31 de jan. de 2009

30 de jan. de 2009

O novo presidente do Bradesco e seu principal trunfo

A Exame desta quinzena traz um ótimo perfil do novo presidente do Bradesco, o carismático e eficiente Luiz Carlos Trabuco Cappi.

Num de seus trechos, a matéria diz:

"O cartão de visita de Trabuco - que contou com o apoio decisivo de Lázaro Brandão, presidente do conselho do banco, para ganhar a disputa interna de poder - são as bem-sucedidas mudanças que ele realizou na Bradesco Seguros desde que assumiu a presidência, em março de 2003.

A grande tacada do executivo não foi ganhar fatias de mercado de seus concorrentes, mas tornar a seguradora mais eficiente e lucrativa. Nesse período, a participação de mercado da empresa ficou praticamente estável, em torno de 25%, mas a rentabilidade cresceu de 23% para 31% e a participação de seus lucros nos resultados do grupo passou de 29% para 36%. Para atingir esse objetivo, usou um canal de vendas inédito no mercado brasileiro.

Sua estratégia foi vender seguros e planos de previdência de forma agressiva nas próprias agências do Bradesco. Para isso, credenciou 5.000 novos corretores e colocou parte deles para trabalhar nas principais agências do banco. Os demais atuavam como consultores em escritórios próximos às filiais. "Ele transformou o banco numa máquina de vender apólices, algo pioneiro no país", diz o diretor de uma seguradora concorrente. "

É para você ver a importância que os canais de vendas têm no sucesso de uma empresa (e dos executivos que a comandam).

É uma pena que o vídeo seja em Inglês...

... mas esta comparação entre o cérebro masculino e o cérebro feminino é ótima:

29 de jan. de 2009

Alguém que me ame de verdade

Seguindo uma sugestão do Helio Seibel, minha mulher e eu fomos ontem assistir a um dos melhores filmes dos últimos tempos: "Alguém que me ame de verdade", no Cine Bombril, no Conjunto Nacional, em São Paulo. Simplesmente imperdível.

Na crise, empreender não é opcional

Aqui vai o texto original de meu último artigo publicado na Gazeta Mercantil (edição de 14/01):

Na crise, empreender não é opção [texto original de artigo de Marcelo Cherto publicado na Gazeta Mercantil de 14/01/09]:

Como todas as crises, esta também tende a gerar efeitos positivos. Um deles já se faz notar: empresários e executivos foram forçados a sair das respectivas zonas de conforto. Seja uma fábrica de pregos, uma consultoria, uma revenda de carros, um hospital ou uma agência de propaganda, a empresa que quiser ter alguma chance de continuar viva vai ter que repensar seus processos e rever a forma como cuida de suas finanças, como executa suas vendas e outras interações com o consumidor, como contrata, capacita e motiva seus talentos e como cria novos produtos, serviços e frentes de atuação.

Cá para nós, isso é muito positivo, pois não há empresa que não tenha um monte de “teias de aranha” que já deveriam ter sido removidas há tempos e de “esqueletos no armário”, que precisam ser sepultados de uma vez por todas. Assim como não há empresário ou executivo que não precise, periodicamente, repensar seu papel na vida e não empresa, bem como suas crenças e verdades. Com as cambalhotas que a economia deu nos últimos meses, não há certeza ou premissa que não precise ser revista.

Repensar a própria forma de agir e pensar vai levar empresários, executivos e empresas a se tornarem mais eficientes e produtivos. E, se todos o fizerem, a economia tende a se recuperar muito mais rápido do que se poderia prever inicialmente. E o Brasil pode emergir da crise mais forte do que entrou nela.

Outro efeito positivo que antevejo na crise é o fim do grande dilema que afligia muitos dos que decidiam se aventurar no mundo dos negócios: “devo ingressar ou seguir no mundo empresarial como empregado, ou como empreendedor?”

É bem provável que essa angústia logo deixe de existir. Afinal, a angústia sempre é fruto da pluralidade de opções. As pessoas se angustiam quando não sabem escolher entre ser empregado (de qualquer nível, inclusive CEO) ou ser empreendedor. Só que essa escolha, em breve, deixará de existir, pois todos os que quiserem ser alguém no mundo empresarial vão ter que empreender.

Não estou dizendo que todos abrirão suas próprias empresas. Isso não vai ocorrer. Porém todos, especialmente executivos de nível médio para cima, vão ter que pensar e agir como empreendedores. Vão ser forçados a conquistar diariamente – como fazem os que criam empresas – o direito de continuar exercendo suas funções. Porque, se não o fizerem, suas empresas não vão resistir e, portanto, seus empregos deixarão de existir. Tão simples assim.

