos de "incubação".

Vale a pena assistir a esta palestra de Johnson sobre o assunto. Lamento apenas que seja em Inglês e sem legendas:

6 de set. de 2010

Visite o Canal do Grupo Cherto no YouTube

Clique aqui para acessar o canal que o Grupo Cherto criou no YouTube, com vídeos sobre franquia, empreendedorismo, design, varejo, gestão e outros temas de interesse de quem vive (ou quer viver) no mundo dos negócios.

Os erros como oportunidade para aprender

Como várias pessoas se queixaram de dificuldades para acessar o vídeo abaixo, sugiro clicar aqui para assistir direto no site da TV Jovem Pan Online à entrevista que a jornalista Thais Alves fez comigo, a respeito desse tema (e de outros assuntos relacionados a empreendedorismo, franquias, gestão, varejo e negócios em geral).

3 de set. de 2010

9 de ago. de 2010

Quanta publicidade existe "escondida" nos filmes a que assistirmos?

Clique aqui para visitar a parte do site Brand Channel que mostra, ano a ano, quantos e quais produtos são divulgados em cada filme a que você e eu assistimos no cinema ou na TV, através daquilo que os gringos chamam de product placement ou in-script advertisement.

Foi o Yuri Saiovici quem me indicou esse site.

8 de ago. de 2010

Cuecas por assinatura

Hoje em dia, dá para fazer assinatura de um monte de coisas. Inclusive cuecas. Clique aqui para conhecer essa novidade para a qual o Yuri Saiovici chamou minha atenção.

6 de ago. de 2010

Onde conseguir dinheiro para abrir um negócio

Trecho de um encontro promovido pela Pequenas Empresas Grandes Negócios:

1 de ago. de 2010

Robert De Niro tenta vender um carro

Uma aula de como NÃO se deve fazer uma venda...

Se bem que todo vendedor deve - ao menos uma vez na vida - ter sentido vontade de agir mais ou menos assim. Infelizmente, o vídeo não tem legendas, mas vale a pena assistir assim mesmo:

31 de jul. de 2010

Como viabilizar a publicação de um livro com tiragem baixa...

... de ATÉ UM ÚNICO EXEMPLAR, com qualidade igual à da maioria dos livros, pelo processo on demand:

Meu livro mais recente, Sucesso é uma questão de atitude, o 12º de que sou autor ou co-autor, foi publicado por esse método, muito mais sustentável.

30 de jul. de 2010

Belíssimo comercial :

Vale a pena assistir. Foi meu amigo Gândara quem me enviou o link.

29 de jul. de 2010

Este comercial com o Michael Jordan...

... tem tudo a ver com meu livro "Sucesso é uma questão de atitude". Mostra que ninguém deve deixar de fazer o que quer que seja apenas pelo medo de errar.

É um comercial simplesmente antológico:

Há certas lições que só o fracasso nos ensina

O brasileiro, de forma geral, tende a só valorizar o primeiro colocado. A atribuir valor apenas ao sucesso absoluto. Há quem diga, inclusive, que o vice-campeão é o "primeiro perdedor".

Contudo, algumas das maiores lições aprendidas por gente bem sucedida - lições que tiveram e têm alto impacto sobre a forma como essas pessoas fazem as coisas e que as levaram a ter sucesso - foram resultado de adversidades e fracassos que enfretaram em vários momentos de suas vidas.

Ninguém acerta todas. Não há quem seja bem sucedido em tudo, o tempo todo.

Mas a maioria prefere ficar na moita e não falar de seus insucessos. Talvez para não passar uma imagem de "fraqueza"...

Pois eu resolvi escancarar um de meus fracassos mais retumbantes: a criação da nada saudosa Editora Cherto. É isso aí: achando que podia tudo, entrei num ramo do qual não entendia sem estudá-lo a fundo e sem me cercar de pessoas que pudesses me ajudar a encontrar o caminho para o êxito. E quebrei a cara.

Me dei muito mal. Mas aprendi muito com isso. Lições valiosíssimas, que me ajudaram a acertar em muitas outras iniciativas em que me envolvi depois.

Resolvi escrever um artigo sobre isso. Para, quem sabe, ajudar outras pessoas na mesma situação. E, acima de tudo, para deixar claro aos empreendedores brasileiros - especialmente os mais jovens e aos que estão dando os primeiro passos - que não há problema em errar... desde que você acerte mais do que erra, não assuma compromisso com o erro e tenha a atitude correta diante do erro, procurando extrair ao menos uma lição de cada falha cometida.

Esse texto abre o meu novo livro "Sucesso é uma questão de atitude", coletânea de coisas que escrevi nos últimos tempos a respeito de negócios, gestão, empreendedorismo e outros temas.

Clique aqui para ler o que o Portal Exame disse sobre esse livro.

Em tempo: o livro somente será impresso sob demanda. Como uma forma de evitar o desperdício de papel e os consequentes danos ao meio ambiente. Portanto, não adianta procurá-lo em livrarias. Ele somente poderá ser adquirido no site da AGBook, uma divisão da Alphagrahics.

27 de jul. de 2010

Que tal aprender a fazer apresentações como Steve Jobs?

Cheguei ao vídeo abaixo graças a uma dica do Empreendemia no Twitter. Se você faz apresentações (dentro e/ou fora da sua empresa), vale a pena assistir.

Suas platéias vão ficar bem felizes, se você passar a seguir ao menos em parte os ensinamentos valiosos que esse vídeo contém.

Filomena Garcia, da Franchise Store, fala das mudanças no mercado brasileiro de franquias

Clique sobre a imagem abaixo para assistir à excelente entrevista que minha sócia Filomena Garcia - a responsável por tocar a Franchise Store no seu dia-a-dia - concedeu a Pedro Mello, do Portal do Franchising:

17 de jul. de 2010

Um livro que provoca menos danos ao meio ambiente

Já ouviu falar em publicação on demand? A AGBook, um braço da AlphaGraphics, está testando no Brasil essa nova forma de publicar livros, que reduz brutalmente o desperdício de papel e, portanto, gera menos danos ao meio ambiente.

Como funciona: cada exemplar só é impresso e encadernado DEPOIS que é comprado via site. E é enviado diretamente para o endereço do comprador.

Para testar e incentivar o uso do modelo, topei fazer uma coletânea de textos meus que já foram publicados em revistas, jornais, sites e blogs diversos, revisando-os, atualizando-os e juntando-os num livro que vai se chamar "Sucesso é uma questão de atitude" (título de um dos artigos que compõem o livro). Deve começar a ser vendido até o final deste mês.

Os direitos autorais, doei à Endeavor, ONG que apóia o Empreendedorismo de Alto Impacto. Não tenho a ilusão de que isso venha a significar muita grana, mas espero que sirva de inspiração para que outras pessoas comprometidas com a causa do Empreendedorismo também contribuam para a Endeavor.

3 de jun. de 2010

Bobby McFerrin para animar o feriado

Trecho da participação do Bobby McFerrin no Festival Mundial de Ciência, em junho de 2009, em Nova York:

14 de mai. de 2010

Os 7 Pecados Capitais do Franchising:

Teaser dos programas que meu amigo Pedro Mello está produzindo. Alguns dos feras do mercado de franchising falam dos 7 Pecados Capitais do Franchising:

8 de mai. de 2010

"Todo mundo morre. Nem todo mundo vive."

