29 de jul. de 2012

Somos todos vendedores...

Você, eu, seus parentes, seus vizinhos, todo mundo que você conhece, cada qual a seu jeito, somos todos vendedores. Estamos sempre vendendo alguma coisa: uma idéia, um projeto, um produto, um serviço, uma mudança, uma não-mudança, etc. Sempre que a gente tenta convencer alguém (marido, mulher, pai, filho, chefe, sócio, subordinado, ou quem seja) a fazer ou deixar de fazer algo, está vendendo.

Se é assim, é conveniente que você saiba claramente em qual dos 4 perfis clássicos de vendedor você se enquadra. Clique aqui para ler o texto que escrevi para a Exame.com no qual descrevo esses 4 perfis.

Afinal, o primeiro passo para alguém ser melhor naquilo que faz é se conhecer mais a fundo.

19 de jul. de 2012

O primeiro que me der uma explicação convincente, ganha um chicabon...

Meu chip (AKA SIM Card) da Claro queimou.

Eu nem sabia que chip de celular podia queimar, mas, segundo o cara da loja física da Claro que me atendeu (depois das ligações de praxe, da emissão de um Protocolo de Autorização, de um chá de cadeira na loja e o escambau), é algo que costuma acontecer. Ora, pois, Vivendo e aprendendo.

Se eu fosse um cliente pessoa física, com uma única linha, meu chip seria substituído e habilitado na hora, na própria loja. E eu sairia dali usando meu celular.

Como a titular da linha que uso é uma empresa (dona de umas 40 linhas ou mais), embora o novo chip me tenha sido entregue na hora (e cobrado: paguei R$ 10,00 no ato, mesmo sem ter culpa pela queima do maldito), a Claro leva 48 horas para habilitá-lo.

E eu continuo até agora sem poder usar meu celular...

Quem conseguir me explicar de forma convincente o que leva uma empresa a tratar um cliente que gasta mais pior do que trata um cliente que gasta menos, ganha um picolé da Kibon.


11 de jul. de 2012

2 de jul. de 2012

Como gerar experiências de consumo positivas, com consistência

No dia 01 de agosto, como parte do evento Brazilian Retail Week (que está com pinta de se tornar a NRF brasileira), vou coordenar um Painel de Debates para mostrar, na prática, como algumas empresas que enfrentam as mesmas dificuldades e restrições da maioria dos demais varejistas brasileiros conseguem propiciar a seus clientes, de forma consistente, dia após dia, transação após transação, uma experiênca de consumo positiva e, com isso, fidelizar esses clientes.

Os organizadores do evento, além da gentileza de me convidarem para mediar os debates, me deram liberdade total para compor o painel com os empresários que eu julgasse mais adequados. E eu resolvi chamar os seguintes amigos (e clientes):

João Appolinário, fundador e presidente da Polishop, que não apenas gera experiências de consumo altamente positivas, mas faz isso em múltiplos canais... inclusive internet e telefone,

Ricardo Garrido, fundador, sócio e diretor de operações da Cia. Tradicional de Comércio (leia-se Astor, Lanchonete da Cidade, Bráz Pizzaria, Bottagallo, Pirajá, Venga!, Original, etc), um benchmark para qualquer empresa interessada em oferecer a seus clientes um atendimento de primeiríssima qualidade; e, last, but not least,

Samuel Seibel, sócio e presidente da rede Livraria da Vila


, que já atingiu a categoria de ícone brasileiro, em matéria de atendimento e de ambientação. Aliás, os projetos revolucionários do arquiteto Isay Weinfeld (na foto, o projeto que ele fez para a filial do Shopping Cidade Jardim) fazem da Livraria da Vila um verdadeiro cartão postal de São Paulo.

Se eu fosse você, me inscrevia já.