Empreendedor não é apenas aquele que abre uma empresa. É aquele que, na própria empresa, ou na empresa de quem o contrata, é capaz de criar novas frentes, de encontrar formas inovadoras de fazer o que sempre foi feito e de gerar riqueza nova a partir do rearranjo de coisas que já existiam. E vão sobreviver e prosperar as empresas que contarem, em seus quadros, com um bom número de empreendedores.

Nessas empresas sobreviventes, quem não for empreendedor estará condenado a exercer papéis secundários, com remuneração compatível com sua falta de importância. E olhe lá !

Pérolas do futebol

Meu sobrinho Luiz Carvalhaes, advogado "fera", me enviou estas pérolas ditas por (ou atribuídas a) gente ligada ao futebol:

’Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG.' (Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama enviado à família)

'Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida humana.' (Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)

'Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado.' (Jardel, ex-atacante do Grêmio)

'As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe.' (Dunga, em entrevista ao programa Terceiro Tempo)

'Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.' (Jardel, ex-atacante do Grêmio)

'O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom.' (Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro)

'A partir de agora, o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto.' (Fabão, assim que chegou no Flamengo)

'Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol.' (Jardel, ex- jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter como tinha feito o gol)

'A bola ia indo, indo, indo... e iu!' (Nunes, jogador do Flamengo da década de 1980)

'Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.' (Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, no Brasileirão de 1972)

'Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.' (Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)

'No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.' (Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)

'Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.' (Jardel, ex-atacante do Vasco, do Grêmio e da Seleção)

'O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo a frente.' (João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)

'Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar.' (Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar a hospitalidade do povo baiano)

'Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático.' (Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians)

'O difícil, como vocês sabem, não é fácil.' (Vicente Matheus)

'Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão.' (Vicente Matheus)

'O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável.' (Vicente Matheus, ao recusar uma oferta pelo passe do jogador)

28 de jan. de 2009

Toca-fitas de 8 pistas

Dias atrás, publiquei aqui um post em que mencionei um certo Chevy Nova vermelho equipado com toca-fitas de 8 pistas que dirigi pelas estradas da California.

Pelo jeito, ninguém com menos de 45 anos sabe que diabos é um toca-fitas de 8 pistas. Então vai aqui uma imagem de um monstrengo desses:

Até onde me lembro, o som (para a época) era ótimo. Mas as fitas eram caras e a tecnologia não permitia gravações caseiras. Isso acabou levando a sua substituição pelos cassetes, que mais tarde foram substituídos pelos CDs, que aos poucos vão sendo substituídos pelos arquivos em MP3.

O que virá depois do MP3? Que alguma coisa vem, não tenho dúvida. O que será?

A Endeavor precisa das suas sugestões

A Endeavor Brasil está desenvolvendo um portal nacional do movimento Bota pra Fazer bem focado nos interesses dos empreendedores. Esse portal será um aglutinador de links e conteúdos que facilitem a abertura de um negócio e que o ajudem a crescer.

A Endeavor quer saber o que os leitores deste blog que sejam ou pensem em se tornar empreendedores entendem que esse portal deveria conter, quais são ou foram as dificuldades que cada um enfrenta ou enfrentou para implantar e fazer funcionar sua empresa e quais conteúdos de altíssima qualidade vocês conhecem e acham que deveriam ser incluídos no portal.

Quem tiver algo a dizer deve enviar um e-mail diretamente para figueiredo.lud@endeavor.org.br com o título: Portal - Bota pra Fazer.

Belo viral do Barclay Card

Uma contribuição do leitor Fernando Navarro.

26 de jan. de 2009

A memória da gente tem umas coisas bem estranhas

Na semana passada, escrevi aqui a respeito do show do Elton John, a que assisti na horrível Arena Skol, em São Paulo. Por causa daquele show, resolvi fuçar meus velhos CDs, até achar um com os principais sucessos do cara, que levei para o carro e, de lá para cá, de tanto em tanto acabo ouvindo, enquanto procuro formas de não pirar com esse maldito trânsito de São Paulo.

Outro dia, em plena Marginal, me lembrei da primeira vez que ouvi esse mesmo CD. Apenas não era um CD, era uma fita daquelas grandonas, de 8 pistas, que antecederam as fitas cassete. E o cenário não era a Marginal, era a California.

O ano era 1977. O mês, março. Eu havia me formado em Direito em Santos no final de 1976. E poucos dias depois havia embarcado para os EUA como “líder” (uma espécie de monitor, uma mistura de “tomador de conta” com “resolvedor de pepinos”) de um grupo de estudantes que viajavam pelo Experimento de Convivência Internacional, que mais tarde viria a abreviar seu nome para Experimento. No meu caso, o programa envolvia passar o Reveillon em Los Angeles, depois ter um mês de aulas numa escola de Inglês em Oakland e, em seguida, passar mais um mês vivendo com uma família em Tucson, no Arizona, para depois ir a San Francisco e, de lá, embarcar de volta para o Brasil.