Se for ao Shopping Eldorado, não deixe de ir ao subsolo (na Alameda de Serviços, onde ficam os clientes da Cherto Academia Fórmula e Jaques Janine) conhecer uma lojinha minúscula chamada “Casinha Pequenina”, da qual sou cliente fiel.

É uma lojinha só de miniaturas. Tem miniatura de tudo o que puder imaginar. Ali, volta e meia, compro uma miniatura de cadeira para a coleção da patroa.

A loja, por si só, já é o máximo. Mas as donas é que são o grande charme do lugar: duas irmãs anãs, a Mila (1,20m) e a Adriana (1, 30m). Já escrevi sobre elas para o site da Pequenas Empresas Grandes Negócios (pensando bem, existe veículo mais apropriado para um artigo sobre elas e sua loja?).

Veja você: duas anãs donas de uma loja de miniaturas. Transformaram sua deficiência numa tremenda vantagem competitiva.

A mais falante, a Mila, é atriz nas horas vagas. E atualmente faz stand-up comedy. Contando, é claro, situações vividas por ela mesma.

Mila teria total direito de ficar em casa chorando e lamentando o destino cruel. Mas não. Escolheu ser protagonista da própria existência, fazendo algo construtivo.

Ela faz as pessoas felizes. Tem um astral incrível, é uma super vendedora, tem paixão por sua loja e pelo que vende nela. E faz todo mundo em volta se sentir melhor. Todos os que vão à sua loja, voltam. Eu mesmo voltei mais uma vez lá, ontem à tarde.

Afinal, seja por ela, pelos produtos ou pelo astral, não dá para sair de lá sem se sentir um pouquinho melhor do que quando entrou. Vá lá e confira.

Isso é viver. Mila é das pessoas que vivem.

Desculpe a filosofia de boteco numa manhã chuvosa de sábado, com os filhos ainda dormindo e a patroa correndo atrás do arroz de pato que encomendou para o almoço do Dia das Mães.

Beijos pras leitoras meninas. Abraços pros leitores meninos. Feliz Dia das Mães para as leitoras mães. E (why not?) também pros leitores filhos-da-mãe. Rá, rá, rá!

3 de mai. de 2010

Padres pedófilos, tylenol e estatística - texto brilhante do meu amigo Clemente Nobrega:

Pedófilos,Tylenol, Simpson, autoridades, e estatística [texto do Clemente Nobrega de 21/04/2010]

O número de casos de pedofilia entre padres católicos cresce, cresce, cresce… A Igreja Católica está diante de um colossal problema de marketing. Análogo ao que a Johnson & Johnson enfrentou com o Tylenol em 1982 - você toma um remédio para se curar e o remédio te mata. O caso do Tylenol é um clássico sobre como enfentar uma situação que pode, potencialmente, liquidar uma instituição respeitável.

Meu conselho (grátis, não precisa indulgência em troca): a Igreja Católica devia estudar o caso Tylenol e seguir suas linhas mestras. Esse caso criou a jurisprudência (hmmm..) sobre como agir nessas situações. Nesses casos, a receita (sem trocadiho) é: verdade absoluta, trasparência total, presença permanente na mídia falando só a verdade. Sem jogadinha. Sem jogo de palavras. Sem tirar o corpo fora. Nada de opiniões de experts ou “sentimentos”. Fatos, fatos, fatos. Experts não estão com nada, sejam eles juízes, cardeais, médicos ou o que forem. Diante de situações assim, deixem a estatística falar. Com todo respeito, reverendos.

+++++

Estatística pode ajudar, mas autoridades em geral (incluindo cardeais e juízes, para não falar em políticos) são ignorantes disso (por desconhecimento mesmo ou … completem vocês nos pontinhos). Parece que tem 400.000 padres no mundo. O número de casos reportados de pedofilia está atingindo um patamar que permite análise estatística. Um cardeal já disse (malandramente) que “a Igreja não tem um problema de pedofilia, mas sim de homosexualismo” (ah bom..). Estatística neles! Contratem o Gallup. A Igreja (sempre preocupada acima de tudo com a verdade, né?) devia contratar um amplo estudo e divulgar maciçamente seus resultados (==> pessoal, este sou eu,”Clemente, o ingênuo”).

++++++++++++++++++++++++++++

Façam a conexão: durante o julgamento do astro americano O.J. Simpson, acusado de matar a mulher após espancá-la, o advogado de defesa (cheio de nome, formado em Harvard) veio com essa: ”meritíssimo, condenar este homem será uma injustiça. Ele espancava a mulher, é verdade. Mas apenas 10% dos homens que espancam suas mulheres cometem assassinato contra elas“).

O juiz devia ter perguntado na lata: ” ok ,doutor, mas qual a percentagem de casos de assassinatos em que a mulher foi morta pelo marido após ter sido espancada por ele? É outra coisa, ilustríssimo, sabidíssimo, capabilíssimo, senhor advogado. Não tente me enrolar”.

O juiz não perguntou. O.J. Simpson foi inocentado.

++++++++++

E o pedófilo de Luziânia, hein? Aquele que matou seis ou sete meninos após ter sido posto em liberdade…

Se fosse num estado como a Virgínia, nos EUA, ele não teria saído da prisão.

Lá, como em muitos outros estados americanos, há um sistema baseado em análise de risco estatístico que determina a probabilidade de um predador sexual (com histórico de violência) voltar a atacar depois de solto. É uma ferramenta (um algorítmo) que está em vigor em vários estados lá legitimada por um ato jurídico chamado SVPA (Sexually Violent Predator Act).

Esse ato permite que um atacante sexual seja mantido preso mesmo depois de cumprida a pena. É de uma simpliciade franciscana. Um algoritimozinho com 4 variáveis leva em conta o seguinte: a) O cara tem história de reincidência? b)Tem mais de 25 anos? c)Suas vitimas são de que sexo? d)Ataca só pessoas que conhece ou desconhecidos também?

O algoritimo dá pesos a esses parâmetros, faz cálculos e soma os pontos. Passou de certo limite continua em cana, tenha ou não cumprido a pena! Será que o juiz, os psicólogos e demais “experts” que deram “pareceres” favoráveis à soltura do cara, sabem o que é um algorítimo? Sabem que o algorítimo é melhor do que seus “sentimentos/pareceres/cultura/preparo/leituras/diplomas/opiniões” nesse tipo de caso? Sabem nada. São experts, entende?

++++++++++++++++++++

Moral? Experts estão em baixa. Algorítimos e procedimentos automáticos estão em alta. Não confie na insenção de ninguém cujo salário dependa de sua não isenção. ”Desconfie de quem lucra com seu ideal”, como aconselha o Millôr Fernandes. Quem valoriza a verdade, devia valorizar ciência, nunca opinião de experts. Muito menos opinião de “autoridades”.

Pedófilos, Tylenol e estatísticas - texto brilhante do meu amigo Clemente Nobrega

Pedófilos,Tylenol, Simpson, autoridades, e estatística [texto do Clemente Nobrega de 21/04/2010]

O número de casos de pedofilia entre padres católicos cresce, cresce, cresce… A Igreja Católica está diante de um colossal problema de marketing. Análogo ao que a Johnson & Johnson enfrentou com o Tylenol em 1982 - você toma um remédio para se curar e o remédio te mata. O caso do Tylenol é um clássico sobre como enfentar uma situação que pode, potencialmente, liquidar uma instituição respeitável.