Não sei se ainda é assim, mas, naquela época, o “líder” de cada grupo ganhava a passagem, estadia e curso. E ainda uma pequena ajuda de custo. Eu tinha 22 anos e liderava um grupo de 10 ou 12 garotos e garotas com idades variando entre 17 e 19 anos.

Quando o programa terminou, no finzinho de fevereiro, despachei meu grupo de volta ao Brasil e fiquei mais um tempo na California. Afinal, pouco antes de sair daqui, eu havia recebido a confirmação de que o Inter-American Law Institute, da New York University, havia me concedido uma bolsa de estudos completa para eu cursar o Mestrado em Direito naquela universidade, onde eu deveria me apresentar em agosto.

Minha justificativa racional para ficar na California era que não adiantava querer iniciar um emprego no Brasil em março ou abril, para ter que largá-lo poucos meses depois. Na verdade, desconfio que eu estava mesmo era com aquele medo natural de quem termina a faculdade e precisa se lançar para valer na vida profissional, achando que não pode errar. De, de qualquer forma, acabei voltando em abril para São Paulo, onde trabalhei durante pouco menos de 2 meses no escritório onde eram sócios o Professor Vicente Rao, Saulo Ramos e meu irmão mais velho, Carlos Cherto.

Mas, de algum modo, naquele final de fevereiro de 1977, consegui prorrogar meu Visto americano de estudante por mais um mês. Acredito que hoje isso teria sido impossível. Mas, naquele tempo, a coisa era diferente. Simplesmente fui ao escritório da Imigração em San Francisco e joguei minha lábia em cima da jovem funcionária que me atendeu. Contei uma história qualquer, já nem lembro qual, e saí de lá com o novo Visto.

Isso mostra que quem tem razão é meu amigo Cebola, que é publicitário e sabe dessas coisas, que diz que homem é como anúncio de mídia impressa: se não tiver um belo layout, precisa ter um texto espetacular. Como nunca fui boa pinta, nem fortão, com aqueles ombrões ortopédicos onde as menininhas gostam de apoiar a cabeça, sempre tive que caprichar no texto. Ou seja, sempre tive que ser bom de conversa.

Fiquei morando mais um mês em Oakland, rachando o aluguel de um apartamento pequeno, onde já moravam dois brasileiros. Teria sido muito mais legal ficar em San Francisco, mas a grana não dava para tanto. E Oakland, apesar de ser uma bosta, fica logo ali, do outro lado da Baía. Dava para ir todos os dias a San Francisco, se quisesse. Na época, Oakland era uma barra pesadíssima, pois era ali que ficava o Quartel General dos Panteras Negras. E o movimento Black Power estava no auge.

Como na Bay Bridge, que liga as duas cidades, só tinha pedágio no sentido Oakland-San Francisco, o pessoal dizia, de sacanagem que Oakland era tão ruim, mas tão ruim, que você não precisava pagar para entrar lá, mas tinha que pagar para sair de lá.

Logo comecei a namorar uma americana ruiva de olhos verdes, chamada Janis, que não, não era a Joplin, embora também fosse música. Tocava violino e fazia mestrado ou doutorado (em música) num college de Oakland. E era CDF até não poder mais. Passava os dias enfurnada na sala de aula, ou na biblioteca estudando, ou no estúdio praticando. Seu sonho era ser primeira violinista numa Sinfônica da vida. Não sei se o realizou, pois nunca mais tive notícias dela. Espero que tenha conseguido.

O legal mesmo é que, enquanto estudava, Janis deixava comigo seu Chevy Nova 1970 vermelho, igual ao da foto abaixo (que encontrei fuçando a Internet).

Para quem, em Santos, dirigia uma Brasília marrom fuleira, que nem vidro verde tinha, um Chevy Nova vermelho hidramático e com ar-condicionado, mesmo com quase 7 anos de uso, era quase uma Ferrari zero KM. Eu me sentia o próprio Steve McQueen (esta, só vai entender quem tiver mais de 40).

Eu andava com aquele carrão para cima e para baixo pelas ruas, estradas e pontes da California. Ia praticamente todos os dias para algum canto, quase sempre sozinho. Berkeley, San Francisco, Sausalito, o escambau. Sempre com o toca-fitas (de 7 pistas - outra que quem tem menos de 45 nem vai saber do que estou falando) no talo. O único porém é que a gringa, obviamente, era louca por música clássica. E tinha apenas umas 3 ou 4 fitas de rock ou pop. E uma delas era, precisamente, a dos maiores sucessos do Elton John. O mesmo álbum que tenho agora, em CD, no meu carro.

Dirigir sozinho pela Golden Gate, numa tarde ensolarada, ouvindo “Bennie and the Jets” é uma das lembranças boas que tenho da vida. E foi aí que passei a gostar das músicas do Elton John, “a rainha do pop-rock”.

De lá para cá, muita água passou por baixo da ponte. Inclusive daquela ponte (a Golden Gate). Aconteceu na minha vida muita coisa certamente bem mais importante ou impactante do que aquilo. Mas aquele momento, no Chevy vermelho, sozinho, sobre a Golden Gate, ouvindo “Bennie and the Jets” insiste em ficar cravado na minha lembrança, mesmo depois de mais de 30 anos.

É, a memória da gente tem umas coisas bem estranhas.

Ação ousada da Toyota (em Tóquio)

Clique sobre a imagem para assistir:

24 de jan. de 2009

E o que você me diz...

... de uma loja chamada BIGOLIN que vende produtos da marca FUCK?

Genial ação de marketing "flash mob" da T-Mobile

Clique sobre a imagem abaixo para assistir a um vídeo da fenomenal ação de marketing (na linha “flash mob”) que a operadora de telefonia celular britânica T-Mobile realizou há poucos dias na estação da Rua Liverpool, em Londres. A criação é da agência Saatchi & Saatchi.

23 de jan. de 2009

Ái dontispíqui ínglich. Bât Ái mêique alótof mânei.

O Yuri foi quem me enviou este vídeo.

Curso intensivo para contratação de Recursos Humanos

Meu primo Sergio Matta foi quem me enviou este texto, lá de Recife:

Após numerosos estudos, um grupo de psicólogos encontrou um método infalível para que uma empresa consiga contratar as pessoas certas para cada cargo ou função. É o seguinte:

1- Coloque todos os candidatos juntos num galpão.

2- Disponibilize 200 tijolos para cada um.

3- Não dê orientação alguma sobre o que fazer.

4- Tranque-os lá.

5- Após seis horas, volte e verifique o que cada um fez.

Os psicólogos que desenvolveram o método estão convencidos de que:

1 - Os que tiverem contado os tijolos, contrate como Contadores.

2 - Os que tiverem contado e, sem seguida, recontado os tijolos, certamente darão ótimos Auditores.

3 - Os que tiverem espalhado os tijolos, não há dúvida: são Engenheiros.

4 - Os que tiverem arrumado os tijolos de maneira muito estranha, difícil de entender, coloque no Planejamento e Controle de Produção.

5 - Os que estiverem jogando tijolos uns nos outros, coloque em Operações.

6 - Os que estiverem dormindo, coloque na Segurança.

7 - Aqueles que houverem picado os tijolos em pedacinhos e estiverem tentando montá-los novamente, devem ir direto para o departamento de Tecnologia da Informação.

8 - Os que estiverem sentados sem fazer nada ou batendo papo-furado, devem assumir alguma função na área de Recursos Humanos.

9 - Os que disserem que fizeram de tudo para diminuir o estoque mas a concorrência está desleal e será preciso reduzir o preço dos tijolos e conceder maiores facilidades aos compradores, são Vendedores natos. Devem seguir direto para o Comercial.

10 - Os que já tiverem saído, contrate como Gerentes.

11 - Os que estiverem olhando pela janela com o olhar perdido no infinito, devem trabalhar em Planejamento Estratégico.

12 - Os que estiverem conversando entre si com as mãos nos bolsos, demonstrando que nem sequer tocaram nos tijolos e jamais o fariam, é melhor cumprimentar com muito respeito, pois certamente serão contratados como Diretores.

13 - Os que tiverem levantado um muro e se escondido atrás dele vão para o Departamento de Marketing.

14 - Os que afirmarem não estar vendo tijolo algum na sala, são Advogados. Devem ir diretamente para o Departamento Jurídico.

15 - Os que reclamarem que os tijolos 'estão uma porcaria, sem identificação, sem padronização e com medidas erradas', coloque no Controle de Qualidade.

16 - Os que estiverem chamando os demais de 'companheiros', é melhor dispensar imediatamente, antes que criem um novo sindicato.

As aparências enganam...

22 de jan. de 2009

Mais um vídeo do Playing for Change

Para acessar o post anterior sobre esse movimento,com uma interpretação coletiva simplesmente imperdível da maravilhosa Stand by Me, clique aqui.

21 de jan. de 2009

Sem-teto são transparentes?

O vídeo abaixo mostra a genial ação de Marketing bolada pela Euro RSCG de Dusseldorf para a revista FiftyFifty, que é dedicada aos sem teto. Uma pesquisa mostrou que estes se sentem “invisíveis”. Ou seja: acham que as pessoas que passam não olham para eles, mas sim através deles.