Meu conselho (grátis, não precisa indulgência em troca): a Igreja Católica devia estudar o caso Tylenol e seguir suas linhas mestras. Esse caso criou a jurisprudência (hmmm..) sobre como agir nessas situações. Nesses casos, a receita (sem trocadiho) é: verdade absoluta, trasparência total, presença permanente na mídia falando só a verdade. Sem jogadinha. Sem jogo de palavras. Sem tirar o corpo fora. Nada de opiniões de experts ou “sentimentos”. Fatos, fatos, fatos. Experts não estão com nada, sejam eles juízes, cardeais, médicos ou o que forem. Diante de situações assim, deixem a estatística falar. Com todo respeito, reverendos.

+++++

Estatística pode ajudar, mas autoridades em geral (incluindo cardeais e juízes, para não falar em políticos) são ignorantes disso (por desconhecimento mesmo ou … completem vocês nos pontinhos). Parece que tem 400.000 padres no mundo. O número de casos reportados de pedofilia está atingindo um patamar que permite análise estatística. Um cardeal já disse (malandramente) que “a Igreja não tem um problema de pedofilia, mas sim de homosexualismo” (ah bom..). Estatística neles! Contratem o Gallup. A Igreja (sempre preocupada acima de tudo com a verdade, né?) devia contratar um amplo estudo e divulgar maciçamente seus resultados (==> pessoal, este sou eu,”Clemente, o ingênuo”).

++++++++++++++++++++++++++++

Façam a conexão: durante o julgamento do astro americano O.J. Simpson, acusado de matar a mulher após espancá-la, o advogado de defesa (cheio de nome, formado em Harvard) veio com essa: ”meritíssimo, condenar este homem será uma injustiça. Ele espancava a mulher, é verdade. Mas apenas 10% dos homens que espancam suas mulheres cometem assassinato contra elas“).

O juiz devia ter perguntado na lata: ” ok ,doutor, mas qual a percentagem de casos de assassinatos em que a mulher foi morta pelo marido após ter sido espancada por ele? É outra coisa, ilustríssimo, sabidíssimo, capabilíssimo, senhor advogado. Não tente me enrolar”.

O juiz não perguntou. O.J. Simpson foi inocentado.

++++++++++

E o pedófilo de Luziânia, hein? Aquele que matou seis ou sete meninos após ter sido posto em liberdade…

Se fosse num estado como a Virgínia, nos EUA, ele não teria saído da prisão.

Lá, como em muitos outros estados americanos, há um sistema baseado em análise de risco estatístico que determina a probabilidade de um predador sexual (com histórico de violência) voltar a atacar depois de solto. É uma ferramenta (um algorítmo) que está em vigor em vários estados lá legitimada por um ato jurídico chamado SVPA (Sexually Violent Predator Act).

Esse ato permite que um atacante sexual seja mantido preso mesmo depois de cumprida a pena. É de uma simpliciade franciscana. Um algoritimozinho com 4 variáveis leva em conta o seguinte: a) O cara tem história de reincidência? b)Tem mais de 25 anos? c)Suas vitimas são de que sexo? d)Ataca só pessoas que conhece ou desconhecidos também?

O algoritimo dá pesos a esses parâmetros, faz cálculos e soma os pontos. Passou de certo limite continua em cana, tenha ou não cumprido a pena! Será que o juiz, os psicólogos e demais “experts” que deram “pareceres” favoráveis à soltura do cara, sabem o que é um algorítimo? Sabem que o algorítimo é melhor do que seus “sentimentos/pareceres/cultura/preparo/leituras/diplomas/opiniões” nesse tipo de caso? Sabem nada. São experts, entende?

++++++++++++++++++++

Moral? Experts estão em baixa. Algorítimos e procedimentos automáticos estão em alta. Não confie na insenção de ninguém cujo salário dependa de sua não isenção. ”Desconfie de quem lucra com seu ideal”, como aconselha o Millôr Fernandes. Quem valoriza a verdade, devia valorizar ciência, nunca opinião de experts. Muito menos opinião de “autoridades”.

O candidato sincero

Ah, se fossem todos iguais ao Marcelo Adnet:

20 de abr. de 2010

2 de abr. de 2010

Darwin e o motivo porque gostamos de bolo de chocolate, de pessoas sexy e de bebês fofos...

Vale a pena assistir a este vídeo. E o melhor é que ele tem legendas em Português. Basta clicar no botão "Subtitles", rolar a barra e clicar em Portuguese-Brazl.

Esta menina com certeza não teve infância...

Esta menina de 11 anos toca violino como um anjo. Mas começou a aprender quando tinha 4 anos e aos 9 já se apresentava como solista da Sinfônica de Taiwan. Um prodígio! Mas... teve infância?

Incrível! Esta menina tem só 12 anos de idade!

Por um lado, fiquei maravilhado. Por outro, fiquei pensando... será que essa menina teve (tem?) infância?

31 de mar. de 2010

Atrair investidores ou fazer um IPO não é para qualquer empresa...

Clique aqui para ler meu artigo artigo mais recente publicado no site da Pequenas Empresas Grandes Negócios, no qual mostro que fazer um IPO ou atrair grandes investidores não é para qualquer um.

Recebi um elogio do meu professor...

Ontem meu dia foi um bumba-meu-boi. A correria foi tanta que - dentre muitas outras coisas que não consegui fazer - não pude visitar os dois blogs que procuro acessar diariamente (atrás de provocações que agitem os meus neurônios): o do Seth Godin e o do meu amigo, parceiro e guru Clemente Nobrega.

Por conta disso, só hoje li o tremendo elogio explícito que meu professor Clemente fez a mim:

“Meu amigo e parceiro Marcelo Cherto, me lembrou (com a fidalguia que o caracteriza) que, como primeiro ocupante da cadeira da qual é titular na Academia Brasileira de Marketing, deu a ela o nome de João Evagelista de Souza.

Para quem não sabe, este é o nome do Barão de Mauá. Portanto, não é verdade que "ninguém aplaude o Barão", como eu disse aqui neste blog. O Marcelo aplaudiu bem antes de mim. Apesar de ser mais jovem que eu, Marcelo foi meu professor (de Franchising, em 1989, quando ninguém falava no tema). Ele sempre enxergou antes”.

Só Deus e minha mulher (com quem divido minhas alegrias e aporrinhações há praticamente 25 anos) podiam saber o quanto eu estava precisando ouvir (ou ler) umas palavras de estímulo. Vindas do meu grande mestre, essas palavras têm ainda maior valor.

Como teria dito um xará meu, general do exército romano, há mais de 2.000 anos, “Senhor, eu não sou digno...”. Mas que me fez um bem danado, isso fez.

Deus lhe pague, amigo Clemente!

25 de mar. de 2010

A matéria do CQC que foi censurada - safadeza em Barueri, SP:

Quer ficar de queixo caído? Assista aos vídeos abaixo, na sequência e confira o absurdo, a cara de pau, a pouca vergonha:

Parte 1:

Parte 2:

Parte 3:

Parte 4:

Parte 5:

18 de mar. de 2010

O cerco do Fisco às "Pessoas Cítricas"...

No mundo inteiro, há dois tipos de pessoas, as Físicas e as Jurídicas.