Uma sensação que deve ser parecida com a sentida por nós, homens de mais de 50 anos que um dia atraímos olhares femininos e hoje somos praticamente transparentes, pois as mulheres olham, não para nós, e sim através de nós... Mas isso não é assunto para ser tratado aqui e agora.

Voltemos, pois, à ação de Marketing da Euro RSCG. Para atrair a atenção dos passantes para a causa dos “homeless” (e para a tal revista), a agência bolou o que você pode ver clicando sobre a imagem abaixo: colocou uma câmera que capta o que acontece às costas de um sem-teto e projetou essas imagens, em tempo real, sobre a parte da frente do corpo dele. A sensação é que de o homem é mesmo transparente.

Fuck Fiat ?!?!?!

A dica veio do Rico. E pode parecer sacanagem, mas não é.

Existe, no interior do Paraná e Santa Catarina, uma revenda Fiat (com unidades nas cidades de Canoinhas, São Bento do Sul, Guarapuava e São Mateus do Sul) cujo nome é FUCK. Clique aqui para entrar no site dos caras e conferir.

Imagino que seja o sobrenome do fundador, ou algo assim. Seja como for, é no mínimo estranho, né não?

20 de jan. de 2009

O discurso de posse de Barack Obama

Infelizmente, sem legendas.

Parte 1:

Parte 2:

Uma loja que só vende arroz doce ?!?!?!

Andando por Nova York na semana passada, o consultor e sócio do Grupo Cherto Luis Gustavo Imperatore topou, no bairro de Little Italy, com a Rice to Riches, uma loja que vende apenas 'rice pudding', que, como bem observou o LG, na nossa culinária é o velho arroz doce. E mais nada. Confira as fotos:

O produto é servido com inúmeras opções de sabores e 'toppings', claro. Para acompanhar, água mineral, café ou chá gelado. E só.

Toda a comunicação no ponto de venda mostra que o estabelecimento se gaba de ser especializado nesse produto. E o faz com muito bom humor. A loja é cheia de placas com mensagens do tipo 'coma o quanto quiser, você já é gordo mesmo', 'todas as calorias consumidas aqui são suas', ou 'limite: 500 porções de arroz doces por cliente'.

O interior da loja e o visual merchandising são bem descolados e, diz o LG, fazem você ficar com vontade de experimentar o tal arroz. Que não é barato, diga-se de passagem. Os caras cobram 5 dólares pelo potinho de menor tamanho.

Também oferecem delivery. Com um detalhe interessante: o cliente pode fazer seu pedido por uma tela do tipo touch screen dentro da loja e eles entregam na sua casa.

O LG diz ter sérias dúvidas quanto ao retorno o investimento, mas entende que é um exemplo de criatividade e da diversidade de conceitos de varejo que é possível encontrar em Nova York.

18 de jan. de 2009

Viral com cenas de sexo explícito

Antes de mais nada, é preciso esclarecer que, no Brasil, Durex é marca de fita adesiva. Na Inglaterra, de onde vem o espetacular viral (com cenas de sexo explícito) que o Yuri Saiovici me enviou e que você pode assistir clicando na imagem abaixo, Durex é marca de camisinha.

O show de Elton John em São Paulo

Ainda me lembro da primeira vez que ouvi Elton John. Corria o ano de 1969 ou 1970 e eu estava em São Vicente, na casa do meu amigo e colega de classe (no curso Clássico do Colégio Oswaldo Cruz, de Santos) Claudio Rolim, com mais um bando de adolescentes. Alguém (acho que foi o próprio Claudio, ou seu irmão Carlinhos, que viria a cometer suicídio alguns ano depois), apareceu com um LP que algum parente havia trazido de presente de Londres. E foi a primeira vez que eu ouvi Skyline Pidgeon.

Era algo um tanto meloso, uma estética muito diferente das músicas que eu curtia na época - The Who, Rolling Stones, The Kinks, Jimi Hendrix e os até hoje nunca superados Beatles - mas gostei da voz do cara mesmo assim. Nunca o coloquei mesmo nível de um John Lennon ou um Paul McCartney, mas passei a curtir algumas das músicas compostas e/ou cantadas por ele. Não todas, é óbvio. A tal Candle in the Wind, que ele compôs para a Lady Di, e algumas outras do mesmo gênero me embrulham o estômago.

Pois ontem fui assistir ao vivo ao show dele, na tal Arena Skol, em São Paulo. Afora algumas falhas da organização (a entrada na tal Platéia VIP foi uma zona total) e do fato de que o local é, como diria a Madre Superiora, UMA BOSTA (como profissional do Marketing que sou, considero negativo para a Skoll batizar com sua marca uma espelunca improvisada, insegura e desconfortável como aquilo que pomposamente chamam de Arena), o show foi, como diria a mesma Madre Superiora, DO CACETE.

O velhinho (61 anos) tocou e cantou durante mais de duas horas e vinte minutos com uma energia que muito moleque de 20 anos não tem. E com uma categoria que nenhum moleque de 20 anos poderia ter. Tá certo, o figurino dele é pra lá de ridículo, mas dá para encarar. "Faz parte do show".

A infraestrutura de som foi perfeita. A banda, formada basicamente por cinquentões e sessentões, é das mais competentes que eu já ouvi. O destaque vai para o baterista sessentão Nigel Olsson, que está com o cantor desde a primeira formação da Elton John Band (em 1969) e sabe tudo de baquetas, tambores e pratos. Um genio. Mas todos os integrantes são altamente competentes. Sem falar na inveja que eu tive da coleção de guitarras que o também sessentão (parece quase setentão) Davey Johnstone exibe ao longo do show.

Em suma, os "velhinhos" botaram mais de 30.000 pessoas para dançar e pular durante mais de duas horas. Foi uma delícia! Nem a chuvinha que caiu durante uns 10 ou 15 minutos chegou a atrapalhar.

Na saída, aquele tumulto de praxe. Não pude deixar de pensar que nossas empresas organizadoras de shows e nossas autoridades de trânsito ainda têm muito o que aprender com os gringos e os australianos.

16 de jan. de 2009

Formando os empreendedores do futuro

Clique aqui para ler a matéria publicada no site da Exame PME que fala da franquia Líder, estruturada e implementada com o auxílio do Grupo Cherto, que a Edacom, que representa a Lego Education no Brasil, acaba de lançar.

As franquias Líder são comercializadas pela Franchise Store, a empresa do Grupo Cherto que opera a primeira e única loja especializada na venda de franquias do Brasil (onde já são comercializadas cerca de 45 marcas diferentes).

Resumindo a Convenção da NRF

Meus sócios que participaram da Conveção da NRF - National Retail Federation, em Nova York, me contam que o tema de muitas conversas e discussões foi a consciência de que empresa que quiser se dar bem nesta época de vacas magras precisa fazer direito as coisas básicas que qualquer empresa deveria fazer o tempo todo (mas que a maioria negligencia). Ou seja: rever seus processos, descrevê-los da forma que gere melhor resultado e executá-los com zelo missionário.

De nada adianta ter uma estratégia genial se a EXECUÇÃO não for cuidadosa, com atenção aos mínimos detalhes.

Se ainda não o fez, sugiro que você trate de revisar os processos de sua empresa, com vistas a aprimorar tudo o que ela faz, com destaque para (1) a Gestão Financeira, buscando eficiência na cobrança das contas a receber e redução de custos, (2) a Gestão dos Canais de Marketing (também chamados Canais de Vendas), sejam eles diretos ou indiretos, incluindo a seleção, a capacitação e o monitoramento das equipes desses canais, cujos integrantes são os principais responsáveis por gerar Experiências de Consumo positivas e memoráveis e (3) a Gestão da Cadeia de Suprimentos.

"Dê graças a Deus por ser homem"

As imagens abaixo, reproduzem cartazes da campanha "Dê graças a Deus por ser homem" que a MacCan desenvolveu para a Goldstar Beer.

Antes que me acusem de machista, é bom deixar claro que foi a Leila quem me enviou as imagens. E, bem humorada e resolvida como é, o fez porque as achou super engraçadas e nem um pouco ofensivas.

14 de jan. de 2009

Fusão de consultorias (Cherto + Advance + Ricardo Pastore)

Como noticiado na edição de hoje (14/01/2009) do jornal Valor, o Grupo Cherto, a Advance Marketing e a Ricardo Pastore Consultoria de Varejo procederam a uma fusão que culminou com a criação da GrowBiz, que nasce com o objetivo de ser a maior consultoria especializada em ocupação de mercado via canais de marketing (revendas, distribuidores, equipe de vendas própria, franquias, filiais, agências, corretores, porta a porta e outros) de todo o mundo.

As três consultorias já vinham trabalhando em conjunto para vários clientes, o que lhes permitiu confirmar na prática que têm muito em comum e que suas culturas corporativas, assim como seus valores e sua visão de mundo, são 100% compatíveis.

Numa primeira fase, cada uma delas manterá sua identidade atual, passando a usar a respectiva marca em conjunto com a marca GrowBiz. Com o tempo, à medida que a nova marca se torne conhecida, é provável que as identidades individuais deixem de existir, passando a ser utilizada apenas a designação GrowBiz.