No Brasil, por conta da carga tributária brutal e da infinita criatividade do nosso povo, inventou-se um terceiro tipo: as Pessoas Cítricas. Ou seja: os chamados "Laranjas". E mesmo empresas que teriam tudo para agir dentro da Lei passaram a fazer uso dessas Pessoas Cítricas.

Eu sei (e como sei!!!) que o volume de impostos que uma empresa brasileira paga é totalmente absurdo. É um verdadeiro desestímulo ao Empreendedorismo, à criação de novas empresas (e, portanto, de novos empregos). O peso do Estado acaba sendo suportado por uns poucos e estes são mesmo sacrificados. E, cá para nós, isso só tende a piorar, se forem eleitos Presidentes, Governadores e ocupantes de outros cargos públicos que sejam defensores de um "Estado Forte" (leia-se: mais cabides de empregos para os "amigos da casa"). Mas a sonegação não pode ser vista como uma saída.

Simplesmente porque está se tornando cada vez mais difícil sonegar sem correr riscos imensos. O Fisco está cada vez mais aparelhado, os consumdidores utilizam com frequência cada vez maior meios de pagamento eletrônicos (cartões de crédito e de débito, vales refeição, vale alimentação, etc.), os Legisladores descobriram a efetividade da tal Substituição Tributária, etc... Empresas que antes "escamoteavam" boa parte da sua receita não têm mais como fazê-lo.

Para tirar proveito da carga mais amena que incide sobre as empresas de menor porte que se enquadram no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, o chamado Simples, algumas empresas decidiram criar operações de franquia fictícias. Ou seja: passaram a abrir pontos de venda em nome de supostos franqueados, mas que, na verdade, são "Pessoas Cítricas". Ou seja: o ponto de venda que ostenta a marca na fachada parece pertencer a um terceiro, mas, na verdade, pertence à "Empresa-Mãe" ou "Empresa-Franqueadora" (ou aos controladores desta ou alguém ligado a estes).

Um mecanismo engenhoso e que outrora pode ter funcionado, mas que se torna cada vez mais perigoso. Especialmente se não houver um mínimo de cuidado na escolha de quem será cada um dos pretensos "franqueados". E o resultado está aí: empresas de renome acusadas de haver concedido falsas "franquias" a pessoas extremamente simples, sem recursos financeiros nem intelectuais minimamente suficientes para implantar, operar e gerir do porte de uma franquia sua.

Eu sempre me menifestei radicalmente contrário a isso. Não por puritanismo, mas por entender que o risco é alto demais em contraposição ao benefício que se pode auferir.

Sei que o Modelo de Franquia, se bem pensado e executado, usado seriamente, dentro da lei, pode representar uma solução para viabilizar a existência e perenidade de pontos de venda em locais ou circunstâncias em que um estabelecimento operado pela própria empresa não seria viável - seja em função da elevada carga tributária ou de outro motivo qualquer.

Portanto, a saída para quem está na "ilegalidade" é se organizar rapidamente, transformando sua operação de franquia "fajuta" numa operação de franquia para valer. E é bom que não demore em fazer isso. Porque o bicho está pegando...

16 de mar. de 2010

Como é bom estar perto de gente inteligente e bem preparada...

Ontem à noite, tive o prazer e honra de integrar um Painel moderado pelo Prof. Andrew Zacharakis, titular da cadeira de Empreendedorismo do Babson College e um cara que entende paca de Venture Capital. Painelistas, além de mim, o brilhante Eric Acher, que foi meu aluno no CEAG da FGV e fundou Monashees Capital, uma das pioneiras em Venture Capital do Brasil e o dinâmico Guilherme Bruno, o Guiga, Empreendedor Endeavor e um dos fundadores da Arizona.

Sem sombra de falsa modéstia (graças a Deus, não sofro desse mal), fui o mais pangaré do grupo. Guiga, empreendedor até a medula, deu show. E Eric me impressionou com sua serenidade e sua capacidade de análise. Aprendi muito com eles. Também aprendi muito com as perguntas inteligentes e articuladas do Zach e da platéia.

Resumindo: cheguei em casa às 10 e tanto da noite, exausto, suado, mas feliz. Afinal, se considero desperdiçado um dia em que não aprendo nada novo, um dia em que aprendo muito é um dia bom.

10 de mar. de 2010

Como expandir um negócio no Brasil / Evento Endeavor + Babson College

Na próxima segunda-feira, dia 15 de março, das 19:30h às 21:00h, serei um dos Painelistas num evento sobre Estratégias para a Expansão de Empresas no Brasil promovido em conjunto pela Endeavor e Babson College.

O evento, que é gratuito, acontecerá no auditório da Fecomércio (Federação do Comércio) e será constituído de um Painel moderado pelo Professor Andrew Zacharakis, principal especialista do Babson College nas áreas de Venture Capital e Estratégias de Crescimento para Empreendedores.

Os Painelistas seremos: Eric Acher, fundador da Monashees Capital (uma das principais empresas de Venture Capital do Brasil), Guilherme Bruno, Empreendedor Endeavor e um dos fundadores da Arizona (empresa do ramo gráfico que dobrou seu faturamento em 2009) e este humilde blogueiro.

O evento é gratuito. E quem quiser se inscrever é só clicar aqui e se cadastrar.

IMPORTANTE: o evento será em Inglês. E SEM tradução simultânea. Na platéia estarão cerca 30 alunos de pós-graduação do Babson, além de Empreendedores Endeavor e outros convidados. E também quem se inscrever via site.

8 de mar. de 2010

Faz sentido um Dia Internacional da Mulher?

Falando com franqueza, me soa uma coisa assim meio pilantra essa história de Dia Internacional da Mulher. Fico na dúvida se não seria algo machista, fruto de um sentimento de culpa pelo que certos homens fizeram (e muitos ainda fazem) contra as mulheres em geral...

Ou um jeito que alguém encontrou de fazer com que as mulheres - que são maioria - sigam acreditando que são minoria. Um jeito de fazê-las acreditar que não podem tudo o que podem, sabe como é?

Decididamente, eu jamais teria criado o tal Dia Internacional da Mulher.

Mas, já que alguém o criou, a mim só resta celebrá-lo. Portanto, a todas as mulheres que me lêem, parabéns pelo dia de hoje.

Que vocês sigam fortes como sempre. E continuem nos ensinando - a nós, homens - a ser gente.

4 de mar. de 2010

Parece que foi ontem que criamos a Franchising University...

... mas esse curso, nascido em 1993, está chegando à sua 52ª Edição. E já formou mais de 3.000 empresários e executivos de empresas franqueadoras. Cacilda!!!

O mais engraçado é que, quando o criamos, acreditávamos que não passaria da 10ª Turma. E formaria, no máximo, uns 300 executivos. Pois é: a vida prega umas peças na gente...

Se você (ou alguém que você conhece) tem interesse em aprimorar seus conhecimentos sobre o universo das franquias, basta se matricular. Mas note que esse não é um curso para quem pretende investir numa franquia. Ele se destina a quem já trabalha numa empresa franqueadora e quer se reciclar, ou a quem pretende iniciar uma operação de franchising (na qualidade de franqueador). Todos os temas abordados dizem respeito a como estruturar, expandir e gerir uma rede de franquias.

Dentre os profissionais que já passaram pela Franchising University estão alguns dos franqueadores mais famosos do país, como Eloi de Oliveira (presidente da Flytour), Alberto Saraiva (presidente do Habib’s) e Aristides Newton (Localiza).