As equipes das três empresas, que juntas somam mais de 60 consultores especializados em Marketing, Vendas, Canais e Varejo, já estão atuando como um único time. Em cada projeto será formado um grupo de trabalho “misto”, de acordo com as necessidades específicas do cliente e as características do mercado em que este e seus canais atuam.

As consultorias já vinham negociando essa fusão há mais de um ano. A crise econômica apenas acelerou o processo, já que ficou claro para todas que, unidas, poderão prestar serviços mais abrangentes e mais de acordo com as novas necessidades de seus clientes, que, agora mais do que nunca, precisam gerar resultados rapidamente através de seus canais e também se colocar em condições efetivas de aproveitar as inúmeras oportunidades que esta crise, como todas as anteriores, gera para as empresas que estiverem bem preparadas.

Com a fusão, será viável utilizar o que cada uma das consultorias agora integradas tem de melhor para criar um conjunto imbatível de produtos e serviços para ajudar os clientes a vender mais e melhor. Inclusive utilizando as plataformas tecnológicas desenvolvidas pela Advance para prestar serviços de consultoria à distância, com alta qualidade e a preços mais do que competitivos.

E já estão em andamento negociações para integrar à GrowBiz outras consultorias especializadas em áreas complementares àquelas dominadas pelo Grupo Cherto, pela Advance e pela Ricardo Pastore. Dessas, uma é sediada fora do Brasil, o que é importante, pois a GrowBiz tem a ambição de ser percebida como “a referência” em canais em toda a América Latina.

Quem são as empresas envolvidas na fusão:

Grupo Cherto – fundado há quase 23 anos, já desenvolveu e implementou projetos de ocupação de mercado via franquias e outros canais de vendas para mais de 700 empresas, além de ter capacitado mais de 5.000 profissionais em seus programas de educação corporativa abertos e “in company”.

Advance – já prestou serviços de consultoria presencial para mais de 300 clientes, na maioria empresas de TI (Tecnologia da Informação) e Telecom. Além disso, já prestou serviços de treinamento e consultoria via Internet para cerca de 1.000 outros clientes, quase todos também empresas de TI e de Telecom, incluindo fabricantes, distribuidores e revendas. O fundador da Advance, Dagoberto Hajjar, foi diretor de Marketing da Microsoft e é um profissional muito respeitado no mundo da TI.

Ricardo Pastore Consultoria de Varejo – seu fundador, que dá nome à empresa, é o Coordenador do Núcleo de Varejo da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing, sendo considerado um dos maiores especialistas em Varejo do Brasil. Ricardo Pastore também ocupou, ao longo de mais de 20 anos, posições executivas nas áreas de Marketing e Vendas em corporações como Pão de Açúcar, Makro, Livraria Saraiva e outras.

13 de jan. de 2009

No Canadá, é assim que se gela cerveja

É só abrir a porta da cozinha e colocar a cerveja do lado de fora... Brrrrrr...

O Ranking dos maiores varejistas do Mundo

No Ranking dos maiores varejistas do planeta, divulgado na convenção deste ano da NRF (ver abaixo o post de ontem sobre esse evento), só aparecem duas empresas brasileiras: o Pão de Açúcar (em 106º lugar) e as Casas Bahia (em 147º).

Me impressionou a posição da chilena Falabella, comandada por Jose Luis del Rio, que é o principal "sponsor" da Endeavor naquele país. Ficou em 154º lugar. Portanto, quase empatando com as nossas Casas Bahia.

Para colocar a coisa em perspectiva, é importante lembrar que o Chile inteiro tem menos habitantes do que a grande São Paulo.

Aquele é um país latino-americano que deu certo.

Onde foi que eles acertaram e nós erramos? Eles souberam aproveitar bem as últimas 4 décadas, enquanto nós marcamos passo durante boa parte desse período.

12 de jan. de 2009

Se você está com tanta grana sobrando...

... a ponto de não saber o que fazer com ela e está a fim de torrar US$ 8.250 comprando uma coisa absolutamente sem propósito, então você deve estar entre os consumidores-alvo em quem a Louis Vuitton estava pensando quando lançou este produto:

É isso mesmo que você está vendo: uma prancha de skate acondicionada numa legítima maleta Louis Vuitton coberta de graffiti. Foram fabricados apenas três, à venda pelo valor acima na loja da marca no bairro do Soho, em Nova York.

Corra, que pode ser que você ainda consiga comprar um... nem que seja para ficar batendo com ele na própria cabeça, que é para deixar de ser tonto(a).

Se bem que, daqui a alguns anos, é provável que os herdeiros dos compradores dessa joça acabem vendendo seus mimos num e-Bay da vida por uma fortuna, para algum milionário latino, chinês ou russo cheio de grana para torrar e ligeiramente desprovido de "senso de noção".