Datas do Curso: 22 a 26 de março de 2010, das 8h30 às 19h. Local: Centro de Conveções do Hotel Mercure, à Alameda Itu, 1151, em São Paulo, Capital.

Informações e inscrições pelo fone (11) 3549-9910.

1 de mar. de 2010

"Uma coisa é uma coisa; e outra coisa... é outra coisa."

Clique aqui para ler o texto que escrevi para o site da revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, no qual conto uma história divertida (e 100% real) que se passou com meu amigo e cliente da Franchise Store Alberto Saraiva, fundador e presidente do Habib's.

25 de fev. de 2010

Quando eu crescer, quero trabalhar em Publicidade

Mais uma dica excelente da Renata Macedo (@recamacedo). Tremendo comercial do Monster.com, site para quem procura emprego.

Comercial do Google. Simples e eficiente como o próprio Google.

Assista e me diga se não é um puta comercial!

O Mundo não é pequeno... é ridiculamente pequeno!

A equipe da GrowBiz está envolvida num projeto com uma grande organização-cliente. Da equipe do cliente nesse projeto, faz parte uma mocinha esperta, de uns 20 e poucos anos, cujo sobrenome eu só descobri hoje.

Quase caí para trás! Ela é filha do meu melhor amigo de infância. Eu o conheci quando tínhamos ambos uns 3 ou 4 anos de idade. E, por força do acaso (fui fazer mestrado fora do Brasil na mesma época em que ele se mudou de Santos para Belo Horizonte e depois para outra cidade e outra...), não nos vemos há pelo menos uns 32 ou 33 anos... Mas ele falou bem de mim para ela assim mesmo. E ela transmitiu isso ao chefe. E isso vai acabar contribuindo para meu relacionamento com esse chefe se solidificar...

Moral da história: jogue limpo com todo mundo o tempo todo. Tenha em mente que NINGUÉM é desimportante. Nunca sacaneie e jamais deixe de ajudar alguém. Se não for por uma questão de princípios, que seja por uma questão de inteligência.

Afinal, o mundo é redondo e dá voltas. E é cada vez menor. Você nunca sabe onde, como, nem quando vai esbarrar novamente com alguém que um dia cruzou seu caminho. Mas há pelo menos uns 90% de chance disso acontecer. E, quando acontecer, é melhor que a pessoa tenha uma boa lembrança de você...

Comercial maravilhoso da Pedigree

Veja só que filme espetacular. Dica da Renata Macedo.

24 de fev. de 2010

O que 2010, 2011, 2012... reservam - de bom e de ruim - para o Varejo Brasileiro?

A GrowBiz - grow your business, empresa que resultou da fusão das divisões de consultoria e treinamento do Grupo Cherto com a Advance e mais a Ricardo Pastore Consultoria de Varejo, em parceria com a J2B, realiza o evento Varejo brasileiro. E agora? Para onde vamos? , no dia 02/03, no Hotel Renaissance, em São Paulo, das 8:00h às 12:30h.

Inscrições e informações pelo email nrf2010@j2mkt.com.br ou através do número (11) 3078-0021. Se tiver interesse, corra, pois restam pouquíssimas vagas.

Nesse encontro, vamos discutir de que forma o que foi visto na 99ª Convenção Anual da National Retail Federation – NRF, maior evento de varejo do mundo, ocorrido em janeiro, em Nova York, afetará - para o bem e para o mal - o Varejo Brasileiro em 2010, 2011, 2012...

Os palestrantes seremos: Marcelo Cherto (este que vos escreve), Dagoberto Hajjar e Ricardo Pastore, diretores da GrowBiz, e Manoel Alves Lima, CEO da Falzoni & Alves Lima (um dos bons escritórios de design para o varejo do Brasil). E vamos falar das tendências para o varejo, visual merchandising, investimentos em TI e oportunidades e ameaças para os varejistas brasileiros neste e nos próximos anos.

Como os leitores deste blog hão de se lembrar, a GrowBiz e a J2B uniram seus esforços para levar, para participar dessa 99ª Convenção Anual da NRF, um grupo de 40 empresários e executivos brasileiros e portugueses, os quais, além dos eventos abertos ao público inscrito na NRF, puderam participar de atividades exclusivas, como uma visita técnica aos bastidores da loja conceito Giorgio Armani da 5ª Avenida, em companhia de Philip Rosenzweig, Vice Presidente Senior Global de Visual Merchandising da Armani Corporation.

Como você também há de se recordar, nosso grupo também assistiu a uma palestra fechada do maior especialista em comportamento do consumidor de todo o mundo, Paco Underhill, autor do bestseller mundial “Vamos às Compras”. Paco falou da importância das mulheres nas decisões de compra - até mesmo quando se trata de produtos ou serviços tipicamente “masculinos”-, tema de sua nova obra, “O fator feminino - o culto às deusas”, cujo lançamento mundial está previsto para junho deste ano.

17 de fev. de 2010

Não gosto de Carnaval...

... mas esta apresentação da Comissão de Frente da Unidos da Tijuca, inspirada num show de mágica cujo vídeo já postei aqui há alguns meses, é simplesmente irresistível. Espetáculo digno de abertura de Olímpiadas e o escambau. Só por causa disso a escola já mereceria ser a campeã... como foi:

Como saber se uma franquia presta, ou não?

Clique aqui para ler o que respondi a um leitor da Pequenas Empresas Grandes Negócios que queria saber como avaliar se uma franquia é boa ou ruim.

Internet, Globalização e Democratização dos Meios de Produção

Os átomos são os novos bits. Excelente vídeo da Wired, com Chris Anderson mostrando como é fácil, hoje em dia, qualquer um produzir qualquer coisa em qualquer parte do mundo, comprando componentes produzidos (inclusive sob encomenda) em qualquer quantidade por empresas de outras partes do mundo:

Livro ensina crianças a serem empreendedoras

15 de fev. de 2010

Relação simbiótica entre TI e Varejo...

É interessante observar que a 99ª Convenção Anual da NRF - National Retail Federation, que aconteceu em janeiro em Nova York, contou com 4 patrocinadores "premium": IBM, Microsoft, Oracle e SAP. TODOS da área de TI. O que, como diz meu sócio Dagoberto Hajjar (que sabe dessas coisas, pois foi diretor da Microsoft), apenas confirma o que a gente já deveria estar careca de saber: a existência de uma relação simbiótica entre Tecnologia da Informação e Varejo.

Quem, como nós, participou desse importante evento, testemunhou um show de tendências que impactarão, não somente o Varejo, mas todos os demais segmentos de mercado que, direta ou indiretamente, têm ligação com o Varejo e nos quais a tecnologia vem ganhando relevância crescente e se tornando, cada vez mais, um grande valor agregado para os negócios.

Este humilde blogueiro e alguns dos principais especialistas em tecnologia, design e varejo do Brasil estarão reunidos no hotel Renaissance, em São Paulo, no dia 02 de março para analisar o que viram na NRF-2010. E como o que viram tende a impactar o Varejo e o Mundo dos Negócios em 2010, 2011, 2012...

O programa será este:

08:00 as 08:40 - Welcome Coffee

08:40 as 09:00 - João Batista Ferreira

09:00 as 09:50 - Ricardo Pastore

09:50 as 10:30 - Manoel Alves Lima

10:30 as 10:50 - Coffee Break

10:50 as 11:40 - Dagoberto Hajjar

11:40 as 12:30 - Marcelo Cherto

Para maiores informações (e para garantir sua vaga), clique aqui. Ou envie um email agora mesmo para nrf2010@j2mkt.com. Ou ligue para (11) 3074-0021. Seja como for, não perca.