O futuro do Varejo

Meus sócios Fernando Campora, Ricardo Pastore e Adir Ribeiro estão, neste momento, em Nova York (brrr, que frio !!!), participando da 98º (é isso mesmo, a nonagésima-oitava !!!) Convenção Anual da NRF - National Retail Federation, a federação nacional do varejo dos EUA.

Essa Convenção, que é um dos principais, se não O principal, dentre todos os eventos relacionados a varejo que acontecem em todo o mundo, é chamada de Retail’s Big Show, ou seja: “O Grande Show do Varejo” e costuma tratar de temas como Gestão de Lojas, TI, Arquitetura de Pontos de Venda, Marketing, Vendas, Merchandising, Comércio Eletrônico, Tendências e por aí vai.

Em paralelo às palestras e painéis, acontece uma exposição com algo por volta de uns 350 ou 400 fornecedores de produtos e serviços para o Varejo.

Segundo e-mail que recebi ontem do Fernando, nesta edição 2009 uns 30% dos carinhas na platéia são brasileiros, incluindo varejistas, industriais, consultores, arquitetos e o diabo a quatro.

O que é um bom sinal: mostra que o povo que tem relação com o Varejo aqui no Brasil não jogou a toalha nem acredita que esta crise é o fim do mundo e está em busca de maior profissionalização. Até por que sabe que, se é verdade que em tempos de abundância até esquilo cego encontra nozes, em tempos de vacas magras só vão sobreviver e prosperar os que se prepararem para isso.

8 de jan. de 2009

Genial comercial da Audi Q5

A Loraine, de Londrina, me enviou este viral genial da Audi Q5:

Para quem curte blues

Cena rara: John Lennon canta Yer Blues acompanhado por Eric Clapton (que na época havia acabado de dissolver o genial trio Cream) na guitarra solo, Keith Richards (Rolling Stones) no baixo (é isso mesmo, no baixo e não na guitarra, como seria de se esperar) e Mitch Mitchel (do imbatível Jimi Hendrix Experience) na bateria. Se você curte Blues como eu, vale a pena conferir clicando sobre a imagem abaixo:

6 de jan. de 2009

Agora os caras passaram do limite !!!

Se não quiserem que o país fique com a péssima imagem de Reino da Pirataria, as autoridades chinesas vão ter que dar um jeito de impedir a inauguração e o funcionamento de um shopping que está sendo construído em Nanjing apenas com lojas de "marcas falsificadas", ou melhor, com "lojas piratas" de marcas conhecidas.

Eu gostaria de saber é como os consumidores de lojas assim se sentem. Eu não comeria nem a pau num lugar como esses que aparecem nas fotos abaixo (que me foram enviadas pelo Rodrigo Abreu, da Alphagraphics).

O tráfego aéreo mundial

Meu amigo Ronaldo Mencarini foi quem me enviou o vídeo abaixo, que mostra uma simulação do tráfego aéreo em todo o mundo, ao longo de um período de 24 horas.

Você vai notar que, apesar do caos que nossos aeroportos podem ser de vez em quando, a verdade é que não só o Brasil, mas todo o Hemisfério Sul não tem noção do que seja, de verdade, tráfego aéreo “pesado”.

E se, um dia, o tráfego aéreo brasileiro tiver algum incremento um pouqinho mais robusto? O que será de nossa infraestrutura aeroportuária? E dos pobres executivos e empresários que, como eu, precisam voar com frequência de algum lugar para algum lugar?

Como diria o Lula, "nosfu"! Ou, como diria a Marta, a saída será relaxar e gozar.

Falta de "senso de noção"?

Na foto abaixo, Brooklyn Beckham, filho de David Beckham, dirige seu Porsche de brinquedo, feito por encomenda do papai. Movido por um pequeno motor a diesel, o brinquedinho custou a bagatela de quase US$ 73.000.

Pode?

4 de jan. de 2009

Para começar o ano com o pé direito e alto astral

Para começar o ano com o pé direito e o astral elevado, assista a este vídeo, extraído de um documentário produzido pelo movimento Playing for Change, com músicos de várias partes do mundo (inclusive vários músicos “de rua”) tocando a mesma música, a maravilhosa Stand by Me, que muita gente pensa ter sido composta por John Lennon depois que deixou os Beatles, mas, na verdade, é de autoria dos americanos Ben E. King, Jerry Leiber e Mike Stoller e data de 1960 ou 1961. Imperdível:

Quem me enviou esse vídeo espetacular foi meu amigo Lacaz.

Para ter mais informações sobre o Playing for Change, clique aqui. Ou aqui.