13 de fev. de 2010

Oportunidades e ameaças para os varejistas brasileiros em 2010, 2011, 2012...

Clique aqui e se inscreva num evento que vai mostrar, tim-tim-por-tim-tim, que oportunidades e ameaças esperam pelos varejistas brasileiros logo ali, depois da curva...

Sugestão: se inscreva agora mesmo, pois são poucas vagas.

Querida, eu vou ao futebol... mas isso não quer dizer que não te amo

Viral bacana da Puma para este domingo... quando acontece um jogo importantíssimo na Inglaterra... é também é Dia dos Namorados.

Um jeito dos fanáticos por futebol ingleses poderem dizer para as mulheres, namoradas, amantes, etc, que morrem de amor por elas... mas precisam ver o jogo mesmo assim.

12 de fev. de 2010

Resumo do que vi, ouvi e aprendi na NRF-2010

Nas últimas semanas vêm sendo realizados tantos eventos “pós-NRF-2010” que - para não cansar você, que me lê - preferi deixar passar algum tempo antes de colocar no papel estes flashes do que vi, ouvi e aprendi na semana que passei em Nova York junto com um grupo maravilhoso de cerca de 40 empresários e executivos brasileiros e portugueses que a GrowBiz e a J2B levaram para participar daquele mega-evento e de uma série de atividades adicionais (algumas 100% exclusivas).

Optei por não escrever um texto estruturado. Na verdade, me limitei a transcrever - passando-as a limpo, é claro - anotações que fiz durante as palestras, visitas técnicas, almoços, jantares, conversas e caminhadas pelas ruas nova-iorquinas, sem maior elaboração.

Aí vão minhas anotações:

1. Cada vez mais, o Consumidor quer ser Co-Criador. Quer participar ativamente da definição / criação de produtos, serviços, layout de pontos de venda, campanhas, etc. Assim, é de se estranhar que tão poucas empresas brasileiras tenham estruturado seus Conselhos de Consumidores e Conselhos de Canais.

2. Os Consumidores hoje estão instrumentalizados, interconectados. E mais informados e inteligentes do que nunca. E nenhuma empresa pode se dar ao luxo de ignorar isso.

3. As empresas precisam repensar as formas que utilizam para levar os clientes a comprar o que têm para vender e para se relacionar e interagir com os clientes. E o Design, inclusive e especialmente o Design do Ponto de Venda, é parte fundamental da solução. Idem, a Estratégia de Canais de Vendas (que canais utilizar e como utilizá-los para interagir com cada segmento de consumidores).

4. Nem sempre oferecer mais opções para o cliente é uma coisa boa. Nem para a empresa, nem para o cliente. Um excesso de alternativas pode levar àquilo que os gringos chamam de “paralysis by analysis” (ou “paralisia por análise”): o consumidor - raramente um especialista no assunto - é obrigado a analisar e comparar tantos aspectos e facetas de “ofertas” que lhe parecem mais ou menos semelhantes que acaba optando por não comprar nada. Salvo em casos muito específicos, “menos é mais”.

5. Toda vez que visito uma loja da rede Anthropologie, encontro algo novo, que me surpreende positivamente. Os caras sabem como inovar continuamente. Isso deveria ser parte integrante do DNA de todo varejista, mas, infelizmente, não é. Aliás, longe disso... Ousadia tem sido artigo raro no Varejo...

6. Uma coisa óbvia, mas que poucas empresas praticam de verdade: cada cliente é diferente dos demais. E quer (e precisa) se sentir tratado de forma diferente.

7. A melhor coisa num evento como a Convenção Anual da NRF é o networking. Você tem a oportunidade de conhecer e conversar com gente de alto nível do mundo todo. Para quem tem “olhos para ver” e “ouvidos para ouvir”, a cada instante surgem oportunidades espetaculares. Vou passar a ir lá todos os anos, se puder...

8. Anos atrás, a tia de uma amiga querida me ensinou uma lição valiosíssima, que nunca esqueci e que ponho em prática sempre que posso: mesmo que você não tenha um tostão no bolso, procure sempre visitar lojas, galerias e antiquários bacanas. Para ir “apurando o gosto”...

9. Giorgio Armani tem cerca de 75 anos de idade, mas segue trabalhando como se tivesse 25, se envolvendo na definição de tudo o que diga respeito à imagem da sua marca, em todas as grandes inovações que são introduzidas em seus produtos, seus pontos de venda, seus canais de vendas, seus novos negócios. Isso explica, não apenas o sucesso das empresas Armani, mas também a vitalidade do próprio Giorgio. Quem pára de trabalhar e de se interessar por coisas novas acaba envelhecendo. É preciso cultivar, por toda a vida, uma curiosidade quase infantil, um interesse pelo novo e pelo diferente.

10. Mesmo um fera, macaco velho (no melhor sentido da expressão) e de reputação acima de qualquer questionamento como é o caso de Giorgio Armani, deve estar continuamente experimentando coisas novas. Correndo riscos. Testando novos processos, novos layouts, novos modelos de negócios, novas formas de vender. Na espetacular nova loja flagship da 5ª Avenida (que nosso grupo visitou com exclusividade, durante 2 horas e meia, fora do horário de funcionamento, em companhia do Vice Presidente Global de Visual Merchandising da Armani), as diversas linhas, marcas e submarcas Armani estão expostas sem que haja uma clara separação ou distinção entre elas. Não é óbvio onde termina a Armani e começa a Armani Exchange, por exemplo. Giorgio acredita que isso leve a um aumento das vendas. Mas ninguém tem certeza. Pode dar certo, ou não. Mas só vão saber arriscando e fazendo, como fizeram.

11. Meu irmão mais velho, Carlos, sempre diz que “para quem sabe ler, um risco é Francisco”. Procure se cercar de gente que saiba “ler” e "traduzir" para você as coisas do mundo que você não sabe. E aprenda com elas. É o que eu faço.

12. Por exemplo, em companhia dos arquitetos Manoel Alves Lima (brasileiro) e Brian Dyches (americano), visitei lojas nova-iorquinas onde eu já havia estado várias vezes, anteriormente. E, com a ajuda deles, enxerguei coisas que sempre estiveram ali, mas das quais nunca me havia dado conta. Entendi porque certos detalhes são como são. Muita coisa que não fazia sentido para mim, subitamente passou a fazer um grande sentido. As visitas técnicas que organizamos foram uma excelente oportunidade de aprendizado para todos os integrantes do nosso grupo. Inclusive para mim e para meus sócios, todos macacos velhos, mas prontos a aprender alguma coisa nova todos os dias.

13. Essência de várias das palestras de “feras” dos mais variados tipos e perfis a que assisti durante a NRF-2010: o crescimento das vendas e dos resultados tenderá a vir, daqui para a frente, da competência em definir, ensinar e gerir Processos, mais do que qualquer outra coisa. Não se trata de criar e lançar produtos geniais, mas sim de fazer direito o feijão com arroz. Com efetividade cada vez maior.

14. De todas as áreas da Convenção da NRF, a melhor, disparada, é o Design Studio, onde acontecem palestras e painéis de alguma forma ligados ao Design de Ponto de Venda e/ou ao Design Thinking. Uma das melhores apresentações foi dos arquitetos responsáveis pelo projeto das novas áreas de varejo do Cirque du Soleil. Só essa palestra já teria valido a viagem até Nova York.

15. Interessante: o novo Design da área de varejo do Cirque du Soleil aumentou significativamente as vendas... mesmo num ano de profunda crise.

16. Um dos palestrantes do Design Studio, dono da rede austríaca Intersport Bruendl, cujo novo projeto arquitetônico foi premiado pelo Retail Design Institute, disse que a maior crise que o varejo vive não é econômica. É uma profunda crise de falta de inovação, de falta de ousadia para fazer as coisas de forma diferente.

17. Ser inovador não requer um monte de grana. Aliás, ao contrário: muitas vezes, quanto mais “dura”, mais inovadora uma empresa consegue ser.

18. No espaço dedicado à Feira de Fornecedores do Varejo, a maior parte dos stands era de empresas de tecnologia. Por um lado, é legal ver que varejistas são estimulados a fazer mais e mais uso de ferramentas de TI para melhor captar, analisar, compreender e atender aos reais anseios e necessidades do consumidor. Por outro lado, parafraseando Roberto Campos, é bom lembrar que planilhas e estatísticas são como os biquínis: mostram muito, mas escondem o que é verdadeiramente importante.

19. Não há tecnologia que substitua a atitude de tirar o traseirinho da cadeira e andar pela loja, conversando com consumidores e observado de perto como se comportam, como interagem com os produtos, serviços, vendedores, etc. O velho “Management by Walking Around” defendido pelo velho Sam Walton (fundador do Walmart) ainda é uma das melhores formas de gerir um negócio. Talvez a melhor de todas...

20. Algumas das boas frases que ouvi na NRF: “Todo cliente tem que sair da loja melhor do que entrou” (Ken Nish), “Branding é saber quem você é e agir em conformidade com isso” (Bert Jacobs); “Branding é o que as pessoas falam de você quando você não está na sala” (não tenho certeza de quem disse isso); e “O consumidor não compra marcas, compra a cultura que está por trás delas” (Marc Gobé).

21. Ouvindo os cobras que palestram e circulam pelos corredores da NRF, só não aprende quem não quer. Quem estiver disposto, aprende um monte de coisas novas. E repensa um monte de velhas certezas... Eu saí de lá fervilhando de novas idéias, que vou colocar em prática aos poucos.

22. Também aprende muito, sobre varejo e negócios em geral, quem se dispuser a passear pelas ruas de uma cidade como Nova York com as “antenas” ligadas. Inclusive, mas não apenas, nas visitas técnicas a pontos de venda.

23. Afinal, muitas vezes se aprende mais nas ruas, observando as pessoas e seus hábitos (inclusive hábitos de consumo) em seu “habitat natural” do que em sala de aula, ou analisando planilhas e pesquisas ou realizando “focus groups”.

24. Uma visita à loja Uniqlo do Soho, ou à Little Missmatched da 5ª Avenida, vale por por um curso intensivo de Varejo e comportamento do consumidor. Da mesma forma, uma visita técnica à flagship Armani da 5ª Avenida vale por uma aula de Arquitetura de Varejo.

25. Com o custo do dinheiro cada vez mais baixo nos EUA, Canadá e Europa e os mercados de lá ainda longe de uma recuperação total, varejistas altamente qualificados estão em busca de oportunidades para criar ou comprar redes de lojas em mercados promissores. Desses tais mercados promissores, o Brasil é, de longe, o mais atraente. Isso gera muitas oportunidades - e também uma série de ameaças - para varejistas brasileiros. Especialmente os de porte médio, que não contam nem com a “musculatura” dos Pão de Açúcar, nem com a informalidade e agilidade dos “Zé da Esquina”. Empresa média que não se profissionalizar rapidamente, corre o risco de não viver por muito tempo.

26. Empresários brasileiros insistem em aprender apenas com os americanos e europeus. Deveriam procurar aprender mais com empresários de outras economias emergentes, como Colômbia, Turquia, Índia, Jordânia, Perú... Quem disse isso foi o mago Paco Underhill, um dos maiores especialistas do mundo em Comportamento do Consumidor, no evento fechado - apenas para os integrantes do nosso grupo e mais 50 convidados nossos - que a GrowBiz e a J2B, com patrocínio do Grupo Linx, promoveram durante a NRF-2010.

27. Disse Paco: “a conexão entre nossos olhos e cérebros nunca foi tão forte”. É isso: somos cada vez mais visuais. Daí a importância crescente do Design, que não pode mais ser visto como um elemento adicional aos negócios. Precisa ser parte integrante dos negócios, desde a sua concepção.

28. Disse Paco: “o futuro é das empresas que interagem com os consumidores através de vários canais”. E todos esses canais precisam estar integrados, para operarem em sintonia e gerando o máximo de oportunidades.

29. Disse Paco: Gestão por Categoria é fundamental. Mas os processos para isso estão mudando e ainda vão mudar muito.

30. Disse Paco: o Brasil tem um problema gravíssimo, que precisa ser resolvido de imediato: a Segurança Pública. Sem isso, o país nunca atingirá sua plenitude.

31. Pausa para reflexão: de vez em quando, Deus coloca um (ou uma) canalha na vida da gente. Quase sempre, para nos ensinar uma lição que teimamos em não aprender de outro jeito. Ninguém precisa ficar contente com isso. Mas é bom extrair uma lição de cada uma das vezes que a gente dá de cara com uma figura dessas.

32. Continuando a reflexão: graças a Ele mesmo, para cada canalha que colocou na minha vida, Deus cuidou de colocar umas 10.000 pessoas bacanas. Por isso é que eu continuo tendo fé Nele.

33. Com crise ou sem crise, uma empresa pode (e, em muitos casos, deve) mudar periodicamente sua Missão, sua Visão, suas Linhas de Produtos ou Serviços, seu Marketing, etc. Mas nunca pode abandonar seus Valores.

34. A Internet alterou radicalmente o conceito do que é “Global”. Cada empresário, em cada país, precisa estar atento ao que acontece no Varejo em outros países. Quem não é seu cliente hoje, pode vir a ser amanhã. Da mesma forma, quem não concorre com você hoje, pode vir a concorrer amanhã.

35. Sustentabilidade é a palavra da hora, no Varejo americano. Quando virá a ser no Brasil?

36. Jon Luther, Chairman das empresas Dunkin’ Donuts, disse: “Toda crise é uma oportunidade para inovar”.

38. Mindy Grossman, CEO da HSN – Home Shopping Network, uma das mulheres mais poderosas do Varejo americano, disse: “Numa crise, é fundamental encontrar formas de manter sua fatia de mercado, em número de unidades vendidas. Mesmo que isso sacrifique um pouco suas margens. Assim, quando o mercado se recupera, é mais fácil voltar aos níveis originais de faturamento e de resultados. E até ganhar parte do espaço perdido pelos concorrentes.”

39. Toda empresa precisa ir ao cliente, usando para isso todos os canais que o atendam em cada uma das circunstâncias em que se encontre. É a empresa que precisa ir até o cliente. Não faz sentido esperar que este venha até ela.

40. Fazer “benchmarking” junto a empresas de fora do seu país e fora do seu ramo é fundamental.

41. A Convenção Anual da NRF não é só para Varejistas. Quem trabalha em indústrias que dependem do Varejo para atingir os consumidores também deveria participar desse evento. Religiosamente.

42. Poucas empresas podem se dar ao luxo de pretender ser tudo para todos, de agradar a todos os públicos em todas as frentes. De forma geral, é preciso escolher o que sua empresa quer ser e para quem. E abandonar o restante, mesmo que lá haja boas oportunidades de negócios.

43. A Arquitetura não é a única responsável pelo “look & feel” de um ponto de venda. Precisa ser usado em conjunto com Iluminação, Design Gráfico (no próprio ponto de venda, inclusive e especialmente com dicas e informações para “educar o cliente”), Visual Merchandising, etc...

Espero que essas minhas anotações sejam úteis a você que me lê. Sem dúvida, elas não substituem sua participação nem nesta última, nem nas futuras Convenções anuais da NRF. Mas torço para que ajudem você a ter uma visão do que aconteceu por lá.

Aliás, já estamos organizando um novo grupo para ir à Convenção do ano que vem, que terá um “sabor” especial, pois será a 100ª.

Inicialmente, pensamos em formar um grupo grande, de 100 ou 150 pessoas. Contudo, como não ganhamos dinheiro com a venda de passagens aéreas, nem com reservas de hotéis (não somos, nem temos, uma agência de viagens), optamos por levar um grupo de no máximo 50 participantes. O que nos possibilita entrar em lugares e eventos nos quais um grupo maior não é bem-vindo.

Se estiver pensando em ir à NRF-2011, venha com a gente. Certamente, não seremos a maior comitiva. Talvez não sejamos a mais recheada de "pesos pesados". Mas acredito que temos tudo para ser "a mais bacana". Para mais informações, clique aqui.

Quer saber para onde caminha o Varejo no Brasil ???

Clique aqui e se inscreva num evento que vale a pena. Mas faça isso rápido, que as vagas são super limitadas.

11 de fev. de 2010

GrowBiz busca novos consultores para ampliar sua equipe de Planejamento

A GrowBiz busca consultores (2 de nível Junior e 2 de nível Senior) para ampliar a equipe de sua área de Planejamento. Fundamental: boa visão de negócios e excelente capacidade analítica.

Preferência para Graduados em Administração ou Engenharia, pela FGV-SP, IBMEC, Poli, ESPM, FEA-USP. Desejável (mas não essencial): experiência em Consultoria e fluência em Espanhol.

Currículos para rocyrillo@yahoo.com.br.

9 de fev. de 2010

Ah, os problemas que a Globalização gera...

Recebi pela Internet o texto abaixo. Ignoro quem seja o autor.

Em junho de 2008, um analista de investimentos americano chamado Marc Faber escreveu em seu boletim o seguinte comentário sobre o programa de estímulo à economia americana que o Governo Bush então estudava lançar:

"O Governo Federal está concedendo a cada um de nós uma bolsa de U$ 600,00.

Se gastarmos esse dinheiro no WaltMart, ele vai para a China. Se gastarmos com gasolina, vai para os árabes. Se comprarmos um computador, vai para a Índia. Se comprarmos frutas e vegetais, irá para o México, Honduras e Guatemala. Se comprarmos um bom carro, irá para a Alemanha ou Japão... Se comprarmos bugigangas, irá para Taiwan... E nenhum centavo desse dinheiro ajudará verdadeiramente a economia americana.

O único meio de manter esse dinheiro na América é gastá-lo com prostitutas e cerveja, considerando que são os únicos bens ainda produzidos por aqui. Estou fazendo a minha parte...”

Resposta de um brasileiro igualmente bem humorado:

"Realmente a situação dos americanos parece cada vez pior. Lamento informar que, depois desse seu e-mail, a Budweiser foi comprada pela brasileira AmBev... portanto, restaram apenas as prostitutas.

Porém, se elas (as prostitutas) repassarem parte da verba para seus filhos, esse dinheiro virá para Brasília, onde existe a maior concentração de filhos da puta do mundo".

Para onde vai a tecnologia. Conheça o "Sexto Sentido":

Pattie Maes, do MIT, mostra a tecnologia que ela chama de "Sexto Sentido" e que pode transformar cada um de nós numa espécie de Tom Cruise (em Minority Report).

Meu amigo Fernando Rheingantz foi quem me enviou o link para este vídeo do TED. Para legendas em Português, basta clicar em "View Subtitles", rolar a barra e clicar em Portuguese Brazil.

7 de fev. de 2010

Quer ter uma baita surpresa?

Assista a este vídeo até o final... mesmo que você não goste de música ou dança country norte-americana. Eu tomei um susto:

Foi meu amigo Gândara quem me enviou o link.

3 de fev. de 2010

Um dos melhores filmes da luta contra a AIDS a que já assisti

Meu amigo Gândara foi quem me enviou o link para esta animação espetacular. Tem gente que vai se escandalizar e até alguns que nunca mais vão visitar este blog. Paciência... Achei o filme espetacular e resolvi postá-lo aqui. Assista e decida você mesmo se fiz bem, ou fiz mal:

Matou a cobra e - com o perdão da expressão - mostrou o pau

Como é que é? Uma lei que Lula "assinou sem ler"?

Estará PT tentando implantar uma Ditadura com aparência de legalidade? Assista ao vídeo abaixo e julgue você mesmo:

2 de fev. de 2010

Nelson Barrizelli fala sobre os desafios que os varejistas brasileiros enfrentarão, daqui para a frente

Durante a NRF-2010, João Batista Ferreira, da J2B, parceira da GrowBiz na atividade de levar grupos de empresários e executivos brasileiros para participar das Convenções da NRF - National Retail Federation em Nova York, entrevistou o especialista e professor da USP, que tece alguns comentários interessantes a respeito das enormes oportunidades (e dos enormes riscos) que 2010 e 2011 reservam aos varejistas brasileiros. Confira:

Workshop em Nova York

A mulher se vira para o marido e pergunta: - Vamos a Nova York fazer um workshop?

O marido responde: - Como assim?

A mulher: - You work, I shop !!!

Planejando 2010, 2011, 2012, ...

Você sabe o que é a Sociedade Softex? Criada em 1996, a Sociedade Softex - Sociedade Brasileira para Promoção da Exportação de Software - é uma ONG que tem por objetivos executar, promover, fomentar e apoiar atividades de inovação e desenvolvimento cientifico e tecnológico de geração e transferência de tecnologias e, acima de tudo, de promoção do capital humano, através da educação, cultura e treinamento apropriados, de natureza técnica e mercadológica em Tecnologia de Software e suas aplicações, com ênfase no mercado externo, visando o desenvolvimento socio-econômico brasileiro, através da inserção do país na economia mundial. Ou seja: uma organização para lá de importante no cenário nacional e global.

Essa ONG promove, nos dias 3 e 4 de fevereiro, em São Paulo, um Workshop de Planejamento que tem um título no mínimo provocativo: "Pensando e Planejando 2010, 2011, ...".

Entre os palestrantes e painelistas, feras como Laércio Cosentino (CEO da Totvs), Marco Bravo (Diretor da IBM), meu sócio Dagoberto Hajjar (Diretor de Gestão da GrowBiz), Edson Fregni e outros do mesmo calibre. Para mais informações e inscrições, visitar o site da Sociedade Softex.